Meu pai safado

Meu pai sempre foi muito desbocado com relação em sexo. Falava as palavras de forma direta e num tom safado.

Eu sou Renato, tenho 14 e meu pai 38, corpo normal e muito peludo.

Viuvo a um bom tempo e novo, meu pai se dedica a mim e ao trabalho.
Em certo final de semana meu pai bebeu e por não ter costume logo ficou mole.

Naquela noite meu pai capotou no sofá e eu já estava na cama.

A noite senti mãos passando pelo meu corpo, eu arrepiava todo e gemia baixinho batendo uma maravilhosa punheta. Sabia que era meu pai, mas estava tão bom que não tinha força para nada.

Não sabia se meu pai estava agindo pelo álcool ou não.

As mais dele né arrepiava mais e mais e acabei gozando e tremendo meu corpo todo

Ele veio e tirou meu shortinho de dormir e chegou no meu pau e viu que eu tinha gozado.

Pai: Minha príncipe gozou. Que gostoso!

Nessa hora vi que não era o álcool, e ele sabia o que estava fazendo.

Meu pai viu o tanto de tesão que eu senti e continuou a me dar carinho.

Pai: Renatinho, você está acordado?

Eu : Tô sim pai.

Pai: Você gostou ? Eu posso continuar?

Eu apenas balancei a cabeça afirmando que queria.

Pai: Eu quero fazer uma coisa que não faço a um tempo, você me ajuda?

Continuei entregue.

Sua boca descia do meu pescoço até meu rego, eu agora gemia pra valer.

Eu: Que coisa boa pai! Desce mais vai.

Eu queria língua no cu, nunca tinha levado , mas meus instintos me levaram a pedir.

Pai: Meu filhinho quer língua no cu? Assim?

Ele deu uma lâmbida de surpresa

Eu: Assim! Aí pai é muito bom! Faz de novo!

E ele lambia meu cu com vontade. E subia a meu pescoço. Aquela pica deslizou pelo meu corpo me fazendo gemer.

Meu pai veio com uma gel, lubrificante e começou a mexer com meu cuzinho. Eu já não tinha nenhum controle anal e meu cu piscava a cada gemida.

Eu: Aí pai! Não para está dando aquilo de novo!

Ele tirou seus 2 dedos do meu cu e me soltou.

Eu: Parou pôr quê pai? Continua vai!

Pai: Tá gostando me seu safado? Vai ficar mais gostoso.

Ele veio e começou a me comer, a cabeça entrou com uma certa dificuldade. Meu pai foi usando as mãos e sussurrando no meu ouvido enquanto a rola dele entreva

Eu: Aí pai ! Tá doendo! Aí!

Pai : Fica quietinho que fica bom, confia em mim vai.

O queixo dele no meu ombro e as mãos dele me segurando para abrir minhas pernas.

Em um movimento meu a pica dele saiu e eu não tive duvidas, estendi a mão um pouco para segurar o pau dele, apontei a cabeçona para a porta do meu buraco sensível. Ele foi deslizando para dentro.

Pai: Tesão meu filho! Assim o pai fica louco! Tá doendo ainda?

Eu: Um pouco, mas tá muito gostoso, tira e coloca de novo, é bom sentir entrando

Ele me pegou no colo e me levou ao banheiro O banheiro era espaçoso. Tinha um espelho bem grande na frente da pia. Ele queria me fuder vendo a rola dele no vai e vem.

Meu pauzinho ficou super duro e pulando a cada metida. Era muito erótico ver ele me segurando, ver a diferença no tamanho dos nossos corpos.

Eu : Pai está muito bom, aquilo está vindo de novo.

Não aguentava mais e relaxei tanto que cagava o lubrificante que tinha ido lá no fundo.

Eu tive um orgasmo anal com a rola do meu pai saindo e desaparendo dentro de mim

Eu: Não para pai! Assim vai, assim!

Pai : Agora é minha vez! Só mais um pouco. Deixa eu inseminar esse cu gostoso.

Papai deu umas metidas violentas e meu corpo chaqualhava.

Dormimos ainda engatados e apartir daquele dia meu pai estava mais feliz, nada da nossa rotina mudou, exceto nossos olhares e o sorriso lindo que meu pai tinha.

Passados 2 dias.

Eu: Pai quero de novo!

Eu amava sentir o pau do pai entrar e sair do meu cu, cada cada momento que aquela pica ia fundo na minha bunda.

Eu : Já vem pai! Não para! Isso!

Ele afundou a rola toda em mim recheando minhas entranhas com esperma, gozamos juntos.

Não aguentei o leitinho quente no cu, a temperatura dos jatos de porra no meu rabo e fiquei duro de novo.

Eu: Não tira pai. Tô sentindo o negócio bom vindo de novo!

Gozei gostoso de novo.

Pai: Isso mesmo meu príncipe!

Ele me deu o 1º beijou.

Eu: Beijar é muito bom pai! Quero sempre agora!

Ele me levantou, me beijou.

Tomamos um banho juntos. Tive que me apoiar nele porque nem conseguia andar direito. Estava mole devido aos orgasmos, sentei no colo dele e ficamos alguns minutos assim, namorando.

Não podia nem encostar no meu buraco, sentia o estrago da rola do meu pai no meu cu e sorriamos um para o outro.

Na volta da escola meu pai passou numa farmácia e comprou pomada, e outro gel.

Pai: Olha Renatinho, com esse não vai doer tanto depois e podemos fazer mais vezes.

Eu: Jura pai! Vai passar hoje em mim?

Pai: Vou sim meu anjo.

Nos intervalos entre uma metida e outra conheci muitas coisas, boquete, gozar se esfregando um na rola do outro.

Passamos a transar mais vezes e depois de me comer dormimos abraçadinhos.

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