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O Caçador de Recompensas e a menina gentil – 1 de 2

2437 palavras | 2 |4.18
Por

Conto baseado no episódio 2 do anime On3 Piec3, mas não precisa ter assistido para entender.

Em uma vila simples, porém com uma base da Marinha no centro, acontecia um alvoroço incomum, os moradores do pacato vilarejo se amontoavam enquanto marinheiros passavam carregando preso um temido caçador de recompensas recém chegado na cidade…
Aparentando ter em torno de 25 anos e vestindo calça verde escura, camisa branca fina já desgastada e uma bandana verde na cabeça, ia de bom grado levado por marinheiros, olhava rancoroso suas três katanas retidas ou um mais ao longe. O filho mimado do Capitão local teve problemas com uma pequena garotinha em um bar da cidade, o caçador bebia saquê quando observou e agiu rapidamente defendendo a criança de cabelos claros e curtos que aparentava ter em torno de 7 anos juntamente com sua mãe.
O covarde garoto mimado, branco, loiro, aparentava ter em torno de 15 anos e esbanjava soberba e falta de humildade na sua maneira bem afeminada de falar, foi facilmente contido pelo caçador mas logo se mostrou astuto, deixando claro que por seu ato, poderia pedir ao Capitão que prendesse a garotinha e a mãe, mas que não o faria caso o agressor se entregasse e ficasse preso durante 1 mês.
Observando o desespero da garotinha, o musculoso e habilidoso caçador resolveu se entregar. Pelas ruas, a garotinha seguia se esgueirando pela multidão para observar o seu salvador sendo levado ao quartel, agradecida ao misterioso homem. Um dia se passou e a garota resolveu tentar ajudar seu salvador, pensou em várias maneiras de entrar no pátio do quartel onde ouvira falar que ele estava sendo mantido preso e então resolveu levar uma escada até o baixo muro nos limites da área militar.
Era entardecer, e antes mesmo de subir, já começara a escutar a voz do enjoado filho do Capitão falando arrogantemente com o caçador de recompensas, que não demonstrava reação, apenas estava ali para cumprir a pena, claramente enfurecido, porém contido… parecia que poderia se libertar facilmente das amarras se quisesse, mas se segurava para o bem da menininha e sua mãe.
O olhar tenebroso do homem amedrontava a garotinha, que só depois de dois dias teve coragem para pular dentro do pátio e se aproximar, após o pôr do sol…
O homem ficou surpreso ao ver a garotinha, indagando um pouco raivoso sobre o motivo de estar ali. A menina fala que queria ajudar, libertá-lo, mas é repreendida, o caçador precisava cumprir o trato. Ele a manda embora desesperadamente, antes que pudesse ser vista. A menina fica assustada e se retira.
Dia após dia a menina subia o muro após os soldados e o filho do Capitão terem terminado sua sessão de tortura com o homem misterioso. Ela observava enquanto o adolescente esguio rasgava pedaços da roupa do caçador parte por parte com uma faca, abrindo também leves cortes por todo corpo musculoso do homem.
Uma noite ela leva água e um pouco de pão para o caçador, que pela primeira vez não a repreende e a deixa se aproximar. A menina observa os olhos verdes a fitando… ele estava preso em uma estaca de madeira no meio do pátio, com uma estaca menor cruzada prendendo seus braços para trás do tronco. Cordas amarravam seus braços e também seu tronco na altura do abdômen acima do umbigo, porém dali para baixo ele se encontrava desamarrado.
Com a permissão dele, ela segura nas cordas ficando na pontinha dos pés para levantar o copo de água até a altura da boca, ele era muito mais alto que ela. Depois, para levar o pão, ela escala uma das pernas soltas dele, sem notar danifica mais mais a calça surrada, enquanto que sua camisa branca praticamente já estava destruída, restando apenas farrapos presos ao corpo pelas cordas. O caçador então agradece a menina gentil, que promete trazer água e comida para ele todo dia.
E assim segue os dias com a criança todo anoitecer indo de encontro ao brutamontes preso, ela passou a o admirar como uma figura paterna que nunca teve, pois fora abandonada por seu pai biológico… mesmo o homem preso e a garota livre, ela se sentia segura na presença do estranho, que dia após dia ficava cada vez com menos roupa, atiçando a curiosidade da menina, nos músculos de macho esculpidos desenhados, brilhando suados de tanto pegar sol e cheio de cicatrizes de batalhas anteriores e cortes recentes feito pelo mimado filho do Capitão.
Certa noite, logo após a garotinha descer do corpo do caçador terminando de alimentá-lo, os dois ouvem um barulho ao longe no pátio, o odioso adolescente estava voltando na direção do cativo. Rapidamente a menina se move e se esconde atrás de uma caixa nos limites do pátio, onde fica escondida, porém observando perfeitamente tudo o que acontecia.
O jovem magro e afeminado aparentava estar bêbado, estava sozinho e chateado com o caçador de recompensas por algum motivo que a menina não entendia, não conseguia ouvir direito o que diziam apesar de estar vendo lateralmente tudo o que acontecia. Repentinamente, para a surpresa da menininha, o adolescente pega na borda da calça do caçador e a puxa para baixo, uma coisa estranha, mole e grande pula para fora no formato de uma banana e embaixo um saco de pele balançava com duas bolas dentro. A garotinha nunca tinha visto aquilo, já ouviu falar que o que os meninos tem entre as pernas era diferente das meninas, mas nunca tinha passado pela sua cabeça aquela forma inusitada, mas de alguma forma se sentiu extremamente atraída por aquilo que não entendia…
O caçador ameaçou berrar mas foi amordaçado pelo jovem. E antes que pudesse tentar se debater com as pernas que estavam livres, logo sentiu uma faísca percorrer todo seu corpo, quando o jovem repentinamente se ajoelhou e começou a mamar seu cacete mole, o fazendo revirar os olhos. Enquanto isso, a menina tinha a boca abeta e os olhos arregalados olhando a cena com surpresa… o jovem mamava o órgão sexual do adulto com afinco, com gosto e vontade voraz. E o caçador gemia forte e tremia levemente o corpo tendo espasmos que ela não compreendia, parecia estar sofrendo, mas ao mesmo tempo gostando do que o menino fazia. A cena logo se encerrou quando em um urro mais forte, o homem começa a despejar um líquido branco pelo seu cacete diretamente na boca do adolescente, que tentava engolir o máximo que podia sem sucesso, logo ele deixa escapar uma grande quantidade de sêmen pelos arredores da boca que caem no chão a frente do cativo. O caçador permanece de cabeça baixa enquanto respira pesadamente e ofegante. O adolescente se levanta, limpa a boca e termina com um soco no abdômen do preso, que não demonstra muita reação.
Logo após o jovem se retirar e levar a mordaça consigo, a garotinha corre ao encontro do homem, ele estava agora totalmente desnudo, sem bandana, sem camisa e praticamente sem calça, pois estava quase totalmente destruída [Ilustração ao final do conto]. Na altura do rosto da menina ainda balançava levemente o cacete duro do macho, grosso com cerca de 22 centímetros e com uma cabeça grande e molhada ainda pingando o último resquício do líquido branco. O homem estava com o resto vermelho de culpa e vergonha, mas logo se acalmou mais quando percebeu que a menina demostrava curiosidade ao invés de repulsa com a situação.
A menina diz que nunca tinha visto o “piu-piu” de um homem e indagou o que havia acontecido, se ele estava machucado e o que era o líquido branco que ainda estava com uma poça formada no chão entre os dois. Não sabendo se fora movido pelo tesão ou pela inocência da criança ou até uma mistura de ambos, o caçador explicou que aquilo era leite de homem, mas que era diferente do leite da mulher, o leite materno alimentava os bebês, enquanto que o leite paterno fazia os bebês, quando um homem e uma mulher se uniam carnalmente para fazer amor e ter um filho, o homem jorra o seu leite dentro da barriga da mulher e como uma semente plantada na terra vira uma árvore, seu leite vira um bebê. Explicou também que não sentiu dor, que na verdade sentiu prazer, pois o cacete do homem dá muito prazer ao ser estimulado. A menina então perguntou por que o adolescente queria beber o seu leite de macho se por acaso ele poderia ter um bebê… o homem deu uma risada explicando que homem não pode engravidar, e que na verdade para fazer um bebê o leite não deve ser injetado pela boca da mulher, e sim pela vagina. Então a garotinha perguntou qual a intenção de se beber o leite de macho e o caçador fala que o leite é muito nutritivo e que ao beber, muitas pessoas também sentem muito prazer. Então finalmente, a curiosa menina perguntou se poderia provar também… “NÃO! CRIANÇA NÃO PODE FAZER ESSAS COISAS!” Colocando um ponto final na conversa, o homem manda a menininha ir embora e não falar para ninguém o que tinha visto ou o que tinha aprendido com ele naquela noite. A garota se vai, mas com a mente borbulhando de empolgação com as novas descobertas inusitadas, uma vontade nela crescia violentamente de provar o quanto antes do leite daquele macho que a salvou…
Nos dias seguintes, a menina teve que esperar o filho do Capitão terminar de beber o leite do caçador toda noite antes de poder ter seu momento com seu macho. O homem misterioso já ficava pelado no pátio sem causar alvoroço, era uma forma de humilhação para com os marinheiros, que aproveitavam para caçoar nos últimos dias antes de completar 1 mês. Para a menina, era um privilégio poder ver todo dia aquele cacete imponente recém mamado e úmido toda noite, e quando subia no corpo do homem para o dar de beber e alimentar, ficava eufórica ao passar os bracinhos e as perninhas ao lado do cacete… e foi assim até que em certa noite, o jovem não compareceu.
Se aproximando lentamente, a menininha perguntou o que tinha acontecido para o adolescente enjoado não aparecer. O homem parecia um pouco aflito e disse não saber o por quê. O encontro dos dois correu normalmente, porém a pica do caçador estava completamente dura e babando, já estava acostumada a ser estimulada toda noite naquele horário. A menina se fazendo de descuidada, roçava os bracinhos e as perninhas naquele pedaço de carne inchado fazendo a respiração do homem acelerar. Ao terminar de dar o pão e descer do corpo dele, a menininha observou bem de perto o cacete na altura do seu rosto, estava babando um líquido transparente… ela então olhou para cima de encontro aos olhos do seu macho, sempre que ela chegava tão perto assim do seu piu-piu enorme, ele a repreendia. Mas agora ele apenas a fitava como se esperasse ela tomar uma atitude. Então, ela voltou a encarar a pica, e foi aproximando o rosto cada vez mais… então abriu os lábios e abocanhou aquela enorme cabeça de pica rosada do caçador, que no mesmo instante soltou um gemido reprimido e pesado de prazer. A garota então coloca suas duas mãozinhas no corpo da pica, ainda daria espaço para mais outro par de mãos infantis ali. A cabeça enorme ocupava todo espaço de sua boca, não dando para colocar mais nada adentro. Ela então raciocinou que assim como tinha que sugar o bico do peito da mãe para conseguir leite quando mais nova, assim deveria fazer para conseguir o leite de macho também. Já sentia o pré-gozo abundante na boca, se deliciando com o gosto salgadinho, então começou a sugar toda a cabeça. O homem revira a cabeça em prazer absoluto, se treme completamente sentindo e olhando a garotinha sugar uma pica que era muito maior que o rosto dela, apertando o corpo do cacete com ambas as mãos, por extinto feminino, estimulando a pica com movimentos de vai e vem sem saber que na verdade estava o masturbando. O homem viril acaba gozando em menos da metade do tempo que gozava com o filho do Capitão, gemendo abafadamente e jorrando sêmen quente na boca e garganta da menina gentil e curiosa. Ela se assusta inicialmente mas logo se esforça em beber tudo que podia, sentindo a leite descer dentro de seu corpo em uma sensação que nunca sentira antes, formigando de forma gostosa. Foi tanto leite que ela não conseguiu segurar e assim como acontecia com o garoto, deixou uma grande quantidade escapar pela boca e escorrer pelo seu vestidinho, pois estava em pé.
Ao retomar a consciência minimamente, o homem se desespera ao ver o vestido da garotinha todo molhado com seu sêmen, o escândalo certamente eclodiria pela vila se alguém a vesse daquele jeito, ele mandou então ela retirar o vestido, revelando seu corpinho em desenvolvimento , sem peitinhos ainda e com uma abertura mínima da vagininha. Por um momento o caçador imaginou-se dentro da menina e no mesmo instante seu cacete meia bomba voltou a pulsar, babar e balançar duro no ar. Ao perguntado o motivo daquilo acontecer, ele responde que seu pau ficou ficou animado ao ver sua vagina. A garotinha responde então que também pensou em como seria o sentir dentro da vagina dela e que estava morrendo de vontade de tentar. O caçador respirou profundamente tentando recobrar a mente, explicando que ela era muito pequena e seu cacete muito grande, não iria caber…
[CONTINUA]

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2 Comentários

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  • Responder Rimonteso ID:gstycbt0a

    Conto 10/10 nunca vi one piece mas sempre ouvi falar… vi esse episodio 2 pra entender melhor… parece um anime mt bom msm… quando tiver tempo vou começar a ver… esperando a continuação

    • Nerdzinho ID:fx7qyx20d

      Nossa, não imaginei que iria incentivar alguém a assistir o anime com o conto hahaha não tinha essa intenção. Obrigado pelo comentário!!!