# # #

Do Céu ao Inferno! Parte 2 (Na Delegacia.)

812 palavras | 1 |4.54
Por

Amanda agora está na delegacia. Será que a nossa personagem principal ficará presa?

Continuando….

A situação estava complicada para Amanda, nesses três anos desde a morte de seu pai, neste último ano parece dar pequenos surtos, parando três vezes na delegacia, furto, invasão e agora agressão.

A sorte de Amanda que nestas três vezes foi parar na sala da Aline, uma linda morena jambo de arrancar assobios na rua, que trabalhava como assistente social atendendo a menores infratores. Seu pai trabalhou para o pai de Amanda como motorista, no qual ele e toda sua família tinha uma admiração e respeito pelo antigo patrão.

Aline sendo compreensiva aliviou para Amanda nas duas primeiras vezes. Mas agora era mais complicado, a garota acabara de completar a maior idade, e havia uma queixa registrada. Mas a mãe de Amanda, dona Cláudia, implorava por mais uma chance. Aline olha para aquela garota triste e cabisbaixa. A assistente social se comove mais uma vez.

– Deixa eu ver o que eu posso fazer.

– Obrigada, muito obrigada!

Cláudia agradecia com lágrimas em seus olhos.

Aline sai da sala, mas as duas permanecem.

QUASE UMA HORA DEPOIS.

Aline volta.

– Já podemos ir embora?

Pergunta Cláudia.

– Calma! Não é assim tão simples. O delegado é meu amigo, ele está resolvendo. Até que se resolva, gostaria de conversar com ela.

– Tudo bem! Vou lá fora um pouco respirar um ar fresco enquanto vocês conversam.

Cláudia sai da sala.

Aline pega uma cadeira e senta diante de Amanda, coloca a mão no queixo da garota e levanta lentamente.

– Eu sei que nestes últimos anos foram muito difíceis para você e sua mãe. Mas está na hora de reagir, você é uma garota nova e ainda tem um futuro pela frente.

Amanda começa a chorar.

– Eu quero morrer….

– Calma, a morte não é a solução. Sei que antes de acontecer tudo isso você deveria ser uma menina de muitos sonhos…

– Sonhos que nunca vou realizar.

– Não diga isso. Você é uma menina inteligente, tem um potencial para realizar todos os seus sonhos. A única diferença que agora só depende de você. O dinheiro ajuda, mas mesmo sem ele, se nos esforçarmos conseguimos realizar nossos sonhos.

– Mas agora que vou ser presa fica difícil até de se esforçar.

– E quem disse que você vai ser presa, meu amigo delegado já está resolvendo…

TOC TOC

A conversa entre as duas é interrompida com uma batida na porta.

– Entraa

Um policial entra na sala.

– O delegado está chamando a senhora na sala dele.

– Ok….Me espere aqui Amanda, já volto.

Aline sai, Amanda permanece na sala com o policial.

– E aeh novinha, preparada para ser o lanchinho das sapatas na cadeia.

Aline olha para o policial com os olhos arregalados, ainda não tinha passado pela sua cabecinha esta situação.

– Imagina todo dia tendo essa bucetinha sendo chupada.

– Para! Me deixa em paz. (choramingando)

– Já chupou uma buceta antes?

Amanda constrangida fica em silêncio.

– Lá você vai enjoar de chupar buceta. Imagina aquelas bucetas fedidas sendo esfregadas neste seu lindo rostinho.

Amanda continua em silêncio, olhando para o policial apavorada.

– Fico aqui imaginando como deve ser sua bucetinha. Deve ser apertadinha. Vai entrar na cadeia cabendo um ou alguns dedinhos, e quando sair de lá já vai caber um braço, ou quem sabe dois. Porque as detentas além de chupar uma buceta, amam introduzir coisas. (gargalhada)

Amanda continua em silêncio e horrorizada com tudo aquilo que estava ouvindo.

– Espero que você fique aqui alguns dias antes de ir para o presídio. Quero amaciar a carne para as detentas. (Neste momento o policial segura o seu pau por cima da calça).

A porta se abre, o policial rapidamente recompõe a sua postura, entram na sala a assistente social, o delegado e a mãe.

Amanda se levanta bruscamente e se ajoelha perante a assistente social.

– POR FAVOR…NÃO DEIXA EU FICAR PRESA….ME TIRA DAQUI….NÃO DEIXA EU IR PARA A CADEIA….EU IMPLORO.

– Calma Amanda! (Aline olha para o policial com um semblante de reprovação, já supondo que o policial tinha implicado com a garota)

Aline coloca Amanda sentada novamente.

– Calma, já está tudo resolvido,  você está livre.

Amanda respira aliviada e abraça Aline.

– Obrigada, eu prometo que não vou fazer mais nada de errado.

Amanda se levanta.

– Vamos mãe, não aguento ficar aqui mais nenhum minuto. (Amanda diz olhando para o policial que estava saindo da sala).

– Calma Amanda! Antes de você ir, precisamos conversar, o delegado Souza conseguiu te soltar, mas com uma condição.

Continua na próxima parte……

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,54 de 28 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anônima ID:1se799zk

    Nossa, que horror!!! Agora quem ficou horrorizada fui eu! Imagine entrar na cadeia, com a bocetinha toda apertadinha, talvez até virgem ou com pouco uso, quase virgem de tão apertadinha que é, e sair de lá arrombada. Entrar na cadeia com os orifícios bem apertadinhos e sair de lá com um buracão, que vai caber um braço ou talvez dois. Credo, que horror! Não gosto nem de imaginar isso. Ótimo conto o seu, continue porque agora eu fiquei curiosa para saber o que vem pela frente.