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O pai pervertido

1312 palavras | 14 |4.20
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Eu sou pirado no meu filhote adolescente, um dia ele o amigo dele para dormir na minha casa e todas as barreiras do tesão serão rompidas.

Sou o Marcos, tenho 39 anos, sou bonito e tenho corpo atlético, fruto do meu vício por academia. Faço um sucesso danado entre a mulherada. Nunca fui casado, sou um verdadeiro escravoceta, minha parada é meter e não me apegar. De uma foda muito bem fodida, e de fartos e suculentos jatos de porra nasceu o meu filhão, Luís Guilherme, ele tem 14 anos e é bonito pra caralho. Branquinho, cabelos castanhos claros, olhos esverdeados, carinha de anjo, e um corpinho liso…
Eu não sinto tesão por homens ou crianças, mas confesso que os adolescentes mexem comigo. Eu não olhava para o meu filho com desejo, mas de um ano pra cá, desde que ele foi perdendo sua aparência infantil e dando origem a um belo mancebo eu passei a vê-lo com olhos bem mais maliciosos. No início sentia repulsa por sentir tesão pelo meu próprio filho, mas depois de alguns meses eu fui me acostumando com a ideia de que eu sou um puto pervertido. Eu a Cristina (mãe do Gui) temos a guarda compartilhada dele. De modo que ele passa os finais de semana comigo, e o resto da semana com a mãe.
É sexta feira a tarde quando recebo uma mensagem do meu filho:
“Pai, chamei o Rubens pra passar o final de semana comigo na sua casa, algum problema?”
Eu respondo
“claro que não”.
Rubens é colega de classe e o melhor amigo do meu filho, por quem eu tinha muitos ciúmes, porque desconfiava que os dois se pegavam, pois meu filho tinha outros amigos, mas com o Rubens era diferente. Eu percebia que toda vez que o Rubens ligava ou mandava mensagem pra ele, ele ficava todo animado, radiante, rindo a toa.
Eu trabalho de segunda a sexta, de modo que tenho o final de semana apenas para curtir meu filhote.
Eu cheguei da academia lá pelas 19hs, usava um short de academia e camiseta regata. Alguns minutos depois o meu filho e o melhor amigo dele chegaram de uber.
– E ae, pai! – Diz meu filho.
– Hey, vem cá dá beijo no papai – Eu digo e o meu filho me dá um abraço e um beijo no rosto, era uma delícia esse contato físico com o meu filhinho.
– Pô, pai, tu tá suado – Ele diz com uma cara meio de nojo.
– Desculpa, aí. Eu cheguei da academia agora a pouco – digo sorrindo.
– Côe tio, Marcos. shape maneiro, hein – Rubens diz e me abraça sem se importar com o meu suor.
Rubens era muito bonitinho também, ele tem a pele morena e o cabelo black power cacheado.
Meu filho e o amigo vão para o quarto jogar videogame. E isso me deixa com muito ciúmes. Não sei se do meu filho ou do amigo dele.
Porra, imaginar aqueles dois garotos se pegando, debaixo do meu teto, enquanto eu fico cheio de tesão e vontade, me dá uma tristeza…
Lá pelas 22hs eu pedi lanche no ifood para nós três, conversamos um pouco enquanto lanchávamos.
– E as gatinhas, filhão? – Eu pergunto curioso pela resposta.
– Deixa disso pai, meninas são perca de tempo, eu quero focar nos estudos e em zerar os meus jogos – Meu filho fala com um sorriso nervoso e olha para o amigo.
Depois da comer, os meninos voltam para o quarto e eu me jogo no sofá da sala, imaginando o que aqueles dois safadinhos devem estar aprontando. Olho as mensagens do whatsappp, tem algumas mensagens das minhas ficantes, mas não tô afim, pois o que eu queria mesmo está no quarto, meu filho ou o amigo dele. Mas não posso tê-los e isso me deixa meio pra baixo. Coloco na netflix mas não tem nada interessante pra assistir, coloco uma série meio que no automático, acabo pegando no sono, acordo algum tempo tempos, e quando estou prestes a levantar para ir para o meu quarto, ouço a porta do quarto do meu filho se abrir, é o Rubens que sai de lá.
– Tio, o Gui dormiu, mas eu tô sem sono. Posso assistir com o senhor?
– Claro que pode – Me ajeito no sofá – Senta aqui.
– Que série é essa, tio?
– Olhar Indiscreto, é uma série brasileira – Digo, e nesse momento uma cena de sexo começa a passar.
– Gostosa hein – Rubens diz.
– Digo é nada, muleque, na sua idade os hormônios devem tá a mil.
– Eu não posso negar – ele ri.
Aperto a coxa dele, em um tom de brincadeira, mas o meu intuito era ter algum contato físico com ele.
Só de sentir a carne dura do amigo do meu filho já começo a ficar duro.
– Tio, eu quero entrar pra academia, mas os meus pais não deixam, falam que eu não tenho idade ainda, queria ter um shape foda igual o teu, teu corpo é massa.
Nesse comento eu levanto a minha camisa e mostro pra ele o meu tanquinho.
– Rubens, não pense que será fácil ter um corpo assim de forma natural, você vai ter que ter muita determinação.
Invadido por uma coragem, tiro a camisa, me levanto e começo a mostrar os meus músculos para ele.
– Ual, que fodão, tio.
– Sente aqui – Pego a mão do garoto e vou passando pelos gominhos do meu abdômen – Tá vendo? isso é tudo natural.
Meu delício quando percebo que aquele menino de 14 anos está fascinado por mim, os olhos até brilhando.
– Agora deixa eu ver o seu, tia a camisa – Eu falo com a minha voz máscula.
– Não, tio, eu sou um magrelo, tenho vergonha – Apesar da pouca idade, ele já tem a voz meio grossa.
– Vergonha de mim? Eu tenho idade para ser o seu pai… Tira, vai.
Meio envergonhado, o Rubens tira a camisa. De fato, ele era franzino, porém ainda assim o seu corpinho de adolescente era bonito e liso, me deixou com tanto tesão, de modo que não era mais possível disfarçar o meu pau duro. Os olhos do menino pousaram no meu pau. A boca dele se abriu um pouco, eu não resisti e o agarrei, o beijando a força. Sem pensar nas consequências dos meus atos.
No início ele relutou um pouco mas depois sua boca se abriu de forma espontânea, sua língua deslizava sobre a minha. Eu não tava acreditando que finalmente eu estava ficando com um garoto. Eu o beijava de forma selvagem. Deixei o seu rosto babado e seus lábios mordidos.
– Tio, o senhor beija tão bem – Ele sussurra pra mim.
– Sua boca também é deliciosa, meu garoo.
Joguei ele o sofá, e o beijei novamente, nosso beijo era tão intenso que fazia barulhos deliciosos, me pergunto se ele fazia assim com o meu filhinho também.. esfrego mais e mais o meu corpo no dele, o contraste do nossos corpos era incrível, ele um adolescente franzino, eu um cara fortão. Enquanto nos beijávamos nossas pirocas roçavam uma na outra, a minha bem maior que a dele.
O beijo e o esfrega-esfrega de pirocas tava tão gostoso que eu não aguentei e gozei. Enquanto eu gozava eu ouvi “Pai”, eu não conseguia parar de gemer, nem eu, nem o Rubens. E enquanto estávamos gemendo eu olho para o lado e vejo o meu filho olhando pra gente com o rosto espantado.
Porra, fudeu!

Continua…

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14 Comentários

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  • Responder comedor ID:mpocxpx2vdu

    continua

  • Responder Lu ID:3cin5lyim9d

    Continuuuuaaaaaa

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Todos os seu problemas resolvidos é so colocar o filho no meu da putaria agora nao tem mais jeito. continua

  • Responder Macho ID:4f7xpcd2

    Continua meu irmão

  • Responder Lírio ID:fx7qyx2zj

    Continuuuuaaaaaa😭

  • Responder chama33 ID:1zk1tczwd2

    Top esse conto… Alguém Dani_alves69

  • Responder Gabe ID:1lu5ocbhrj

    Continua

  • Responder Putinho_RS ID:4adfm7c1d99

    Krl q tesao, continua, seja específico, fala o tamanho do pau do pai😈

  • Responder Danilobranquinho ID:2veeobr3hm

    Agora que o bicho vai comer solto.

  • Responder Pollux ID:7yltxrloia

    Continua

  • Responder Pedro ID:nnyxhe0d2

    Que tesao de conto, continua mando no meu e-mail.
    Mgcp13 @ Gmail com

  • Responder FELIPPE ID:83100j6v9a

    Aguardando a continuação

  • Responder H ID:2ql04g3hj

    ta muito boa a historia esperando pela continuação gostei muito

    • Paulo ID:8f06am3hy4i

      Estou a procura de um macho