O velho do trem

O trem ainda não tinha saído da plataforma, quando senti algo cutucando minha bunda

Depois do primeiro dia de aula no SENAI, percebi que as coisas seriam complicadas no transporte. O trem era muito lotado pela manhã e um pouco menos à tarde. O curso em si, não parecia ser tão complicado. O regime na escola era meio complicado também, parecíamos vigiados o tempo todo.
O tempo foi passando, e eu me adaptando a todas as adversidades.
Não me lembro muito bem, mas acho que estávamos no meio do mês de março, e nesse dia, só para variar, o trem atrasou. Quando o trem chegou à plataforma, nem precisei fazer força para entrar, fui jogado para dentro do mesmo. Tentei me virar um pouco, para me ajeitar melhor, e acabei ficando prensado no corpo de alguém atrás de mim. O trem ainda não tinha saído da plataforma, quando senti algo cutucando minha bunda, e eu sabia o que era. Na hora meu corpo arrepiou. Durante o trajeto, com o trem em movimento, a pessoa se aproveitava dos balanços, e se esfregava em mim. Isso me deu um tesão danado. Não conseguia sentir a extensão do pinto que me cutucava, eu só sentia uma ponta dura me prensando.
Depois que eu tinha começa a estudar o SENAI, percebi que não tinha a mesma disponibilidade de tempo que eu tinha antes. As coisas estavam mais difíceis de acontecer. Aos finais de semana, as famílias estavam todas em casa. E como não tínhamos contato durante a semana, era complicado até para marcar algo.
Por isso, aquele homem roçando seu pinto na minha bunda, despertou um tesão enorme, e aproveitei para curtir aquela situação.
Num dado momento, após um balanço mais forte, consegui girar um pouquinho meu corpo, e deixar aquela cabeça dura, bem no meio do meu rêgo. Na hora senti o bichinho latejando. Que maravilha!
Deixei o peso do meu corpo um pouco mais apoiado naquela cabeça, e aproveitava os balanços, para simular uma reboladinha. Ficamos assim, até chegar à estação terminal. Na hora de descer, dei uma olhadinha para trás, mas não consegui identificar direito aquele homem. Era muita gente em um movimento frenético. Parecia um senhor, com cabelos branco, e de estatura baixa.
Passei uns quinze dias pensando naquilo, pegava o trem sempre no mesmo local da plataforma, na esperanca de um dia poder reencontrá-lo. Mas como isso não acontecia, passei a facilitar, de forma discreta, a possibilidade de levar uma encoxada. Apesar do trem estar sempre cheio, não era uma tarefa fácil, e dava um certo medo de alguém não gostar e partir para a agressão, por isso a cautela.
Aproximadamente uns vinte dias depois, peguei o trem pela manhã, e assim que ele partiu, senti algo encostando em mim. Era uma sensação estranha, eu não podia me virar, mas sentia que era o mesmo homem da outra vez. Fizemos praticamente a mesma coisa que naquele dia. Ao descer, pude perceber que era o mesmo homem, ele saiu rápido para pegar a escada rolante, mas deu para reconhecer. Ele era realmente baixo, magro, branco, e aparentava uns 60 anos. Não usava barba, mas tinha bigode.
Não via a hora de voltar para casa, para bater uma punheta em sua homenagem.
Na semana seguinte, nos encontramos novamente, quando entrei no trem, já o vi, e caminhei na sua direção, me posicionando na sua frente. Mais ousado, me esfreguei bastante no pau dele. Num dado momento, cheguei a baixar uma das mãos e dar um aperto no seu pau. Deu para perceber que era grosso.
Na semana seguinte, nos encontramos por duas vezes, sempre da mesma forma, e sempre, sem falar nada. Percebi que na estação terminal, ele não saía mais correndo para pegar a escada rolante, ficava bem para trás, depois de mim.
Numa segunda feira, assim que cheguei à estação, esse homem estava na plataforma. Achei estranho, porque ele sempre estava no trem quando eu entrava. Nos olhamos, e ficamos lado a lado. Quando o trem chegou, eu entrei, e ele já veio atras de mim. Nos dois dias seguintes ele fez isso, ficou me esperando na plataforma e entrou comigo. Porém, na quarta, ele me surpreendeu, depois que saí da SENAI, eu o encontrei numa esquina, no caminha da estação. Comecei a achar que não era coincidência, ele estava me seguindo. Bem, entramos na estação, eu sempre andando à frente dele, e como eu sabia o que ele queria, procurei um vagão que estivesse cheio, e ele se acabou me encoxando. Quando desci na minha estação, ele me acompanhou. Fiquei com medo de ser seguido até em casa, e resolvi acelerar o passo. Mas o homem segurou meu braço, e fez um sinal para eu esperar. Caminhamos lentamente, rumo à saída. Na sequência, ele pegou meu braço novamente, e me direcionou para o banheiro. As últimas pessoas estavam saindo, e fomos para um reservado. O homem colocou uma bela de uma rola grossa para fora, e quebrou o silêncio entre nós.
_Vai.. deixa ela bem dura, prá eu enfiar nessa sua bunda, quero ver se é tão gostosa como parece.
_Nossa moço, é grande e muito grossa!
_É moleque, hoje você sai daqui arrombado! Disse rindo.
Me abaixei, e comecei a mamar aquela rolona. Mal cabia na boca, meu maxilar ficou doendo. Ainda bem que ele estava com muito tesão, e ela ficou dura rapidinho.
_Vai, baixa as calças e vira a bundinha, agora nós vamos brincar.
Obedeci, e a sua mão cheia de saliva lubrificou meu buraquinho, em seguida a cabeça da rola foi colocada na portinha. Ele forçou, mas não entrou.
_Abre mais as pernas. Disse.
_Não dá…a calça está atrapalhando!
Quando se está com fogo, se faz loucuras. Acabei tirando a calça, ficando pelado da cintura para baixo. Fiquei segurando a calça, o chão do banheiro era imundo. Abri bem as pernas, e empinei bem a bunda.
O homem se posicionou novamente e forçou a cabeça, que entrou.
_Ai..caralho….vai com calma! Eu disse.
Mas ele não teve muita paciência, empurrou com tudo. E já foi socando, sem dar um tempinho para eu me acostumar. Acho que estava com receio que chegasse alguém.
_Que cuzinho guloso moleque…que delícia, ahhh…nem gozei e já tô querendo mais…quero te pegar numa cama… ahh.. viadinho gostoso….
A rola daquele pequeno senhor era muito gostosa, e suas estocadas cadenciadas, me fizeram gozar. Mas tive que me segurar, alguém havia entrado no banheiro. Ficamos em silêncio, imóveis. Meu pau vazava porra, e meu anel piscava, “mordendo” a rola daquele senhor. Ela estava toda enterrada na minha bunda.
Mal a pessoa saiu do banheiro e ele voltou a socar. Mas quando estava quase gozando, a chegada de um outro trem nos fez esperar novamente. Aproveitei e fiquei rebolando no pau dele, sem fazer barulho, enquanto esperávamos a saída dos passageiros.
O senhor deu uma olhadinha pela fresta da porta e quando o banheiro ficou vazio, ele socou, e como socou, agora sem dó, e eu não consegui me segurar, gemia bastante, aquela rola estava me acabando, me sentia arrombado. Mais algumas estocadas e eu gozei de novo. Agora, sentindo as contrações do meu anel, ele não resistiu, me agarrou forte pela cintura, e gozou no meu cú. Ficou engatado, até despejar a última gota de porra.
Depois de tirar o pau da minha bunda, me virei e limpei a rola, enquanto ele prometia que na sexta a gente ia para um quarto, num hotelzinho ali perto da estação.
Com a rola limpa, o senhor se arruma e vai embora, enquanto eu, sofria para me limpar, já que no banheiro não tinha papel. Mas tinha que ser rápido, ainda tinha que ir para a escola à noite.
Na sexta, fui numa grande expectativa de reencontrar aquele senhor roludo, mas ele não apareceu. Ele nunca mais apareceu, e eu nem soube o seu nome….

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