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Meu prêmio – A viagem com meu pai – Segundo dia

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Pra quem acompanhou o outro já viu um teaser do que aconteceu no segundo dia e como apimentamos mais a situação fazendo a viagem ser ainda melhor!

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Faz mais sentido se acompanha tudo.
Principalmente o último…

Durante a noite eu acordei já com meu pai dentro de mim. Uma delícia. Depois de manhã eu acordei e ele estava acabado. Fui me olhar no espelho, estava toda destruída. Batom já era praticamente, cabelo bagunçado, furos na meia arrastão e maiô melado embaixo. Coloquei a mala de volta na cama da frente pra pensar no que vestir enquanto ele dormia profundamente e escuto novamente batidas na porta. Não sabia a hora e era bem cedo.

Olhei pelo vidro da janela mesmo pra ver quem era, era novamente a moça da recepção. Na hora pensei: “ela mora aqui é?” Depois fui entender que era da família dela.

Resolvi abrir.

Sem medo nenhum abri a porta e voltei pra mala e ela me olhando falou:

– Acabou nem tomando banho né? Muito cansada?
– Ah… É!

No dia anterior ela tinha me visto apenas com o mesmo maiô atolado e a meia arrastão e a minha desculpa era que ia tomar banho. O que falaria agora?

– Vim chamar vocês pro café da manhã, acaba de servir em uma hora!
– Já? Que horas são?
– 9 horas.
– Meu Deus, tenho que tomar banho e por uma roupa ainda!
– Vai assim ué, depois toma banho. Só põe um shorts por cima.
– Puts! Minha saia ficou no carro! – falei demais.
– No carro?
– Vish… É… – gaguejando um monte inventei – eu ia tomar banho direto e ficou lá…
– Ah sim.

E ficou um silêncio no ar até ela perguntar:

– Ele é seu pai mesmo?
– Oxi… É sim! Porque?
– Nada não…
– Gatão né?
– É sim…

E riu.

Achei um shorts e antes de vestir chamei ela pra me ajudar a acordar ele. Ela rindo exitou mas acabou aceitando.

Fui na frente e quando olhei pra trás ela estava olhando meu bumbum com o maiô enfiado e a meia arrastão. Fingi que não vi e não falei nada. Chacoalhamos ele e ele assustado deu um pulo quase se descobrindo.

– Vamos pai, o café para de ser servido em menos de uma hora…
– É verdade. – ela concordou.

Ele ia se levantando e parou.

– Pega a toalha pra mim?

Ainda estava nu! Dava pra ver a lateral do quadril dele. Vi ela procurando a toalha a vista mas estava ainda no chão perto da porta e com medo de ela ver falei:

– Toalha pra quê?
– Pra levantar. Tô sem nada!
– Ela já viu tudo ontem…
– Bia!!!

E ela falou:

– Eu espero ali na frente.

E foi andando até a porta.

Vi que ele olhou para o mesmo lugar que eu. Ela estava com uma regata branca bem justinha e um shortinho jeans com uns dois dedos pra cima do bumbum redondinho. Vimos ela abaixar perto da porta com aquele bumbum virado pra gente e ao levantar falou:

– Olha aqui a toalha…

E ficou segurando toalha com uma mão sem se virar pra trás.

E agora?

Me viu com a roupa sexy do dia anterior, viu que a toalha que ele estava quando ela saiu estava no chão, ele estava nu e a cama que era pra eu ter dormido estava apenas com a mala em cima sem cobertor. Ela iria ligar os pontos! Além de ser meu pai, eu era muito nova pra transar!

Eu toda desconcertada ao invés de ir até ela pegar a toalha fui até a mala pra pegar o shorts que eu separei pra por. Meu pai vendo que eu não fui levantou se cobrindo e pegou a toalha com ela de costas, se cobriu e falou:

– Pronto.
– Pronto nada – ela respondeu – vai se vestir! Já já acaba o café!
– Ah verdade.

E foi procurar o que vestir.

Eu coloquei o shorts, um jeans preto desfiado, nunca tinha visto aliás e coloquei. Não tampava a bunda toda também. Mas ia ter que ser esse. Ele colocou bermuda, regata e chinelo, eu a botinha e fomos.

Ela foi na frente nos guiando e mostrou tudo como era o refeitório, o que tinha, tudo! Bem bonito só pra nós dois no lugar todo!

Ela falou que fora de época era assim mesmo, ficou até a gente sentar e falou:

– Tchau pra vocês, vou voltar lá pra frente.
– Não esqueça do vinho de noite – falei.
– Pode deixar… Tchau lindinha!

E saiu.

Ficamos os dois olhando o bumbum dela até ela sair e no que olhei meu pai babando ele falou:

– Não!
– Não o que?
– Eu sei o que você está pensando e não vai rolar!
– Ah pai… Só um vinho!
– E o que tua mãe vai falar?
– Deixa que eu falo com ela. Acho até ela mais bonita do que a vizinha!
– Isso é verdade!
– Então está combinado e não se fala mais nisso!
– Ai aii.

Rimos.

Terminamos o café e voltamos pro quarto e ele foi já ver passeio que a moça separou no outro dia e eu já tirando o shorts falei:

– Sabe o que faltou eu tomar no café da manhã?

E ele inocente sem olhar pro lado:

– O que filha?
– Leite!

E já fui pegando nas coisas dele. Ele sorriu e ficou me olhando abaixar o shorts dele, por a boca e depois começou a fazer carinho no meu rosto. Chupei olhando bem nos olhos dele até ele não aguentar e inclinar pra trás. Aí subi de joelhos em uma banqueta pra dar altura de costas pra ele e falei:

– Vem!
– Sua safadinha!
– Você adora né?
– Amo!

Dei uma pausa no pensamento após ele falar isso, fiquei pensando o quanto era bom até sentir ele me invadindo pela lateral do maiô novamente no furo da meia. Eu já estava toda dolorida e resolvi ir tirando as alças do maiô. Cambaleei um monte por estar em uma banqueta mas logo cheguei com o maiô na cintura e ele resolveu continuar o trabalho. Tirou o maiô me erguendo até sair completamente pelos meus pés, estava agora só de meia arrastão toda rasgada e botinha.

Como só a meia não raspava por ter rasgado bem no meio das pernas, ele não tirou, também por que iria ter que tirar a botinha.

Eu sem me preocupar com barulho gemia um monte a cada gozada e ele se empolgando a cada gemido ia cada vez com mais força. Até que logo começou a me apertar mais e vi que iria gozar. Deixei acabar tudo e assim que ele saiu caindo sentado em outra banqueta, fiz questão de deixar limpinho a ferramenta de trabalho, chupei bem e fui tomar banho.

Quando estava saindo ele entrou tentando roçar aquilo em mim, mas eu era pequena pra ele, deixei ele ir tomar banho e perguntei do passeio. Ele falou de uma trilha que tinha um riozinho e cachoeira. Escolhi minha roupa baseado nisso.

Quando ele saiu, estava com outro maiô preto e um shortinho de Lycra preto que mal cobria meu bumbum.

Já se excitou de novo e falei pra guardar pra trilha, se empolgou um monte e parou.

Paramos o carro na frente da casa da entrada de novo e dessa vez os dois descemos pra falar com a moça pra pedir mais informações sobre o local. Ela passou tudo o que sabia, muitos detalhes aliás, chamei ela pra ir junto e ela falou que não tinha outra pessoa pra ficar na frente e que não tinha erro. Mesmo não tendo mais ninguém, ela teria que atender ao telefone que tocava bastante durante o dia mas garantiu que de noite ia.

Voltamos pro carro e assim que achamos a via que dava pra entrada da trilha já coloquei a mão na virilha do meu pai pra atentar ele e coloquei o membro pra fora pra ficar fazendo um carinho.

Achamos a trilha. Muito bem sinalizada aliás. Não tinha chance nenhuma de errar ou se perder. Eu nunca tinha feito. Adorei.

Algumas centenas de metros depois já achamos o riozinho que iríamos seguir e já tirei o shorts. Meu pai doidinho ao ver meu bumbum redondinho em outro maiô enfiado e voltou a me alisar.

O riozinho era bem raso como um riacho. Mal dava pra se molhar e a gente tinha que seguir ele pra achar uma cachoeira. Essa era a intenção mas ele foi pra trás de mim com aquele negócio cutucando minhas costas e enfiando a mão dentro do meu maiô apertando meus seios. Sentei ele no chão ali mesmo e comecei a chupar e ele ficou me olhando com as mãos atrás da cabeça se sentindo um rei. Eu ri. Muito boa a cena.

Fui me tocando até sentir que estava bem molhada por dentro, fiquei então de pé, tirei o maiô e joguei na cara dele e enquanto ele ainda estava se recompondo eu fui sentando de frente pra ele. Encaixei bem e fui sentando e dava uma reboladinha pra trás e depois pra frente quando chegava embaixo e subia.

Ele foi se rendendo e deitando no chão com meu maiô no seu rosto. Eu rindo passei apenas a rebolar pra frente e pra trás até começar a perder o controle da velocidade e ir acelerando até eu gozar. Que vontade de gritar.

Escutamos um barulho no mato e paramos.

Olhamos pra todos os lados e não achamos nada mas foi o suficiente pra algo que estava dentro de mim murchar e escapar. Que tristeza. Até tentei mexer mas na época não entendia ainda a situação.

Depois de ter certeza de que não era nada, levantei, peguei meu maiô e o shorts e voltamos a andar.

– Você não vai se vestir? – perguntou meu pai.
– Você acha que pode aparecer alguém?
– Acho que não.
– É… Então também acho que não vou me vestir.

Ele logo voltou a me tocar mas não paramos.

Continuei andando nuazinha sem nenhum pelo no corpo apenas fugindo dos pernilongos.

Não demorou muito e já vimos no meio das árvores uma pequena queda d’água. Realmente não tinha erro. Era bem fininha. Embaixo tinha um bolsão que dava pra nadar.

Meu pai entrou e foi até atrás da queda e eu arrumei onde deixar minhas roupas e entrei andando. Quando ele se virou eu já estava nua dentro d’água.

Ele ao me ver falou que perto da queda não iria dar pé pra mim e foi me buscar. Me ergueu e eu rapidamente dei um nó com as pernas na cintura dele e ele me levou para a queda. Que delícia. Água limpinha. Até bebi devido a sede e me surpreendi. Nunca tinha tomado água sem ser de torneira.

Logo senti algo me cutucando embaixo e comecei a forçar.

Ele entendendo o recado tirou o membro pra fora e foi encaixando. Foi enfiando até entrar tudo e começou a bombar comigo em cima dele, eu beijava ele loucamente e ele começou a andar sentido a borda pra não ter problema de desequilibrar mas logo eu estava já pra fora d’água e a água que estava facilitando ser carregada. Então fui pesando no braço dele. Ele foi abaixando e sentando dentro da água comigo no colo, logo eu estava de novo dentro da água mas no colo dele. Continuamos assim e beijava muito ele enquanto ele apertava meus peitos e meu bumbum e senti ele começando a subir e descer pra ditar o ritmo pra gozar e fui acompanhando, acelerando junto e acabamos gozando junto.

Me mantive o máximo que pude sem deixar ele sair de mim e continuei beijando. Era definitivamente o melhor final de semana.

Ficamos sentados na mesma posição por um bom tempo, depois levantei pra me lavar. Fui mais pro meio e vi ele limpando o membro e indo sentar na borda perto das minhas roupas e a camiseta dele e vi ele assustando olhando pro lado. Levantou, olhou e correndo pegou o maiô e jogou pra eu me vestir…

Estava vindo alguém!

Olhei bem o lado do maiô pra não colocar errado e abaixando como se aquela água transparente fosse me esconder dei um jeito de puxar ele pra cima e até engolindo água consegui passar os braços, meu pai fez uma cara de alívio e chegou uma família no local e finalmente me viram. Era pai, mãe e dois meninos, um da minha idade e outro mais velho um pouquinho, não me interessava por essa idade, então não liguei. Antes de que eu pudesse me movimentar pra sair os dois já pularam na água e assim que um veio perto de mim eu comecei a sair, não queria ficar lá.

Fui até meu pai que já estava com meu short na mão e não quis colocar pra não molhar e ele falou:

– Aqueles dois moleques estão babando no seu bumbum!

Olhei e realmente estavam. Olhos arregalados e nem piscavam. Era realmente difícil naquela época ver alguma menina da minha idade com bundão e com maiô enfiado no bumbum. Dá pra entender o espanto. Mas apenas falei que queria sair dali. Estava com fome e era um bom motivo sendo que não tínhamos levado nada. Então voltamos, fui com o short na mão o caminho todo e meu pai me lembrou de um detalhe… Por apenas alguns minutos eles não nos pegam transando ou até se fossem antes, iriam acabar me vendo andando nua do lado dele e me pediu pra tomar cuidado.

Chegamos no carro, eu quase seca mas não coloquei o shortinho e voltamos. Na entrada já vimos que a moça da recepção estava pra fora da casinha da entrada, ela me veria de maiô mas teria a desculpa de ter ido na cachoeira, mesmo com meu pai pedindo não coloquei o shorts e então ele ia passando reto por ela e ela fez sinal com a mão pra a gente parar. Gostei.

Primeiro ela perguntou se gostamos, respondemos que amamos e só voltamos por causa da fome e aí que ela citou por que nos parou. Falou que iria pedir comida pra ela e perguntou se queríamos pedir junto. Meu pai perguntou o que ela iria pedir e perguntou se tinha algum lugar com mais carne e quando ele falou em carne sugeri usarmos a churrasqueirinha da cabana. Eles gostaram mas ela falou que não poderia ficar muito tempo lá por causa do telefone da recepção, meu pai pediu as coordenadas do açougue ou mercado e eu pedi pra ficar ali com ela. Ele relutou mas até ela insistiu que eu ficasse. Percebi que ele comentou muito do shorts e peguei da mão dele falando que iria por e entrei com ela na casinha enquanto ele foi pegar a carteira e depois ir comprar as coisas.

Como eu entrei primeiro, ela de novo viu meu bumbum e perguntou:

– Seu pai não liga de você tão novinha de fio dental?
– Não tem nem como ligar, tá sempre tudo enfiando…
– Também… Com um bundão desse!

E rimos

– Quantos anos você tem?
– Doze…
– Nessa idade com esse bundão?
– É – falei – mas gosto de ver ele no maiô assim.

E virei o bumbum pra ela enquanto era o assunto, queria ver até onde a conversa ia.

– É de dar inveja! Olha isso menina! – ela falou.
– Que nada. Teu bumbum é bem bonito. A gente estava olha hoje cedo!
– A gente?
– É! Eu e meu pai reparamos quando você foi cedo lá.
– Ah ele estava olhando é?
– Estava sim. Parece que gostou bastante… Nem piscava.
– Ah é? – falou com um sorriso de orelha a orelha.
– Unhuuuumm… – e fui chegando mais perto dela – puxa o shorts um pouquinho mais pra cima.

E puxei com tudo!

Ela até assustou:

– Menina! O que é isso???? – e ia puxando pra baixo.
– Deixa assim!
– Mas ficou todo enfiado!
– Ficou lindo!
– Tá na cintura até!
– Cobre com a regata!
– Meu Deus menina! Tô com metade do bumbum pra fora!
– Mais alguém vai ver?
– Não… Nem tem mais ninguém aqui…
– Então pronto!

E acabou deixando…

Pouquinho tempo depois perguntou:

– Tu não dormiu na cama de solteiro né?
– Por que a pergunta?
– Vi que estava arrumada ainda…
– Dormimos na outra… Apagamos…
– Ah sim…

Ficou um silêncio estranho até e eu não sabia o que falar e meu pai chegou. Falei pra ele ir na frente arrumando as coisas e depois buzinar quando tivesse fogo pra a gente ir. Ele estranhou mais topou. Resolvi então quebrar o silêncio:

– Nada de abaixar esse shorts tá?
– Tá bom! Pode deixar! – e riu – tu é bem doidinha né?
– Que nada! Só gosto de ver as pessoas felizes!
– E sua mãe?
– O que que tem?
– Você tem mãe?
– Uai… Tenho…
– Eles são casados ainda?
– Aaaah… Entendi… Nem esquenta com isso?
– Como assim?

E a buzina interrompe nossa conversa…

– Vamos! – falei.

A pressa foi tão grande que esqueci o shortinho em cima do balcão.

Ao entrarmos na cabana meu pai já estava pegando cerveja no congelador da cabana e ao me ver falou:

– Cadê o shorts?
– Puts… Esqueci lá no balcão.
– Você veio de lá até aqui só de maiô?
– Só tem a gente aqui pai.

E ela completou:

– Não tem ninguém agendado pra vir até sexta feira que vem. Pode ficar tranquilo.
– Tá bom. – ele respondeu.
– Aliás, o homem do casal que vai vir na sexta tem o nome igualzinho ao seu.

E perguntei:

– Como é o nome da mulher?

Minha mãe não tinha nem esperado a gente voltar e já reservou exatamente o mesmo lugar pra ir com ele.

Eu e meu pai rimos da situação e ela toda sem graça, contamos do por que das viagens e ela finalmente entendeu. Meu pai falou pra irmos pro fundo e assim que a moça passou os olhos dele automaticamente foram pro bumbum dela praticamente metade de fora no shortinho jeans enfiado. Eu não me aguentei e ri e ela:

– O que foi?
– Nada não. – respondi.

Depois que todos saímos eu puxei ela pra mais perto do riozinho e falei baixinho que ele tinha olhado pro bumbum dela. Ela realmente ficou bem feliz. Falei pra continuar ali um tempinho por que ele estava olhando ainda mas logo ele chamou pra comer por que já estava saindo carne.

Ele cortou o que saiu que era bem pouquinho e foi sentar na cadeira inclinada perto da parede, resolvi pegar as banquetas do lado de dentro e falei pra ela sentar comigo perto do fogo. Ela não entendeu mas fez o que sugeri. Assim que sentamos deu pra ver em segundos a barraca dele armando…

Eu inclinada com o bumbum todo de fora no maiô e ela que o shorts não chegava na banqueta. Mais dois dedos pra cima. Ela até passou a rir quando entendeu o que eu estava fazendo. Olhou pra trás e ele tentou disfarçar mas já era tarde.

Quando ele foi levantar pra olhar a carne tinha pouco espaço pra passar por ali e parou atrás de nós e falou:

– Vocês acabaram é tampando minha passagem…
– Como se fosse ruim né? – respondi.
– O quê?
– Nada não… Fica aqui com a gente um pouquinho

E virei pra ele..
Ele já estava se esgueirando pra passar pelo meio das duas e segurei ele com as mãos no ombro dele impedindo de terminar de passar… Ele estava a poucos centímetros dela e os dois mal respiravam.

– Dois minutinhos, não vai queimar nada. Te faço massagem.

E ele foi ficando…

Os dois se olhavam muito mas ninguém fazia nada, não falavam nada. Pareciam eles os pré adolescentes. Me enfezando já com a lerdeza dos dois falei:

– Faz também massagem nela… Um trenzinho!
– Eu?
– É! Vai.
E empurrei ele na direção dela. Tenho certeza de que ele encostou o negócio duro na coxa dela.

Antes dele agir ela virou de costas dando sinal verde e eu coloquei as mãos dele sobre os ombros dela. Que devagar!

Ela afastou o cabelo pro lado e a regata ajudava muito no contato da massagem. Vendo um avanço, tirei a camiseta dele e falei que iria fazer massagem embaixo e comecei a empurrar a lombar dele pra frente. Ao cutucar o bumbum dela sem querer ele pediu desculpas e ela disse que não tinha problema. Ele tentou não encostar nela mas logo foi cedendo e enquanto eu falava coisas do tipo “que costas dura”, “haja força pra relaxar isso” eu fazia ele cutucar o bumbum dela com força. Eu não estava nem tentando mais fazer massagem e ele percebeu. Eu só estava fazendo ele encoxar ela e aparentemente todo mundo gostando.

Fui abaixando a bermuda dele e ele segurou minha mão. Tentei de novo depois e ele segurou de novo. Tentei diferente. Fui empurrando ele pela cintura e assim que ele se distraiu enfiei a mão por dentro. Parei de empurrar por um segundo e mesmo com ele segurando minha mão, puxei o membro pra fora, antes dele guardar empurrei ele nela olhando pela lateral dele vi o negócio encaixando bem no meio do bumbum dela com tudo. Ela até deu um pulo.

– Desculpa… Foi a Bianca. – ele justificou.
– Não tem problema. Acontece…

Ele guardou o negócio mas continuou encoxando ela. Parei de empurrar e ele continuou movimentando. Gostou.

Eles nem perceberam que desci do banquinho, só foram me notar quando eu estava tirando a carne que estava já quase passando do ponto. Ela me olhou, olhou pra ele e depois me olhou novamente e sorriu. Ela entendeu que ele estava ainda encoxando ele sem eu empurrar. Inclusive ainda estava colado nela enquanto eu tirava a carne, só parou por que ele que teria que pôr outra por que eu não sabia fazer isso.

Assim que ele trocou a carne ficou todo sem graça. Voltou pra cadeira dele aproveitando que eu estava de pé passou facinho pelo meio dos bancos. Perguntei se tinha vinho para oferecer pra ela e ele falou que tinha cerveja e ofereceu, ela relutou bastante por ter que voltar pra recepção mas aceitou, falou que era raro ligarem no final de semana, no máximo até sábado de manhã.

Fui pegar a cerveja pra ela e na volta ele estava babando nas pernas dela. Não sei por que, estava amando ver isso. Os dois não conversavam, ela até estava quase de costas pra ele, o que facilitou pra ele ajeitar o membro enquanto olhava. Não sabia que meu pai poderia ser assim. Talvez culpa do meu incentivo.

Como a churrasqueira era pequena, mais bebiam do que comiam e graças a isso logo começaram a conversar. Finalmente.

Depois ela preferiu também sentar em uma das cadeiras, mas puxou pra perto dele sentando sem encostar. Eu mais olhava do que falava. As pernas dela tão próximas da dele, era um movimento e se tocavam. Mas nada acontecia.

Deixei os dois um pouco conversando e fui procurar dentro da cabana motivos pra juntar os dois. A vontade de ver eles se pegando só aumentava, eu estava com um fogo! Logo molhava meu maiô de novo.

Olhei em tudo e não achava nada e vi que tinha um aparelho de som antigo de vinil, mas não sabia nem se funcionava e não tinha discos…

Liguei, acendeu umas luzes e começou a tocar uma rádio. No desespero não sabia o que fazer e não vi a moça chegando atrás.

– Geralmente os hóspedes pedem discos pra usar aqui. Faz um tempinho que não pedem aliás.
– E onde estão?
– Na recepção.
– Posso ir lá? Juro que não bagunço nada!

Ela não chegou nem a falar não, apenas olhou pro meu pai talvez achando que ele não iria deixar e ele falou:

– Bom que assim tu pega teu shorts…

Com isso foi uma confirmação pra ir. Ela me contou onde ficava e até que facilmente me deixou ir. Na minha cabeça era por que os dois queriam ficar sozinhos… Como eu queria ver, fui o mais rápido que pude. Uma sensação de liberdade em poder andar sozinha uma distância tão longa só de maiô. Muito bom. Peguei tudo o mais rápido e voltei, tentei fazer silêncio pra ver se os pegava no flagra, mas ela apenas estava mexendo no som ainda e ele encostado na geladeira olhando, ao menos era pro bumbum dela que estava bem bonito com aquele shortinho enfiado.

Dentre os discos existia um de Frank Sinatra. Meu pai ficou muito feliz ao ver, contou que os pais deles dançavam Fly me to the moon na sala quando ele era pequeno. Era pra mim a desculpa perfeita. Pedi pra mostrar com ela. Ele tentou comigo mas falei que queria ver.

Ela já foi até indo na direção dele, ele segurou uma mão dela e colocou a outra na cintura e começaram a dançar bem perto. Os dois bem sem graça e eu encostada no balcão só sorria, aproveitando um momento em que ele virou de frente pra mim tentei fazer gesto pra colarem o corpo e ele descer a mão e ele não quis. Na segunda volta vi que ele tinha realmente descido um pouquinho a mão. Não colou o corpo porque também a música não era pra isso. Depois tentou uns movimentos puxando ela e girando. E no final do movimento puxou ela pra colar o corpo com o dele. Aí eu gostei.

A mão dele tinha ido parar bem no meio do bumbum dela, apenas pousada lá como que naturalmente pelo movimento. Ele parou de dançar, olhou pra ela sem graça e acabou indo encostar na bancada junto comigo. Eu já estava quase me tocando de tanto fogo que eu estava. Tentei pedir mais mas ele não quis e falei:

– Então termina aquela massagem mal feita que você estava fazendo!
– Hey!
– É pra relaxar ela direito ué…
– Tá bom… Fica de olho na carne.

Eu ia ficar de olho na carne…
Com certeza!

Ela ao invés de ir sentar, foi onde ele estava e ficou realmente bem próxima a ele. Gostei da atitude dela. Ele começou a massagem no ombro, bem do meu lado. Pude ver o negócio crescendo e pela curta distância que estava já logo tocou o bumbum dela. Por ele estar escorado na bancada deu a altura certinha pro bumbum dela. Que me surpreendeu positivamente ao escorar nele. Primeiro o bumbum. Logo estava escorada pelas pernas, depois se apoiou com as costas quase toda até atrapalhando a massagem. Até passei a servir a cerveja pros dois olhando a cena. Queria é por a mão. Beijar.

Disfarcei um pouco e fui pro outro lado do balcão e comecei a me tocar um pouco. Já que não podiam me ver mas a vontade era sentir algo dentro de mim.

Tive que ir olhar a carne e vi que ela ia se mexer pra pegar e falei:

– Fica aí que corto e levo pra vocês.

Assim que levei no prato cortadinho os dois não tinham motivo pra continuar na posição já que estavam comendo e bebendo e continuavam. Eu só sorria. Então meu pai passou um braço na cintura dela a abraçando na barriga. Pareciam namorados novos. Depois passou a fazer carinho na barriga dela, sentindo o quanto o short dela estava pra cima.

Ele continuou abraçado com ela e conversando naturalmente comigo e eu vi que ela estava desconfortável é comigo perto pra tentar algo. Provavelmente teria agido diferente sem eu estar ali. Ele voltou a fazer a massagem nela e resolvi dar um espaço. Fui olhar as carnes, ver se eu conseguiria colocar mais e o sal. Disfarçando pro meu pai não ver se não iria largar lá e vir me ajudar e depois sentei na cadeira reclinada. Não falavam quase nada. Vi que não avançava disso. Mesmo sem eu na vista. Talvez só se eu fosse pra longe? O que eu poderia fazer?

Pensei um tempo, disfarcei pra ver e eles ainda estavam na mesma posição, resolvi de novo levar carne. Levei até mais crua e ela gostou mais, na época eu não comia. Meu pai tentou fazer piada sobre o ponto da carne e ela me defendeu:

– Tá certo lindinha! Acima disso tá torrando.

Até que gostei do ponto na verdade. Vi ele novamente abraçando ela já mais confortável até e ela resolveu por um pedaço na boca dele pra ele provar com gordurinha, se inclinou pro lado sem soltar e eles com os rostos muito próximos não fizeram nada. E pra piorar, ele falou que ia no banheiro e largou ela ali.

– Faz alguma coisa! – cochichei pra ela.
– Menina!!!!
– Vai logo!
– Meu Deus menina não fala isso?
– Você não quer?
– Muito mas e sua mãe?
– Eu não conto!
– Mas que cara que eu vou olhar pra ela sexta feira quando ela vier?
– Com a mesma que está me olhando!
– Como quem olha pra um capetinha?
– Exatamente!

E rimos.

Será que tinha me entendido?

Meu pai saiu e falou:

– O que que as duas estavam cochichando?
– Coisa de mulher pai..
– Sei!

E voltou a se escorar no mesmo lugar.

Pra minha surpresa e dele também. Ela voltou e se escorou nele novamente. Ele até quase engasgou com a cerveja. Apenas passou o braço na cintura dela e continuaram lá.

Não ia rolar nunca. Olhei mais ao redor e depois perguntei pra ela:

– Essa TV funciona?
– Sim. É por cabo! O controle é pra estar aí embaixo nesse armário…

Inocentemente abaixei pra frente com os joelhos estendidos empinando o bumbum como sempre fazia sem notar que os dois me viam de fio dental.

Fiquei um tempinho pra achar e escuto ela falando:

– Sua filha tem um bumbum muito bonito.

Fingindo não ouvir escutei o resto:

– É verdade. Puxou a mãe! (Que broxante)
– Ela deve ter um bumbum bem bonito.
– O seu também é!

Continuei fingindo não encontrar.

– Você acha é?
– Sim… E ficou lindo nesse shorts.
– Obrigada. Deixa eu ajudar ela a procurar senão ela não acha nunca!

E foi do meu lado na mesma posição. Os bumbuns apontando pra ele e ela olha pra mim com o controle na mão e tenta pegar. Por sorte não falou nada. Segurei a mão dela um instante só pra ter certeza de que ele estava olhando e depois soltei e ela falou:

– Achei!

Cara de pau!

E voltou saltitando para a mesma posição.

Liguei a TV e fui pro sofá sentar. Não dá pra chamar aquilo de sofá, era de madeira rústica com almofadas, de dois lugares, viram junto comigo de lá o que iria começar e ela se interessou por um filme mas falou que iria precisar ir pra frente pra recepção já estava ficando escuro. Meia palavra do meu pai e ela já desistiu de ir e quis ir pro sofá puxando ele pela mão. Só tinha mais um lugar. Ele olhou para os lados e ela falou:

– Senta. – e empurrou ele pra sentar.
– E você?

Antes dele pensar novamente ela sentou no colo dele retinha com o bumbum certinho, estava aprendendo.

Eu continuei levantando pra ir tirar a carne e levar cerveja pra eles que por sinal logo iria acabar. E ela falou que o lugar que ela pedia comida entregava bebidas e dava pra ligar do telefone de lá.

Meu pai levantou pra pedir e ela sentou no sofá rindo pra mim, ela realmente era quem parecia a pré adolescente.

Assim que ele voltou ela levantou e sentou no colo dele de novo, só que de lado, ele apenas comentou que entregariam direto na nossa cabana. Filme rolando e eu queria mais é assistir os dois mas a TV ficava pro outro lado. Olhava de vez em quando e vi ele repousando a mão no bumbum dela, pra baixo do shorts. Ia rolar.

Uns minutos depois e chega o entregador.
Meu pai ia levantando e não deixei. Pedi o cartão e a senha e ele deixou. Continuou ali.

Abri a porta e pelo olhar do moço aí lembrei que estava de maiô. Me secou dos pés a cabeça. Me entregou uma sacola e fui olhar pra ver se meu pai estava olhando, finalmente estavam se beijando. Então peguei a sacola da mão do moço e virando de costas pra ele me inclinei pra por a sacola no chão. Ele estava com os olhos arregalados e outra sacola na mão, fiz o mesmo, bem devagar. Ele olhou pra dentro, viu os dois se beijando e entregou uma última sacola. Preferi colocar na frente das outras e dei um passo na direção dele antes de virar de costas, meu bumbum ficou a poucos centímetros dele.

Meu pai ainda estava nos beijos e esquentando. Apertando bem o bumbum dela.

Me virei de frente e o moço me olhava como quem queria me comer. Talvez quisesse mesmo.

Falou da máquina do cartão e chamei ele pra fora pra eu poder ver bem os números da senha.

Assim que saímos ele já começou:

– Você é muito linda sabia?
– Obrigada!
– Tem quantos anos?
– Melhor você não saber…

E ri..

– Deve beijar muito bem..

Eu apenas ri de novo. Sempre achei horrível esses papos.

Virei de costas pra ele pra aproveitar a luz e por a senha e ele:

– Nossa senhora. Eu com uma ninfetinha dessas me acabo!

Que papo feio. Eu lá me exibindo toda e ele com essa conversa nojenta.

– Apertei cancelar sem querer, põe de novo! – falei.
– Ponho.

Aí ele agiu.

Me abraçou por trás e segurando a maquininha na minha mão foi devagar colocando o valor. Quando terminou me abraçou com as duas mãos e foi subindo até meus seios e ficou apalpando. Nunca demorei tanto de por uma senha até hoje. Ele tentava abaixar pra me encoxar puxando pela cintura e terminei de por a senha e virei me distanciando dele. Ele pegou o comprovante pra me entregar e quando eu fui pegar segurou minha mão e falou:

– Me dá um beijo?
– Não!
– Sério que vai me deixar na vontade?

E foi me puxando na direção dele. O erro dele foi pedir sendo que eu não ofereci resistência. Me agarrou pela cintura, desceu a mão no meu bumbum e pediu de novo:

– Me dá um beijo gata! – enquanto alisava meu bumbum.
– Não não.
– Que mancada, não sabe o que está perdendo.

Aí ele fechou com chave de ouro, até larguei e entrei. Quase esqueço o cartão até.

Ao entrar e fechar a porta o barulho assustou os dois.
A mão dele estava dentro da regata dela e ele tirou:

– Por que demorou?
– Você pediu um monte de bebida.
– Veio a tequila?
– Não sei. Veio umas pingas aí!

Ele levantou correndo e chamou a menina pra levantar. Ela estava com o short aberto e foi tentando disfarçar pra eu não ver e fechar.

Puxei ela pela mão impedindo e falei:

– Vem logo..

Realmente, era muito limão, tequila, cerveja e pinga.

Ele abriu a tequila, serviu na tampinha mesmo com limão e sal pra ela tomar. Ela recusou mas ele insistiu, eu apenas olhando como faziam. Tomaram duas dessas cada e ele falou que iria fazer caipirinha pra ela e me dar um pouco. Gostei. Ela quis aprender e ele já um pouco alterado abraçou ela na cozinha e foi falando o que ela deveria fazer enquanto tomava outra dose de tequila.

Fiz gesto com a cabeça pedindo e ele fez gesto pedindo silêncio pra mim. Assim que ela terminou a caipirinha. Ele virou ela pra ele e voltou a beijar enquanto empurrou a garrafa de tequila pro meu lado apontando pro sal e limão. Escondida tomei uma dose e já quase passei mal. Era só uma tampinha mas eu tomava só uns vinhos de vez em quando.

Assim que parei vi a mão dele no bumbum dela e não me aguentei. Com minha mão por cima da dele tive que apertar o bumbum dela. Ela não teve reação. Eu queria participar, queria mais.

Começou a me bater um fogo que já tinha acumulado pelo que aconteceu e estava acontecendo e piorou com a bebida. Vi que os dois também. Ele apoiava ela na bancada da pia e ia beijando com vontade até que ele foi subindo novamente a mão por dentro da regata dela e ela falou:

– Sua filha.
– Ela não liga – e continuou.
– Mas ela tá olhando… – falou baixinho.
– Tá gostando do que tá vendo filha?
– Tô! Lógico! – respondi.
– Meu Deus menina! – ela falou.

E eu ainda pensando em como participar.

Ele fazendo ela beber toda a caipirinha pra se soltar e não me davam nada como era prometido.

Tentei então me aproximar pra pegar ou pedir a caipirinha e ela até parou de beijar assustada com a proximidade aí falei:

– Não era pra mim também a caipirinha?
– Verdade né? Já estou ficando bêbada!

E esticou a mão.

Fui para o lado que ela esticou a mão pra pegar e que era o mesmo lado que a mão dele invadia a regata e acabei ficando por lá. Olhando.

Ela me olhava muito enquanto eu estava ali, realmente incomodada com a situação. Eu estava a centímetros deles se pegando ferozmente. Mas não liguei, continuei com a boca no canudinho. Nunca tinha tomado tanta caipirinha na minha vida.

Finalmente meu pai me olhou, pegou a caipirinha da minha mão tirando a mão de dentro da regata e devolveu pra ela:

– Não é pra tomar tudo né?

E fez carinho na minha cabeça.

Fiz biquinho com quem não queria entregar de volta e ele me deu um abraço e um beijo na testa. Por reação, acabei abraçando os dois e ela ao ver falou:

– Vocês são estranhos?
– Estranhos como? – ele respondeu.
– Sei lá… Diferentes.
– E isso é ruim ou bom?
– Sei lá… Bom eu acho.

E ainda abraçado comigo deu um beijo nela e falou:

– Que bom então.
– É!

E ela deu um gole na caipirinha e virou pra mim:

– Tu é uma pestinha, sabia?

E antes que eu respondesse meu pai respondeu:

– Tu ainda não viu nada!

Ela apenas arregalou os olhos, tomou mais caipirinha e me deu o copo. Larguei do braço que estava nele e peguei com uma mão e continuei ali. Estava gostoso mesmo de vela.

Logo a caipirinha acabou. Eu já estava vendo tudo diferente. E ele ao ver ela sem beber resolveu dar mais tequila. Acredito que por ela estar se segurando ainda. Dos discos eu não sabia mexer, apesar de já ter visto algo, mas coloquei em uma rádio que estava tocando flashbacks sem intervalo. Da época do meu pai. Ele que se animou.

As doses na tampinha eram muito curtinhas, então tomaram bastante, ela até chegou a ver eu tomando uma escondido e acabou não falando nada. Nesse momento já tinha certeza de que ela me via com chifres e rabo.

Ele queria dançar e cantar e agarrar ela ao mesmo tempo, todo confuso já e tentou erguer a regata dela algumas vezes e ela não deixou. O que ela fez foi enrolar a regata pra cima colado no sutiã e ao invés de fechar o shortinho ela enrolou acabando deixando mais enfiado. Ele não se aguentava no que via. Até eu dançava.

Sempre que dava ele ouvia essas músicas em casa, só mais pra frente fui nas tais baladas góticas que ele falava que ainda tocava isso.

Ela resolveu dançar com ele, acho que o fogo finalmente bateu e virou de costas pra ele rebolando e nessa hora ela não escapou.

Aproveitando a facilidade das roupas dela ele abraçou ela pela barriga e uma mão subiu até os seios e outra desceu pra dentro do shorts, quando ela tentou segurar já era tarde e acabou não tendo forças pra lutar e beijando ele com a cabeça virando pra trás acabou deixando.

Com a ajuda dela ele acabou tirando a regata dela deixando de sutiã branco e depois puxou o shortinho que ela até exitou mas não conseguiu se segurar deixando ela finalmente de calcinha e sutiã com a mão dentro da calcinha dela.

Depois ela virou de frente pra ele e deu pra ver, realmente que bumbum bonito, firme, redondinho, os seios enchiam certinho a meia taça dela deixando redondinho, um corpo magro mas bem recheado, bem distribuído. Ela acabou ficando de calcinha e sutiã ambos brancos e a meia também dançando.

Ele resolveu também se despir e quando foi tirar a bermuda pude ver ela falando “seu doido” pelo movimento da boca, eu já não estava tão perto, dançava curtindo minha própria brisa enquanto olhava pra eles aos poucos.

Ele foi puxando ela em direção a cama de casal que já estava um pouco mais escuro pra aquele lado por não pegar a luz da TV, a curiosidade falou mais alto e fui mais perto ver. E no caminho já vi o sutiã no chão.

Chegando mais perto vi ele com as mãos nos peitos dela segurando por trás abraçando ela e para minha surpresa via o membro dele saindo pela frente embaixo da calcinha. Ele se esfregava nela com força.

Ela me viu e sorriu.

Não me aguentei e fui sorrindo em direção a ela. Vi que ele inclinou ela um pouquinho pra frente e não me atentei hipnotizada pelo sorriso dela que ele já estava tirando a calcinha dela e ao chegar bem perto dela a cara de sorriso passou pra aquela cara deliciosa de sofrimento e prazer ao ser invadida. A beijei.

Por incrível que pareça ela correspondeu. Meu medo dela me estranhar foi embora enquanto ela se apoiava em mim enquanto estava sendo invadida eu beijava muito e passei a tocar os seios dela sem nenhuma resistência. Me senti como minha mãe do jeito que mandava na situação.

Após alguns minutos dele comendo ela com força, puxou ela pra subir de quatro na cama tirando ela da minha frente. Num impulso, beijei ele enquanto ele enfiava nela brutalmente e com a outra mão me abraçou.

Fomos interrompidos no beijo por um “Eu sabia”, que significou pra mim na hora que ela sabia e não ligava. Larguei dele e fui na cama beijar ela e já ficando mais a vontade, tirei o maiô na frente dela que instantaneamente passou a beijar meu peito. Enrolamos o dia todo por algo que poderíamos estar fazendo faz tempo. Por mero excesso de moralidade.

Depois ela se esforçou pra me puxar pra deitar embaixo dela, pra voltar a me beijar na boca. Vi que meu pai a ajudou me puxando pela cintura. Quase caí da cama aliás.

Em um momento que eu já estava pegando fogo senti algo me invadindo e fui olhar. Meu pai estava de joelhos ao pé da cama enfiando em mim enquanto com a boca fazia ela feliz. Foi tão bem feito que em menos de um minuto ela passou a gemer de uma forma que parecia que não estava puxando ar e ao finalmente gozar se jogou do meu lado.

Meu pai acabou por terminar em mim enquanto ela recuperava o ar e assistia um pai comer a própria filha. Ela sorria muito apesar da falta de ar. Ele terminou e acabou deitando do meu lado me deixando no meio e ela já recuperada falou:

– Sempre quis ver isso…
– O que? – respondi.
– Um pai pegando a filha, sempre tive tesão nisso.
– E seu pai?
– Ele é bem velhinho. Já era velho quando eu nasci. Minha mãe tá cuidando dele enquanto cuido daqui.
– Ah sim.
– Você não tem medo de engravidar não?
– Tomo remédio desde quando comecei a menstruar.
– Toma? – Meu pai espantado perguntou.
– Sim sim. A mãe me levou no ginecologista pra ver o melhor desde quando a gente começou.
– Meu Deus! – ele falou – E o ginecologista?
– Ela falou que foi com a escova de cabelo, relaxa.

A moça assustada falou:

– Então sua mãe sabe de vocês?
– Sempre soube. Até arrumou minha mala.

Aí ela quis ver. Levantou nua pra ver, que cena linda. Fui ver com ela enquanto meu pai acabou dormindo.

Lingeries, meia arrastão, meia 7/8, salto, muitos maiôs, shorts menores ainda, várias meias calças, saias curtíssimas e chuquinhas que ele gostava que eu usasse.

– Tua mãe separou isso tudo?
– Sim, nem vi ainda.

Já que ele tinha capotado, ela me fez desfilar com tudo, apenas tomei um banho e fiquei indo no banheiro pra por cada roupa, nos agarravamos um monte, tirava e fazia de novo. Que parceira. Meu pai não acordava de jeito nenhum, com música e tudo, resolvemos continuar com as doses de tequila, ela tomava mais.

Acabamos dormindo abraçadas na outra cama até com a porta aberta. Acordei com o Sol passando mal e vomitei por tudo. Ela acordou e começou a cuidar de mim mas teve que me largar pra cuidar do café.

Depois falo sobre o último dia.

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10 Comentários

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  • Responder Extremo ID:8cipccfwqk

    Ótimo conto!!!
    Muito bem contado e que te faz entrar na história.
    Todo dia eu acesso esperando um novo conto seu. Não pare!

  • Responder Leo ID:8eezuebv99

    Pode continuar BiancaN. Outra coisa: vc vive falando do seu bumbum grande, em algum momento rola um anal?

  • Responder Marcelo Gaúcho ID:c9wohxt9q

    Uma embromação total… Conto sem graça… O conto da primeira noite até que foi bonzinho, já esse é sem graça, sem começo, meio e fim… Uma droga… Totalmente sem conteúdo… Nota 3. Bianca, vc escreve melhor, veja se escreve com tesão, e não fica somente pensando em escreve contos longos sem graça, sem história.

  • Responder Bispo Edir Macefo ID:3q9adjem2

    Muita encenação
    Pouca foda
    Muito detalhe de cena
    Pouca putaria.

    Fraca demais, essa BiancaN
    Parece trepada da minha Cristiane com o Renato:
    comida sem tempero…

  • Responder Pedófilo de BH ID:h5hwlkd9j

    Agora tem qe fazer a mulher tranzar com a menina , só as duas , sem o pai ver ou saber

  • Responder Admirador ID:bf9drkyd9a

    Nota 1000. Melhor autora do site… parabéns.

    • Assim fica fácil ID:2qln3ezra

      Texto tão perfeito que só pode ter sido colado e copiado

  • Responder grisalho59 ID:8d5ksq049d

    Bianca maravilhoso como sempre, como eu queria ver você vestida com esses maiôs.

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv2

    Que lindo Bianca.. Parabéns !!

  • Responder ada ID:8ef2spjm9a

    Bianca isto foi demais !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Nota ddddeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeezzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz