# # #

Marcos, o namorado da minha mãe

1752 palavras | 4 |4.62
Por

Ele descaradamente começou a tirar a roupa na minha frente, ficando só de cueca. Dava para ver a marca da rola.

Com o passar do tempo, Marcos foi ficando, digamos, mais “intimo” da família, e às vezes no sábado, quando ele retornava da noitada coma minha mãe, ele acabava dormindo em casa, e de lá ele ia direto para o jogo do time dele. Marcos dormia na sala, mas descobri que durante a noite, ele ia no quarto da minha mãe. Descobri isso sem querer. Numa noite estava assistindo um filme quando eles chegaram. Minha mãe encheu o saco para que eu fosse dormir, dizendo que já estava tarde. Mesmo a contra gosto, obedeci.
Estava sem sono, não conseguia dormir.
Alguns minutos depois de me deitar, ouço barulho na porta do meu quarto, e fico bem quietinho, fingindo dormir. Acende a luz, apaga, e fecha a porta. Na sequência ouvi cochichos, mas não entendi o que estavam falando. Um pouco depois, ouço vozes no banheiro, e em seguida, o barulho do chuveiro. Curioso, me levanto com o maior cuidado, e vou ver o que está acontecendo. Me aproximo do banheiro, e olho pelo buraco da fechadura. Minha mãe estava com a rola do Marcos, toda enfiada na boca. E ele segurando e acariciando a cabeça dela. Fiquei de pau duro, e ali mesmo, vendo a cena dos dois, comecei uma gostosa punheta. A rola dele era bem semelhante à do seu pai, grande e grossa, e a minha mãe abocanhava com maestria.
Quando fecharam o chuveiro, voltei rapidinho para o meu quarto. E lá fiquei imaginando:
_Porque eles pararam? O Marcos nem chegou a gozar.
Ainda estava tentando entender, quando pelo barulho, percebi que o Marcos não tinha descido para a sala, e sim, entrado no quarto da minha mãe. Na sequência, gemidos, e eram da minha mãe. Não me aguentei, levantei e fui até o quarto dela, para tentar ver o que estava rolando. A porta estava fechada e não dava para ver pelo buraco, apenas ouvia os gemidos dela e do Marcos. Mesmo assim, voltei a bater uma punheta, com o ouvido colado na porta. Após algum tempo por ali, passei a ouvir:
_Não…não aí não…pára…pode parar…
_Ah vai…só um pouquinho, só a cabecinha…
_Não…não dá…não vou aguentar isso….
Pelo que estava entendendo, acho que o Marcos estava querendo meter no cú dela. E pelo jeito ele não conseguiu. Me deu uma vontade danada de ir lá, aliviar a vontade dele. Fiquei mais um tempo me acabando na punheta e ouvindo os gemidos, até eles terminarem.
Além desse dia, ainda presenciei mais uma vez, uns quinze dias depois, outra trepada deles. Depois desse dia, até então, o Marcos não tinha mais dormido em casa. Mas nos meus pensamentos e nos meus sonhos, ele vinha todas as noites para a minha cama. Bati muita punheta pensando naquela rola me invadindo.
Num domingo à tarde, minha mãe saiu com o Marcos e eu fiquei estudando, teria uma prova no dia seguinte. Fui dormir cedo, antes dela chegar. No outro dia, pela manhã, como de costume, fui tomar banho, enquanto minha mãe preparava o café. Ela costumava sair um pouco antes que eu.
Estava ali, pensando na prova, deixando a água cair sobre cabeça, quando a porta do banheiro foi aberta. Eu estava de costas, e nem me virei, com certeza era a minha mãe, vindo pedir para eu acelerar no banho, economizar…
_Ôpa…desculpe…bom dia…
Tomei um susto, era o Marcos. O susto foi mesmo pelo fator surpresa. Apesar de estar ali, peladinho na frente do Marcos, eu não me sentia intimidado, acho que bati tanta punheta pensando nele, que na hora me senti à vontade, e continuei, naturalmente, conversando com ele e tomando meu banho.
_Bom…bom dia…você por aqui hoje…
_É…ontem a gente voltou muito tarde…sua mãe insistiu para eu dormir aqui. É…vai demorar muito? É…precisava tomar um banho rapidinho para ir trabalhar…
Enquanto conversava comigo, ele me media de cima a baixo.
_Não..não..já tô saindo…
Desliguei o chuveiro e comecei a me enxugar. Ele descaradamente começou a tirar a roupa na minha frente, ficando só de cueca. Dava para ver a marca da rola. Ai…me deu até calor. Me enrolei na toalha e falei:
_Pronto…chuveiro liberado.
Quando passei por ele, Marcos puxou a toalha.
_Deixa a toalha para eu me enxugar…
_Ei…vai tomando banho…eu te trago outra limpa…
Marcos me deu um tapinha na bunda, que mais pareceu uma passada demão, e falou:
_Tá bom…valeu…tó a sua…
Peguei a toalha, me enrolei novamente, sob o olhar atento do Marcos, e saí.
Me troquei rapidinho e fui levar a toalha. Educadamente, bati na porta.
_Tá aberta, disse ele.
Abri a porta, olhando direto para o box do chuveiro. E que bela visão, “aquela rolona toda ensaboada, recebendo água” ai…ai…e o Marcos alisando e tirando o sabão…hummm, não tinha como não admirar. Mas fui discreto. Podem acreditar.
_Posso pendurar a toalha aqui?
_Não precisa. Disse ele fechando o chuveiro.
_Me dá aqui….já terminei. Completou, caminhando na minha direção.
Ele pegou a toalha, e me olhando nos olhos, começou enxugando a rola. Achei melhor sair dali, aquilo não ia dar certo, até porque minha mãe ainda estava em casa.
Fui para a escola com aquelas imagens na cabeça. E elas me atormentaram por toda a manhã. Desconcentrado, acabei indo mal na prova.
Saí da escola péssimo com o resultado da prova, e assim que chego à rua, dou de cara com o Marcos, me esperando.
_Entra aqui no carro rapidinho, tô no horário de almoço, preciso ir lá na sua casa pegar minha carteira, que acabei esquecendo hoje de manhã!
Quase não conversamos no caminho, ele apenas disse que a minha mãe não conseguiu almoçar no mesmo horário que ele, por isso foi me procurar na escola.
Chegamos em casa e vimos a carteira sobre a mesa da cozinha.
_Bom…taí sua carteira…eu vou subir para tomar um banho, quando sair, encoste a porta por favor. Disse a ele.
Subi, fui no meu quarto deixar o material, e quando fui tomar banho, encontrei o Marcos, completamente pelado, na porta do banheiro.
_Acho que eu ainda tenho uns minutos…se incomoda? Me perguntou ele, alisando a rola.
Apenas sorri, e tirei a minha roupa ali mesmo, no corredor. Entrei no banheiro, tomando uma senhora dedada, dei até um pulinho, com a entrada do dedo no meu cú. E assim caminhei até o chuveiro, com o dedo dele enfiado.
_Você nem imagina como a imagem dessa sua bundinha me atormentou essa manhã. Disse ele, direcionando minha boquinha para a sua rola.
Mamei do jeito que deu, e acho que ele gostou, o pau ficou igual madeira, super duro. Marcos me virou, me deixou apoiado na parede, se abaixou, e mordeu minha bunda, enquanto seu dedo me invadia novamente. Ele tirou o dedo, e enfiou a língua no meu cuzinho, delirei, e rebolei na cara dele. Depois de deixar meu anelzinho todo lambuzado, ele se levanta, ensaboa a rola, encaixa a cabeça e força a entrada.
_Ôôôô….nossa…ahhh. Você nem imagina como eu estava precisando disso…ahhh. Disse Marcos, assim que a cabeça da rola entrou.
Só com a cabeça da rola enfiada, ele ficou dando tapinhas na minha bunda, minhas bandinhas estremeciam. Me aproveitei e lentamente rebolei no pau.
_Isso…rebola no pau do papai. Dizia ele.
Rebolando, empinei mais a bundinha, e o Marcos foi enfiando. Quando entrou tudo, eu estava na pontinha dos pés. Marcos estocada lentamente.
_Nossa…podia ficar o dia todo assim…pena que tenho que voltar para o trabalho.
Depois de falar isso, Marcos me pegou pela cintura, e passou a socar com força, as estocadas eram tão fortes, que meus pés saíam do chão, eu pedalava no ar, equilibrado na rola, meu rosto colou no azulejo. E assim, com o rosto deslizando no azulejo, senti os primeiros jatos me invadindo. Içado na rola, Marcos me agarra, aperta meus mamilos, e mordendo meu pescoço, despeja todo o seu líquido.
Foi rapidinho, mas foi o suficiente para mudar meu humor e me deixar radiante durante toda a tarde, que terminou de forma sensacional, meu avô que não me procurava há alguns dias, chegou do bar e me chamou para ir à casa dele. E lá, ele usou e abusou de mim…que maravilha de dia!
No final da semana seguinte, Marcos passou em casa, e enquanto minha mãe se arrumava, ele disse que ia dar uma passadinha no meu quarto, depois que minha mãe dormisse. E assim ele fez, depois de dar uma surra de rola na minha mãe, deixando-a acabada e roncando na cama, veio ao meu quarto, buscar comigo, o que ele não tinha com ela. Quando Marcos tirou meu lençol, me encontrou pelado à sua espera. Me arrepiei todo, e fui às nuvens, sentindo a língua do Marcos deslizando pelo meu pescoço, pelas minhas costas, e parando na minha bundinha, que recebeu uma atenção especial. Lubrificou meu anel com a sua língua, colocou um travesseiro por baixo de mim, deixando minha bundinha arrebitada, e me penetrou. Não conseguia nem me mexer, com o peso de seu corpão, deitado sobre o meu. E foi assim durante todo o tempo, respirava com dificuldade. Enquanto seu pau entrava e saia da minha bunda, sentia sua boca mordendo minha orelha e sua língua invadindo meu ouvido. Foram várias estocadas, meu corpo estava todo arrepiado. De repente, a rola do Marcos começou a pulsar freneticamente no meu cú, ele estava gozando…Que maravilha!
Sem que minha mãe desconfiasse, ainda fizemos isso outras duas vezes. Só não fizemos mais, porque o Marcos foi demitido por justa causa. Eu não sei o que ele aprontou, só sei que minha mãe terminou com ele por esse motivo. Ainda lembro do meu avô dizendo:
_Eu não falei que ele não valia nada?? Toma cuidado com quem você se envolve menina, olha quem você estava colocando na sua casa….
Nunca soube o que realmente aconteceu…fiquei na saudade…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,62 de 37 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Menino novinho ID:g61zb7344

    Aqui bem perto de casa tem um casal com dois filhos ainda pequenos que quero muito o macho dela só não sei o que fazer para pegar o macho dela sem ela saber, gostaria que ele me tirasse o cabacinho, ele é um belo macho, eu ficaria quietinho levando a rola dele sem ninguém saber, mesmo sendo tão novo

    • Nil ID:bf9i9l16ib

      Quero encher seu cuzinho de porra Menino Novinho

    • Menino novinho ID:g61zb7344

      Nil tu tem algum contato

    • Nil ID:bf9i9l16ib

      Tenho ds
      sim…tenho zap