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Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda, Ele quis assim – Parte 48

2047 palavras | 10 |4.50
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Continuei me dedicando a maravilha que o Chefe tinha entre as pernas, o sabor que saia daquelas carnes era muito gostoso, o salgadinho da pele misturado com aquele mesmo gosto de fruta do Pajé, não conseguia identificar o que ambos passavam no pau mas era quente e refrescante ao mesmo tempo.
Suguei as virilhas duras e morenas dele, depois subi pro cacete, ia e vinha devagar com minha língua absorvendo aquele delicioso gosto frutado que parecia sair feito suor daquele Teiú não grande feito os da minha Tribo Soto Aguilar mas grosso e saboroso tanto quanto os deles.
O Chefe gemia gostoso, alisava meu farto cabelo, prendia minha boca no membro como se ordenasse para eu nunca mais sair dali, o xerinho da palha da esteira artesanal atravessava o pau e bolas babados por minha saliva e penetrava minhas narinas, tudo naquela espécie de gruta era muito natural, parecia que eu já tinha honrado muitos índios ali, me sentia à vontade, era como se eu estivesse na Chácara honrando um dos deliciosos e poderosos Machos meus.
Aquele cacete não muito grande era bom de agradar, engolia ele inteiro e parte do sacão, tudo junto, meu Chefe Guarani não se segurou mais, seu Teiú explodiu em porra dentro da minha boca, os expermatozoides eram jogados em minha boca e garganta em jatos longos e compassados, iam longe e vigorosos, aquele Sr Índio acho que engravidava qq mulher só pelo pensamento, era forte Macho meu Homem à quem meu Décimo Segundo Macho, o Sr Alexander Rosengerb teve a feliz idéia de à Ele me entregar, o esperma Guarani era doce e temperado com aquele sabor frutado que vinha da carne macia, seria inesquecível para mim, o mundo indígena proporcionava à Silvia Aurélia um novo sabor de Mscho, envolvente e muito saboroso.
O Chefe assim como o Pajé gozou muito, os dois semêns agora se misturavam lá dentro, viviam dentro de mim, Ele se sentou com a cabeça abaixada, a gruta tinha pouca altura, do pano que trouxe, tirou uma espécie de potinho de barro tapado com rolha, abriu e despejou uma grande quantidade dum líquido avermelhado e espesso sobre seu pau e bolas, extrato de pitanga disse-me, é nosso sabonete, lavamos os cabelos tb com ele e usamos prá lubrificar e esquentar nossos membros antes do coito tb, ae identifiquei aquele aroma e sabor delicioso que as carnes dele e do Pajé tinham, vinham da abençoada pitanga que ali naquelas matas deviam existir em grande quantidade.
Meu Macho Índio era forte mesmo, virou-me de traseiro prá cima imediatamente, se encaixou entre minhas pernas, eu ia ter de novo o traseiro rasgado, agora pelo grande Chefe, Sr supremo da Tribo e ali naquela gruta, meu Sr também, ia sentir de novo os conhecimentos, força e poder que os Guaranis tinham prá semear dentro de mim.
O membro do Chefe entrou rasgando mesmo apesar do farto extrato de pitanga que cobria ele por inteiro, era rijo, duro além da conta a ferramenta daquele Macho, segurando e espremendo meu rosto na esteira com o queixo duro colado em minha nuca meu Macho me penetrou por inteiro num piscar de olhos, não soltei um ai, segui as orientações do Grande Sacerdote, cumpra sua missão sempre com gosto e prazer, dê à um Macho tudo que Ele merece ter, vc veio ao mundo prá isso disse-me Ele várias vezes na Sexta-feira em seu Lar.
Eu ali debaixo daquele corpo e pau que pareciam ferver em cima e dentro de mim, já não me sentia Silvia Aurélia, era como se fosse uma indiazinha capturada na beira do riacho e carregada praquela pequena gruta com um único intuito, honrar e satisfazer o Grande Chefe da Tribo por completo, sentir seu traseiro dilacerado, rasgado sim mas com alegria pela sorte de honrar o Macho Poderoso, a indiazinha rebolava naquela pica feito louca e loucos eram os urros de prazer que o Chefe soltava lhe atolando a pica por completo e sempre com o duro queixo mantendo sua fêmea branca, totalmente presa, submissa à Ele por àquele duro membro tb que freneticamente ia e vinha dentro dela, o primeiro traseiro branco que aquele Sr degustava parecia que ia deixá-lo viciado em sodomizar os de fora da aldeia, a indiazinha feliz ali debaixo dele tava abrindo caminhos para que outros brancos meninos virando fêmeas sentissem a felicidade de serem possuídos por aquela potente força oriunda da Terra, Água e Matas que enfeitavam aquele lugar.
Ah Sr que delícia eu dizia depois de algum tempo, quanto mais era estocado, mais aquele extrato mágico de pitanga esquentava aquele potente e duro membro, eu rebolava como se tivesse remexendo com uma colher de pau um caldeirão de alguma coisa no fogão, era assim que eu me sentia, sendo cozido por dentro por meu Macho faminto, minhas bunda estava em ponto de ebulição, louca prá receber os espermatozóides dentro dela ao mesmo tempo que àquele duro queixo que me prendia relaxasse e aquelas fortes mandíbulas se cravassem em meu rosto e nuca, Silvia Aurélia agora transformada numa obediente indiazinha estava gulosa, queria ver o Grande Chefe viajando à seus antepassados, voltando a ser um Canibal feroz, eu queria ser comida literalmente, pelo pau, dentes e todo o forte corpo do silvicola, queria ser devorada por completo, alimentar totalmente aquele Sr que ali me possuía.
Aquele santo extrato de pitanga parecia milagroso e tinha tb o poder de esticar o tempo de degustação e prazer do potente Macho, Ele se refastelou, se lambuzou por completo em minhas carnes, como se Tupã tivesse escutado o primeiro desejo da indiazinha à Ele pedido, ouvi os urros do Macho moreno aumentarem, os dentes fortes morderem minha nuca, em seguida se cravarem em meu rosto e pescoço enquanto seu membro loucamente soltava fortes jatos com seus quentes espermatozóides dentro de mim pela segunda vez, pelo prazer que Silvia Aurélia tinha oferecido à Ele, pelo modo que Ele lambia os beiços depois que desmontou de mim parecendo saborear o gosto de meu sangue em seus lábios, vi logo que o Chefe não era Homem de se contentar com duas gozadas apenas, Ele queria mais e Silvia Aurélia iria lhe honrar quantas vezes Ele quisesse, ia embora mais ia deixar gravado no Chefe o gosto, o prazer e a submissão duma ciganinha que só tinha uma missão no mundo, servir e honrar os Machos que o Grande Del enviava à Ela, agradar à Eles através do prazer e da doação de seu jovem fluido vital que à Eles ela entregava sempre com alegria e prazer.
Ele saiu da Gruta me puxando pelo braço, voltamos totalmente nús ao riacho, nos banhamos e Ele seguiu me guiando agora por outro caminho, repleto de árvores bem grandes, uma verdadeira floresta, logo chegamos num tronco de árvore que parecia ter caído naturalmente, era um tronco largo e muito grosso, o Chefe agora íntimo e confiante depois de subjugar seu garoto branco por duas vezes, ordenou-me que deitasse sobre o tronco com uma perna de cada lado dele, havia uma pequena reentrancia no tronco, ali Ele acomodou minha bunda, fiquei deitado numa posição confortável e totalmente arreganhando para Ele, à sua total disposição, com o cheiro da madeira seca penetrando meu nariz, eu iria ser penetrado de novo, sentir o traseiro rasgado pelo Índio Pintado de novo, ali em meio à floresta e eu já sentia o gosto de ser recozido pelo seu quente Teiú de novo, ser comido ao molho de pitangas que meu Macho exalava por todos seus poros e protuberâncias.
Ele escalou o tronco e eu, era claro que aquela velha árvore já havia servido de cama à Ele outras vezes, talvez servido à sua Tribo toda, o jovem Sr montou em sua branca fêmea com uma agilidade incrível, eram agora três troncos ali, a árvore embaixo, eu em cima e aquele tronco quente dele já colado e ereto sobre mim de novo, só senti a maciez de sua glande encostando em meu traseiro, a partir dae não via mais nada, só sentia a delícia do membro quente entrando, me entreguei deixando Ele conduzir-me à seu modo, eu só queria guardar a lembrança do Chefe Índio dentro de mim, seus gemidos altos e fortes em meus ouvidos, sabia que talvez nunca mais fosse pertencer àquele Macho de novo, iria eternizá-lo em minha memória, guardá-lo vivo dentro de mim, prá sempre.
Ele saboreava o corpo branco preso à Ele, eu degustava aquele corpo bronze que me prendia docemente ao seu, pelo andar das hs eu sabia que a terceira leva dos espermatozóides saudáveis seria a última que receberia, meu Pai Sacerdote e Décimo Segundo Macho estava a caminho em sua motocicleta daquela Tribo vindo me buscar e cobrir a selvagem gala do Pajé e daquele Chefe ali colado em meu corpo, que parecia querer até enfiar suas redondas e lindas bolas dentro do menino branco que Tupã havia lhe dado de presente naquele dia.
Quando seu esperma me invadiu pela terceira vez, o Macho já estava impregnado em mim, gemia fortemente Ele enquanto eu olhava meus ombros para ver se a pintura da pele do Chefe não tinha passado prá mim tb, Silvia Aurélia estava totalmente impregnada da Força, Conhecimentos e Poder que aquele Indígena havia plantado dentro dela, recheada pelos espermatozóides dos Grandes Pajé e do Chefe da Tribo.
Ele desceu de mim, eu do tronco caído, é Garoto Branco disse-me, Tupã traz, Tupã leva, é hora de te devolver ao Gigante Branco que lhe trouxe até aqui em minhas terras, andamos até a gruta onde estavam nossas coisas, me vesti, Ele seguiu nú até bem próximo da aldeia onde colocou sua sunga, ao longe ouvíamos o barulho da moto se aproximando dali, meu Décimo Segundo Macho vinha buscar o que lhe pertencia por direito, o Gigante Branco se serve de vc tb perguntou-me, sim Sr, respondi, Ele riu e falou, é, achava que garotos brancos de cidade eram medrosos mas me enganei, vc é valente, o Gigante deve ter pinto duas vezes maior que o meu, qq garoto índio fugiria dele a galope, nenhum teria coragem de ser rasgado por Ele não.
Chegamos à aldeia, meu Sacerdote estava na porta da choça do Pajé conversando animadamente com Ele, fui literalmente devolvido, antes de partirmos o Chefe disse, ótima experiência tivemos hj Grande Homem Branco, quando precisar de novo dos meus serviços e do Pajé não se envergonhe, estaremos prontos e à disposição prá alegre tarefa, o Sr Alexander riu, quem sabe eu ainda volte aqui respondeu, talvez com o irmão dele, um belo rapazote dourado que tem olhos que mudam de cor, ora cor de mel, ora cor das matas, hummm falou o Pajé, pois traga-o, quem sabe Ele não saia daqui com o azul do mar nos olhos também, temos fortes e jovens caçadores aqui na Tribo, depois de sermos serviços, Eu e o Grande Chefe o soltamos na Floresta, os que o encontrarem e capturarem terão seus direitos e não abrirão mão deles, pode acreditar, o Sacerdote deu um riso safado e respondeu, Tupã e o Grande Del decidirão isso, vamos dar tempo ao tempo meus amigos, nos despedimos e partimos prá casa do meu Pai Sacerdote, montei na moto com o botão da bermuda aberta e ela meio abaixada atrás, meu rabo deliciosamente parecia estar em chamas, agarrado à cintura do meu gigante Décimo Segundo Macho, eu seguia com ele empinado feito as periguetes que desfilavam em motos potentes agarradas à seus Machos pela orla da Zona Sul Carioca, eu queria sentir o vento no rabo, com certeza ele precisava de frescor prá ser depois incendiado pelo grosso membro do Sacerdócio Alexander novamente, com certeza a noite Ele me levaria prá casa com o bumbum em chamas, não ia abdicar de seus direitos de Paí Espiritual, Sacerdote e Mscho que havia sabiamente conquistado.

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10 Comentários

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  • Responder Laura ID:1cy6aic6hyns

    Ei, provedor do site, procura saber notícias do aurelius, será que ele desistiu de dar continuidade à história? Veja se ele morreu.

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Obrigado mas Aurelius está vivíssimo, machuquei a mão e não conseguia teclar com a esquerda. Postei hj. Bom dia. Recuperarei o tempo perdido rs.

  • Responder lucas ID:1ee0k7j5vhpx

    aurelius o que ouve

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Machuquei a mão direita mas já tá ótima, retornando à ativa. Abraços Querido. Bom dia.

  • Responder Laura ID:1cy6aic6hyns

    Acabou? Não tem mais continuação?

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Machuquei a mão direita mas já tá ótima, retornando à ativa. Abraços. Bom dia. Acabou nada, agora que vai começar rs.

  • Responder Laura ID:g3iw15w8j

    Valha, Aurelius, cadê a continuação? Acabou a inspiração?

  • Responder Laura ID:g3iw15wm0

    Ansiosa pela parte 49. Na verdade, ansiosa para o dia da anulação do menino.

  • Responder Luiz ID:h5i094m9a

    Contos maravilhosos pena que tá demorando para publicar eu amo essa aventuras com ciganos

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Machuquei a mão direita mas já tá ótima, retornando à ativa. Abraços Querido. Bom dia. Vou recuperar o tempo perdido. Postei hj, até Domingo posto de novo.