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Gozei com a pintada do pintor

2233 palavras | 4 |4.65
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Eu estava paralisado e confuso, o Barba aproveitou o momento, e forçou com tudo, e a cabeça acabou entrando.

Era início de ano, eu estava de férias da escola, meu vô e minha mãe resolveram pagar um cara para pintar as duas casas. Para variar, meu vô que tinha um gênio forte, se desentendeu com a minha mãe, quanto ao serviço. Minha mãe queria que a pessoa pintasse a casa toda, por dentro e por fora, enquanto meu avô sugeriu apenas por fora. Até porque a pintura interna estava boa. Mas a minha mãe queria mudar a cor, queria dar uma nova aparência. Resumindo: a casa do meu vô seria só pintura externa, e a da minha mãe, completa.
Bem eles compraram a tinta e mais algumas coisas, e meu avô contratou um pintor, que logo pela manhã, de uma segunda feira, já estava lá iniciando o serviço.
Enquanto o pintor trabalhava na casa do meu avô, quase não tive contato com ele, eu passava boa parte do dia, brincando na rua. O pouco que reparei do pintor, me pareceu uma pessoa rude. Barba era o apelido dele.
Barba era um cara branco, fumante, cabelo comprido e barba grande, ambos com alguns fios grisalhos, acho que não tinha 50 anos, mas aparentava ter mais. Não era alto, devia ter menos de 1,70m, e magro. Era um antigo colega de serviço do meu vô. Eles conversavam bastante, riam de assuntos idiotas e bebiam durante o dia.
Quando o Barba veio para a minha, meu vô me chamou para conversar:
_Ó Miltinho, tô quase uma semana sem sair, acompanhando o serviço. E já que sua mãe inventou de pintar tudo, eu não vou ficar acompanhando o serviço o dia todo lá na sua casa. À tarde vai ficar por sua conta.
_Mas vô….
_Sem mais nem menos, fala com a sua mãe! E ó…vamos lá no quarto, tô louco para dar uma metida nessa sua bundinha, já faz tempo…
_Mas vô…e o pintor??
_Ué…tá lá na sua casa…quer que eu chame ele?
_Não vô…é que ele pode…
_Caralho Miltinho, tem hora que você é bem chatinho, vamos logo, tenho que ir para o bar. Disse ele, me interrompendo.
Meu vô era muito grosso, não aceitava argumentos. Meu receio era o pintor aparecer. Mas não questionei mais, subi com ele, também já estava há um bom tempo sem uma boa sacanagem.
E meu vô estava com muito tesão, deu trabalho fazer aquele velho ranzinza gozar, ele metia igual um louco. Acho que ele ficou uns 20 minutos socando sem parar.
_Ahh…ahh…ahhh…tá vendo…assim é bem melhor, você de boquinha fechada e perninhas abertas…ahh…toma… toma… ahhhhh….
Às vezes, eu tinha a impressão que meu vô não gostava muito de mim, ele era muito grosso comigo. Mas quando eu lembrava das discussões dele com a minha mãe e o fato dele não falar mais com um filho, que saiu cedo de casa, eu me conformava, achava normal. Parei de pensar essas bobagens, e passei curtir mais as estocadas. Me arrepiei todo, quando senti sua boca tocando meu pescoço, e logo em seguida, sua porra me invade. Ahhh…que delícia…
Quando saía da casa do meu vô, o Barba chegou, queria saber qual era a cor da tinta do meu quarto. Enquanto meu vô foi para o bar, eu fui para casa mostrar as tintas de cada cômodo.
Passando a tarde, vendo o Barba trabalhar, percebi que ele era realmente uma pessoa rude. Ele ficava fazendo barulho com os dentes, como se estivesse chupando, arrotava, estava sempre coçando o saco, e o pior, mijava fora da privada, sem levantar a tampa. Isso era o que mais me deixava fudido de raiva. Tinha que limpar depois que ele usava.
No outro dia pela manhã, falei com ele, sobre mijar fora da privada e não levantar a tampa. E ele não gostou!
_Ah pronto, só porque a “menininha” mija sentada, vai querer que eu faça o mesmo? Tá de brincadeira? Vira homem moleque! Que frescura é essa?
Percebi que não iria mudar nada. Acabei nem indo para a rua, senão no final da tarde teria que fazer uma senhora faxina, até porque ele largava tudo pela casa, e ainda tirava um barato com a minha cara, me vendo limpar. Me chamava de “menininha”, “empregadinha”, “mulherzinha”.
Umas 11h30 desci para a cozinha, para esquentar a marmita dele, no banho-maria. Um pouco depois ele me chamou. Subi com a garrafa d’água, achando que fosse isso. Mas quando cheguei no corredor, encontro o Barba com a braguilha aberta e a rola para fora:
_Que isso? Perguntei.
_Vou mijar, e queria saber se você é bom de mira, vem, pega aqui e acerta na privada…
_Vai se fuder! Disse isso e desci novamente.
_Hummm…a menininha ficou brava…kkkk
Sobrevivi a mais um dia difícil, mas à noite, na hora de dormir, já pensava na sofrência do dia seguinte, e nesse momento me veio à mente, a rola do Barba. Ela devia ter uns 18 cm, era cabeçuda e grossa. Acabei sonhando com aquela rola entrando na minha bunda. Acordei com o pau duro, cheio de tesão, e bati uma gostosa punheta no banheiro pensando na rola do Barba. Nem acreditava que estava fazendo aquilo, pensando na rola daquele grosseiro.
Saí do banheiro ainda com tesão, mas quando abri a janela do meu quarto e vi o Barba chegando, e assoando o nariz, meu pinto murchou na hora. Que nojento!
Enquanto o Barba pintava o corredor da parte de cima eu fui tomar meu café. Meu avô apareceu para dizer que ia ao banco, receber a aposentadoria. Nessa época, as filas eram enormes, tinha que chegar bem antes do banco abrir, para não passar o dia todo lá. Bem, terminei o café e subi para escovar os dentes. Entrei no banheiro, e meu sangue subiu na hora, a tampa estava toda mijada, com certeza ele fez de propósito, ninguém erra daquele jeito. Fui até ele e descarreguei:
_Puta que pariu Barba….será que você e essa rola murcha não conseguem acertar uma?
_Como é que é?? Você me chamou de quê? Ah moleque do caralho, vou te mostrar quem é rola murcha!
Barba desceu da escada, já colocando o pau para fora. Literalmente ele cuspiu na rola e veio em minha direção, meio que se masturbando.
Fiquei parado por um instante, mas quando vi a irritação dele, corri para o meu quarto, mas antes de fechar a porta ele me alcançou.
_Agora vou te mostrar quem é rola murcha!
_Pára…pára…me solta …me deixa…
Enquanto tentava escapar, Barba começou a baixar meu short. A rola dele, que estava dura, já roçava minha bunda.
Pelado, da cintura para baixo, me debatia para me desvensilhar dele. Acabamos caindo na cama. Meu corpo ficou prensado na cama, com o peso do corpo dele sobre o meu. Me virava de um lado para outro, sentindo a cabeca da rola me cutucando.
Em outra situação, estaria me abrindo todo, iria curtir ao máximo. Mas aquele nojento era de tirar o tesão de qualquer um.
_O que você tá fazendo?..me deixa…me solta…
_Pode se debater à vontade…já está sentindo a rola murcha né? Só vou soltar a menininha quando o cuzinho dela estiver cheio de porra, assim vai deixar de ser linguaruda!
_Se você continuar eu vou gritar…
_Experimenta…vai grita…tá vendo essa mão? Eu te encho de porrada…vai grita…
Com medo, parei de me debater por um instante, tempo suficiente para o Barba encaixar a rola no meu cú. Senti minhas pernas se abrindo e a cabeça da rola pressionando a entrada.
_Pára Barba…pára…tá me machucando…
Ele nem se importou, continuou forçando.
_Quando meu vô chegar, vou falar para ele.
_Tá bom…e eu conto para todo mundo que o netinho do Véio (apelido do meu vô)é viadinho…e conto mais, vou falar para todo mundo que o Véio tá comendo netinho…acho que o pessoal vai gostar de saber…
Gelei. Fiquei imóvel.
_No dia que eu fui perguntar a cor da tinta do seu quarto, como não tinha ninguém aqui embaixo, eu subi, e ouvi muita coisa naquele quarto. Se quiser eu repito!
Eu estava paralisado e confuso, o Barba aproveitou o momento, e forçou com tudo, e a cabeça acabou entrando. Permaneci imóvel, sentindo o restante da rola me invadindo.
_Uhhh…ahhh…que delícia..ahh… seu vô não pode ser tão mesquinho…ahhh…tem que dividir o netinho com os amigos. Que anelzinho quente…você tem fogo no rabo…moleque!
Com o entra e sai, a rola grossa estava começando a queimar as minhas beiradinhas, mas ele não dava um tempo, não parava de meter e falar bobagens.
_O que foi o gato comeu a sua língua? Ficou com medo que eu contasse no bar, da sua putaria com o seu vô? Pode ficar tranquilo eu não vou comentar nada…até porque, enquanto eu estiver trabalhando aqui, eu vou comer essa bundinha todo dia.
Nesse momento, me virei para trás e falei:
_Tá ardendo…
_Você vai ficar quietinho?
Acenei que sim, com a cabeça.
Barba me soltou, tirou quase a rola toda e cuspiu nela. Na sequência voltou a socar.
_Já que a ferinha ficou mansa, agora é hora de curtir.
Com a rola atolada na minha bunda, ele passou a esfregar a barba nas minhas costas e pescoço. O arrepio foi imediato e o meu pinto ficou duro. Na sequência, barba passou a explorar meu pescoço, e meu rosto, com a sua boca. Ele beijava e lambia, minha boca, meu rosto, minhas orelhas e minha nuca. Meu corpo começou a estremecer, e acabei soltando um gemido.
_Humm…a menininha tá gostando…então vou caprichar…
Barba tirou minha camisa, tirou a rola da minha bunda, e começou a se despir, ficando completamente pelado. Me colocou de quatro, e ficou lambendo meu anelzinho. Aquela barba roçando meu rêgo, me deixava doidinho. E nessa região ele se divertiu, apertou, apalpou e bateu na minha bunda, enfiou o dedo no meu cú enquanto mordia minha bunda. Eu ja não tentava esconder os meus gemidos, que estavam ficando cada vez mais altos. O pinto estava estourando de duro. E num ato instintivo de muito tesão, eu falei baixinho:
_Mete….
_Não ouvi direito…repete. Disse ele com cara de deboche.
_Mete…mete…
Ele sorriu se posicionou e socou a rola com força. Acho que da rua dava para ouvir os estralos das bolas batendo na minha bunda. Havia descoberto ao menos uma qualidade naquele homem, como ele metia gostoso.
Meu pinto estava doendo de tão duro que estava. Resolvi bater uma punheta para ver se ele amolecia um pouco. Grudei a mão no pinto, e enquanto o Barba socava eu me punhetava.
_Vou te ensinar uma coisa, mas não conta para ninguém. Disse o Barba, sorrindo.
Com aquela delicadeza, que lhe era peculiar, Barba cuspiu na mão, pegou no meu pinto e passou a me punhetar. Sua mão deslizava gostoso no vai e vem do meu pinto. Aos poucos ele foi aumentando a velocidade, e foi me dando um negócio estranho.
_Pá…pá..pára Barba….ai…tá…tá…me dando um negócio…
_É ruim? Tá doendo alguma coisa?
_Não..não sei direito o que é…é uma sensação estranha..
_Se não é ruim e não está doendo, vamos continuar…
Barba cuspiu de novo na mão, e voltou a socar e me punhetar. Eu sentia um calor por dentro, meu corpo estremecia todo, rebolava freneticamente na rola do Barba, que parou de meter, e ficou curtindo meu rebolado. De repente, meu anel começa a se contrair, involuntariamente.
_Ai…ai…ai…nossa…que isso…ai…ai…ahhhhhh….ahhhh.
Um gemido mais forte, e passo a expelir meus primeiros jatos de porra. Que sensação gostosa.
_Você nunca tinha gozado?
_Não…ufa…cansa…é a primeira vez…
_Quantos anos você tem?
_Tenho 12, no mês que vem faço 13.
_Na sua idade eu já gozava bastante….e vamos que eu ainda não gozei…
Barba percebeu que eu estava cansado, e me virou de costas para cama, esticou minhas pernas pelo seu corpo, e meteu a rola. Meu corpo deslizava no lençol sujo com a minha porra. Nessa posição a rola entrava mais fundo, era mais gostoso, e meu pinto deu novo sinal de vida. Mas dessa vez o Barba não se importou, apenas meteu, meteu muito até me encher de porra.
_Que gostoso moleque…pena que eu tenho que trabalhar, o serviço já está atrasado.
Ele foi ao banheiro, voltou, se arrumou e foi fazer o serviço dele. Eu ainda fiquei um pouco mais na cama, estava cansado. Quando fui ao banheiro tomar um banho, vi a tampa da privada mijada. Nada como uma boa surra de rola para aliviar o estresse. Limpei a tampa, e tomei meu banho…
O que posso dizer é que gozei muito enquanto o serviço durou…

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4 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    muito bom seu conto, so faltou barba e o avo comerem ele junto

  • Responder Denis ID:1wlykv9h

    Queria um assim

    • 1000tinho sp ID:g3iwbbim0

      Olha Denis…o que posso dizer é que faz muito tempo que não vejo um assim…kkk

    • novinhaaa ID:81rittwoib

      q delicia gozar com uma pika no cuzinho, haha gozei gostoso aqui sem tocar no pau dlc