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Uma viagem inesquecível – parte IV

3250 palavras | 5 |4.78
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Gabriela conhecia a fama de seu sogro quando aceitou levar sua filha para uma longa viagem com ele. O que não sabia era o quanto suas vidas mudariam.

Essa é uma história muito especial para mim, por uma série de motivos.

As partes anteriores podem ser conferidas aqui:

/2022/12/uma-viagem-inesquecivel-parte-i/
/2022/12/uma-viagem-inesquecivel-parte-ii/
/2022/12/uma-viagem-inesquecivel-parte-iii/

Espero que gostem! Escrevi com muito carinho, muito sentimento e muito tesão!

— Parte 4 —

Arnaldo empurrou o banco para trás e levantou o ajuste do volante para Thaís se ajoelhar no chão entre suas pernas. Gabriela se ajeitou no assento bem próxima dos quadris dele, apoiou-se no volante com a mão direita e pegou o pau dele com a esquerda e começou a bombear devagar o membro enrijecido, dizendo: “Thaís, se você quer mesmo fazer isso direito, você tem que aprender a chupar um homem até ele gozar. Lembra que eu disse que os paus jorram esperma durante o orgasmo? E que esse leite dentro da gente pode fazer bebês? O que eu não te contei é que as mulheres que querem ficar bonitas também gostam de engolir esse sêmen, porque deixa nossa pele bonita e macia”.

Gabriela alisou a fartura de seu próprio seio por cima do vestido. “E também faz os nossos peitos crescerem. Você quer experimentar e aprender como é gostoso um homem gozar na sua boca?”

Durante a explicação Thaís olhava para a mãe com a mesma atenção que uma aluna certinha e dedicada teria com uma professora querida e admirada. Assim, a criança não pensou duas vezes antes de aceitar, e Gabriela acariciou os cabelos da filha antes de dizer: “Então vamos, você continua chupando agora e eu vou te ajudar a fazer ele gozar na sua boca. Quando você sentir algo quente e cremoso jorrando, você engole, tá? Não pode parar de chupar, não pode mesmo, só vai engolindo”.

Gabriela fez gestos e sons simulando o momento, de forma irreverente e até um pouco exagerada, como se segurasse um cano na boca e estivesse engolindo um fluxo constante de água: “Glub, glub, glub, glub”.

A menina riu, empolgada e ansiosa, e sua mãe perguntou: “Está pronta? Vamos começar?”

Ninguém ali se deu ao trabalho de contar, mas depois daquele discurso excitante de uma mãe orientando a pequena filha sobre sua primeira esporrada na boca, e a mão macia e hábil da mulher punhetando enquanto a boquinha pequena e quente da criança estava grudada na cabeça de seu pau, fizeram Arnaldo durar apenas quarenta e cinco segundos antes de começar a gozar de maneira impressionante.

Gabriela sentiu os jatos potentes pulsarem naquele pênis grosso. Thaís reagiu imediatamente, seus olhos se arregalando e piscando rapidamente enquanto ela se esforçava para engolir sem parar, tal qual uma bezerrinha faminta grudada numa teta da mamãe vaca. Gabriela nunca viu algo tão erótico em sua vida, e nunca imaginou que um pau poderia passar tanto tempo gozando com tamanha intensidade e potência.

Arnaldo parecia um enorme alazão puro-sangue ejaculando na boquinha de uma cabritinha filhotinha, e mesmo diante de um desafio tão grande para uma criancinha, Thaís, que respirava erraticamente pelo nariz entre um gole profundo e outro, continuou mamando com esforço até a última gota sair. Arnaldo, que gozou em silêncio, admirou o esforço dela, deleitando-se com os sons de cada golada esforçada que a criança deu, goles profundos, parecia que se ela estava na iminência de se afogar com uma quase ininterrupta enxurrada de porra.

Gabriela ficou surpresa. Não esperava que sua filha fosse capaz de engolir tudo logo na primeira vez, especialmente com uma ejaculação tão abundante e vigorosa. Esperava que a criança, incapaz de suportar o fluxo e ficando com a boca cheia demais de esperma, deixasse escapar trilhas de sêmen, vazando por entre seus lábios, ou talvez até engasgasse e abrisse a boca em busca de fôlego, deixando assim cair uma cascata de porra em seu queixinho delicado.

A mãe da menina sentiu uma pontinha de decepção por não conseguir ver pelo menos parte da carinha da filha coberta com o esperma de Arnaldo. Ela tinha planejado surpreendê-lo, recolhendo com os dedos ou talvez até lamber o rosto da menina como parte de sua estratégia para se tornar uma boa mamãe para um amante de garotinhas. Paciência, ficaria para uma outra oportunidade.

Absorta em pensamentos, Gabriela não parou de ordenhar o pinto, mesmo depois de sentir o último jato. Ela queria ter certeza que nada seria desperdiçado na primeira ejaculada na boca de sua menina, e masturbou e espremeu o membro do homem até que começasse a amolecer em sua mão. Segundos depois, a mulher disse, com a voz cheia de orgulho: “Parabéns, meu anjo. Você conseguiu. Pode tirar da boca agora, e me conta, o que você achou?”

A menina obedeceu e tirou a boquinha do pau já parcialmente amolecido, mas manteve o rosto bem perto do membro, quase encostado em seu rostinho, como se quisesse continuar próxima ao seu novo amiguinho. Thaís sorriu e disse: “O gosto é meio estranho, mas foi legal”. A menina, então, passou a mão no próprio peito como se procurasse alguma coisa. “Quanto tempo vai demorar pra nascer minhas tetas?”

Gabriela riu enquanto voltava para seu lugar perto da porta, e Thaís se levantou e sentou ao lado de Arnaldo, mas manteve a mão no pau dele como se acolhesse um bichinho de estimação mole e molhado. Gabriela esclareceu: “Desculpa, amor, a mamãe não explicou direito. O esperma faz os seios crescerem, e ficam maiores, mas não antes da menina ter seios. Você ainda vai ter que esperar a puberdade, mas olha, a sua pele vai ficar bem macia e sedosa se você continuar chupando o pau do vovô. E eu tenho certeza que ele vai deixar você chupar bastante, mas só se você prometer ser uma menina levada sempre que ele quiser”

“Vou ser bem levada! Sempre que o vovô quiser! Você vai deixar, né, mamãe?”

“Eu vou deixar sim, mas é só para o vovô, tá? E ele não pode reclamar que você não foi levada o suficiente para deixá-lo feliz. Você está mesmo disposta a ser uma menininha levada, bem levada e safadinha, tão safadinha quanto o vovô quiser?”

“Sim, eu posso ser muito safadinha… eu acho. Eu vou tentar!”

Gabriela olhou para Arnaldo, que parecia acreditar que estava sonhando. Ela então disse, de maneira charmosa, sedutora e divertida: “Quantas estrelas vale esse meu serviço? Atendi bem aos seus desejos? Hum? Que tal? Você vai ter uma lolitinha para brincar a vontade. Isso te deixa feliz?”

“Cinco estrelas, mas você está dizendo que vale tudo?”

“Só não machuque a minha filha. Se ela estiver feliz, eu não vou me opor a nada. Não vou me intrometer ou interferir, a menos que ela demonstre sinais de estresse ou relutância em te ver. Mas porquê? O que você gosta além de sexo com garotinhas?”

Ele ficou em silêncio. Havia algo no ar, mas ele hesitou em dizer. Gabriela resolveu não insistir. “Não importa. Não quero saber. Aliás, surpreenda-me. Tenho a mente bastante aberta, mas ela tem que querer também, e não permito nada que coloque a saúde da minha filha em risco”.

“Não se preocupe, eu nunca machucaria a filha do meu garoto, mas eu sou muito pervertido e meus gostos são bastante excêntricos. Eu quero você envolvida em tudo. Tudo.”

“Isto pode ser… preocupante. Mas ok, eu topo. Você manda, eu obedeço”.

“Ótimo. Tire a sua calcinha e deixe a Thaís brincar com a sua buceta”.

A direção que Arnaldo claramente sugeriu não era exatamente uma surpresa para Gabriela, mas mesmo assim ela soltou um longo suspiro, um pouco aborrecida. O preço para ser uma boa mamãe começava a parecer alto demais.

“Isso é… pervertido mesmo. Até demais. Então é isso que você quer. Você é mesmo um tarado, um canalha”. Gabriela ergueu a bunda e deslizou sua calcinha para fora, depois encostou-se na porta com sua buceta bem aberta e exposta. Arnaldo apreciou que ela estivesse com a virilha peludinha e aparada, mas logo abaixo, na região dos lábios, estava meticulosamente depilada.

“Olha pra mim, Thaís. Vem conhecer a buceta da mamãe, mostra para o vovô como você pode ser bem safadinha com a minha xoxotinha. Vem brincar com ela e não se preocupe, não tem como você me machucar”.

Arnaldo, preocupado com o horário da viagem, conduziu o carro de volta para a estrada, mas não deixou de observar atentamente Thaís se acomodar, deitando de bruços e com as pernas sobre o colo dele. Ele imediatamente ergueu a sainha da menina até a cintura e alisou despudoradamente sua bundinha e buceta.

Thaís não se intimidou, pinçou cada lábio da buceta de sua mãe e os abriu. Gabriela não imaginava que sua decisão de deixar seu sogro desfrutar de um relacionamento sexual completo com sua filha poderia resultar naquela situação. Ela não esperava e nem queria se envolver diretamente. Ela agora tinha certeza que aquele relacionamento seria a três, e compreendia bem as implicações.

Era óbvio. As duas chupariam muito a buceta uma da outra. Testemunhar atos lésbicos entre uma mãe adulta e sua filha criança era provavelmente uma de suas taras, e imaginar-se nesta situação trouxe um incômodo, uma sensação de estranheza, um peso na consciência que causava-lhe um desconforto sutil mas profundo, como se um vazio surgisse em sua mente e começava a ser preenchido por uma irritante culpa. Não por entregar sua filha para um pedófilo, mas pela ideia de se envolver sexualmente com ela.

Essa categoria incestuosa de tabu já tinha passado pela cabeça de Gabriela muito tempo atrás, mas ela jamais tentou algo, nem com prima, tia, muito menos a própria mãe. Na verdade, ela nunca teve algo com mulher alguma, mas não porque via o sexo entre mulheres como errado, apenas fora do normal. E o toque incestuoso só tornava a relação mais pervertida. Muito mais pervertida.

Ela sabia que muitas garotas heterossexuais já tinham experimentado buceta, e ela se considerava bissexual, pois pensava no amor sáfico e gostava de admirar fotos de mulheres nuas, especialmente os ensaios da coleção de antigas revistas masculinas de Durval. Mas a garota e a oportunidade certas nunca apareceram. E agora ela estava olhando para a garotinha certa, que já estava entre suas pernas, e teria uma semana de oportunidades para explorar seus desejos mais secretos.

Ficou óbvio que Thaís tinha um interesse genuíno pela vagina de onde veio, considerando-se a sua exploração minuciosa de cada milímetro daquela genitália, inspecionando cada detalhe, cada dobra e pentelho, e analisando bem o buraquinho no centro. E Thaís fez seu exame bem de pertinho, poucos centímetros separavam seu rostinho daquela buceta tão molhada. Gabriela podia sentir a respiração da filha, e Thaís inspirava fundo, aceitando bem o perfume erótico vaginal sem parecer se incomodar. Thaís não sentia que estava sendo sapeca ou safada fazendo aquilo com sua mãe, se via apenas como uma criança curiosa explorando algo novo, e agora sua curiosidade estava concentrada no lugar que a colocou no mundo.

Ela colocou seus dedinhos indicadores, curvados como pequenos ganchos, naquela caverninha rosada e tentou abri-la como quem abre uma cortina para tentar espiar mais adentro: “Isso dói, mamãe?”

“Não, querida”. E Gabriela completou, irreverente: “Só vai doer se você me morder ou tentar enfiar o pé em mim”.

Thaís gargalhou com uma meiguice apaixonante e questionou: “E se for a minha mão? Será que dói?”.

“Não sei. Experimente e veja. Molhe bem a sua mão e depois empurre com os dedos esticados e bem juntos. Vai devagar. Quando você entrar, feche o punho e acho que dá pra colocar até uma parte do seu bracinho. Você continua empurrando e eu aviso se doer”.

Thaís obedeceu e aos poucos a sua mãozinha entrou. Com um pouco mais de cuidado, uma pequena parte de seu braço entrou também. Ela estava quase no cotovelo quando Gabriela protestou e mandou parar. A mulher respirou fundo de tesão, se acostumando com a intensidade de ter algo bem mais volumoso do que o pinto do marido dentro dela. Depois de habituada, ela disse: “Agora finja que seu braço é um pau e fode a mamãe com ele. Puxe de volta bem devagar, mas sem tirar tudo, e depois empurre de novo, devagar, bem devagar. Eu vou te dizendo a velocidade que é pra fazer”

Thaís fez com seu bracinho uma excelente simulação de pica, e instintivamente sabia o movimento de uma boa foda. Gabriela revirou os olhos de tesão, então ela olhou para Arnaldo e disse, extasiada: “Nossa, eu amo um pau grande. Nunca tive um, mas já olhei para vários. Se o homem certo aparecer, eu chuto o Durval para fora da cama e o obrigo a assistir uma trepada de verdade. E estou falando sério”.

O bracinho da filha e a confissão feita deixaram Gabriela quase sem fôlego. “Thaís, fode a mamãe mais rápido. Fode. Fode mais.”

Segundos depois, Arnaldo assistiu a um orgasmo explosivo, e não podia acreditar no que estava vendo. A esposa – ou talvez futura ex-esposa – de seu filho, a mulher mais gostosa que já surgiu em sua cidade natal, e uma mulher que tinha fama de inalcançável, agora se entregava sem pudor a tamanha devassidão com a própria filhinha. Ela foi criada por pais religiosos devotos e abandonou a religião quando se casou com o filho número quatro dele. Seu filho, ingenuamente, acreditou que ela era virgem, apenas sem o hímen, e mesmo isso ele só descobriu na lua de mel.

Arnaldo fez tudo o que estava ao seu alcance para tirar uma casquinha de Gabriela. Ele tentou colocar Durval contra ela. Contratou um detetive particular para mantê-la sob vigilância, queria descobrir algum podre sobre ela, algo que pudesse usar para chantageá-la. Até contratou garanhões para seduzi-la, mas nada deu certo. No auge da loucura, tentou pegá-la a força uma única vez, mas falhou, porque subestimou a força dela e o quanto resistiria.

E agora, sem nenhuma razão aparente, ela mudou radicalmente e aceitou uma sugestão de sacanagem com a filha dela que ele tinha certeza que a faria rir. Ou pior, entregá-lo às autoridades.

Ela era agora a mamãe dos seus sonhos sendo fodida pela garotinha dos sonhos, que era ninguém mais que a própria filha dela, uma princesinha para toda a cidade, recém-coroada miss mirim, a pequena e inigualável Thaís, menina branquinha, narizinho delicado salpicado de sardas, longos cabelos lisos e castanhos e lindos olhos verdes. A menina era capaz de fazer pulsar canaviais inteiros de rola, era uma deusa em miniatura tão impressionante que tinha até sido convidada para um teste, uma audição, que poderia ser o início de uma bem sucedida carreira como modelo e atriz.

E ainda mais espetacular era a semelhança entre mãe e filha. Thaís parecia uma versão em miniatura de Gabriela. Ninguém, em sã consciência, duvidaria de seu grau de parentesco, e isto dava ainda mais ideias diabólicas para Arnaldo.

Excitado e ainda incrédulo com sua tremenda sorte, Arnaldo molhou o dedo de saliva e, com cuidado, enfiou no cuzinho apertado de Thaís, fazendo a menininha levar um susto, olhar pra trás e gritar: “Olha, mãe! Ele tá enfiando um dedo no meu cu!”

Ouvir a criança contar para a própria mãe, e de forma tão vulgar, o que estava acontecendo em seu rabinho, fez o pau de Arnaldo dar um pulo, como se tivesse tomado um choque.

“É mesmo, filha? Ele está sendo bem safado, não é?”, a mulher respondeu, ofegante.

“É! Isso é muita safadeza!” O dedo agora estava todo enfiado na menina. “E eu tô sendo uma menina safada por deixar ele, né, mamãe?”. O sorriso dela era uma mistura de inocência com travessura.

“Está sim. Você está sendo uma garotinha muito safadinha deixando um adulto enfiar o dedo na sua bundinha. Estou achando que você quer chupar o pau dele de novo. É por isso que você está deixando ele te foder com o dedo?”

Thaís riu ainda mais endiabrada e disse, “É, ele pode enfiar o dedo se ele me deixar chupar e engolir mais leite pra ficar bem, mas beeeem bonita!”. A ênfase que ela deu no “bem” foi muito adorável, uma menina encantadora até na sacanagem.

Arnaldo teve a certeza que estava em um grande e vívido sonho quando escutou aquela conversa. Sonho ou não, estava bom demais. Gabriela percebeu seu olhar distante e afirmou, taxativa: “Você está planejando comer a minha filhinha nesta viagem”.

“O pensamento me ocorreu, sim”

“Bem, eu sugiro que você tente enfiar outro dedo no cuzinho dela. Thaís, isso pode doer um pouco, mas tenta aguentar. Precisa lacear seu cuzinho senão o pau dele não entra. Não se preocupe, vai entrar, e vai ficar bem gostoso depois que o seu buraquinho estiver bem abertinho. Grande parte das mulheres adora ser fodida no cuzinho, e uma mulher bem gostosa e dedicada oferece tudo para o seu homem: sua buceta, sua boca e seu cu. E pra ser bem safada, você tem que agir como uma boa putinha e oferecer tudo para o seu avô”

Thaís não sabia exatamente o motivo, mas gostou de ser chamada de putinha. Sabia que era um palavrão, talvez até depreciativo, mas mesmo assim gostou.

“Tá, vou tentar, mas um dedo já parece muito”.

Mas Thaís era uma guerreirinha precoce. Sofreu, gemeu, grunhiu e cerrou os dentes, mas aguentou um segundo dedo inteiro dentro dela. Suada, ela olhou para o rosto de sua mãe e disse, com a voz trêmula mas vitoriosa: “Eu consegui, mamãe!”

“Sim, você conseguiu. Agora precisamos trabalhar a sua bucetinha para deixá-la pronta”

“Tá, eu quero isso mais que tudo. Eu não acho que vou gostar muito de fazer na bunda. Não é legal”

“Você precisa ter paciência. Você começou a ser laceada e ainda não se ajustou. Você vai conseguir, temos bastante tempo. Quando voltarmos para casa, você será uma linda putinha completinha, e não vai ter problemas em ser muito safadinha para o vovô”

Arnaldo acrescentou: “E alguns amigos do vovô também”.

As sobrancelhas de Gabriela se ergueram repentinamente e ela lançou um olhar inquisitivo para Arnaldo.

Nuvens escuras se formavam no horizonte.

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5 Comentários

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  • Responder Pedófilo de BH ID:8ef2nnmt0i

    Af ja sumiu

  • Responder Arnaldo ID:dlny4g042

    Gostaria de mais contos, voce escreve muito bem.

  • Responder Lucas ID:dlny4g042

    Adorei

  • Responder @deepweb ID:fi07p99d3

    Nota mil para todos os contos, mais autores como vc, ganhou mais um fã, parabéns.

  • Responder Sandro Santos ID:on9667lqrc

    Sensacional 👏🏽👏🏽. Nota 10