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Areia, cimento, tijolos e rola

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Júlia estava na casa da sua sogra, ajudando ela na cozinha, a campainha da casa então tocou e a cunhada veio avisar a ela que haviam 3 homens lá fora procurando por seu marido, nisso Júlia tirou seu avental e foi falar com eles no terraço da casa.

O certo era que Julia e seu esposo Henrique estavam passando uns dias na casa da mãe de Henrique, isso enquanto a casa deles era construída, o lugar onde seria a casa deles era na esquina da mesma rua da casa da mãe de Henrique e sogra de Júlia… Pois bem, e como Henrique trabalhava o dia todo, Júlia ficou encarregada de receber os pedreiros e levá-los até onde eles iriam trabalhar.

… Eram 3 pedreiros, um mais velho e dois mais jovens, onde ela falou com o mais experiente, um senhor de uns 60 anos, um deles tinha cara de moleque de uns 19 anos e o outro aparentando uns 28… e foi este de 28 que distraiu os olhos de Júlia de uma forma diferente e que até surpreendeu ela, pois esse pedreiro era muito atraente, tanto de corpo, como no olhar, sem falar de um chamativo sorrisinho de canto de boca… nossa, Júlia olhava ele do rosto aos pés, ele era moreno bronzeado, corpo normalmente talhado pelo serviço braçal em uma calça jeans surrada e uma camiseta regata exibindo seus morenos braços fortes, fora a sua cara de safado olhando malicioso pra ela e que a deixou até sem jeito enquanto ela conversava com o pedreiro mais experiente.

Mulheres também tem seus pensamentos sujos e safados, embora sejam muito mais discretas que os homens. E Júlia claramente pensou quando olhou esse pedreiro: “Puta que o pariu, que moreno gostoso!!”

Júlia era morena clara, negros cabelos lisos e curtos, corpo pequeno, baixinha e farta de peitos e bunda… tinha 26 anos e estava casada com Henrique a um ano e meio, ele inclusive era um homem trabalhador e uma ótima pessoa, mas que na cama era muitas vezes acomodado, e isso era o único problema pra Júlia na relação, pois ela sempre foi muito fogosa, quando solteira era bem namoradeira e adorava sair finais de semana com as amigas pra curtir, beijar na boca e fuder com diferentes parceiros, Júlia não deixava uma rola passar, era fodedeira mesmo e adorava ser.

Mas as pessoas podem se permitir mudar, tanto que apareceu Henrique na vida dela e ela optou por ser uma mulher mais discreta e centrada em um só parceiro. Mas foi difícil pra ela e continua sendo, pois vez em quando bate uma vontade nela de pular a cerca, e candidatos sempre surgem, pois sempre quando Júlia vai pra supermercado, feiras e todo canto do bairro, tem um homem atraente dando olhadas pra ela, sendo que todos os demais normalmente olham pra seu rabo quando ela passa em seus vestidos e saias compridas de mulher da igreja, mas ela nunca cedeu a tentação, quer dizer, ao menos até então.

Pois bem, todo dia então, desde que a construção da casa dela e de Henrique começou, ela se manteve na rotina de sair da casa da sua sogra, na qual eu estava morando com o seu marido provisioriamente e ia na casa deles sendo construída para dar uma conferida em como estavam as obras e tal, e nisso ela sempre dava de cara com o gostoso pedreiro moreno de 28 anos, sempre a encarando de uma forma safada e na cara de pau… a cumprimentando com um rouco:

– Oi, dona, bom dia?

Júlia respondia sem dar tanta atenção a ele, pois mesmo gostando do olhar safado dele, ela mantinha a discrição de mulher casada e religiosa que era, mas enquanto conversava com o pedreiro mais experiente ou quando ela simplesmente ficava caminhando entre cômodos sendo erguidos, ela dava uma espiada rápida nele e ela flagrava ele olhando pra ela, como se o safado enxergasse através da roupa de Júlia o seu corpo nu… Júlia não deixava transparecer, mas ela se excitava ao imaginar sendo comida pelos olhos e pelos pensamentos desse pedreiro safado… tanto que Júlia começou a ir na obra mais vezes, pois os olhares dele estavam fazendo ela se sentir desejada de uma forma perigosa, e esse perigo, o fato dela ser casada, deixava ela excitada pra caralho. Júlia nunca tinha sentido isso assim descaradamente por um homem de uma forma tão presencial… Notar ele a comendo com os olhos alimentava seus pensamentos mais “pecaminosos” visto que ao mudar de rotina e vida, Júlia escolheu junto seguir os dogmas da sua religião tão voltada a família e a fidelidade ao marido. E ela ia na obra até sem motivos, só pra se sentir desejada pelo pedreiro.

Até que em um desses dias de visita a obra, ela deu aquela vistoriada apenas com seus olhos enquanto conversava vom o pedreiro mais velho, e nisso ela resolveu adentrar por entre paredes levantadas de onde seria a cozinha, e ao virar a esquerda e olhar adiante, ela flagrou o tal predeiro moreno parando num canto entre paredes, num chão de terra batida, eonde le tava meio de perfil pra ela… Júlia se assustou porque notou que ele tava com seu rosto abaixado, com suas mãos na sua virilha, segurando seu pau pra fora da calça aberta enquanto mijava… ele por sua vez olhou pro lado e a viu, onde ele virou de frente pra ela bem devagar, rindo de forma safada, dando uma balançada no seu pau diante da mijada encerrada, ao tempo em que colocava-o pra dentro da sua calça. Júlia deu meia volta e saiu.

Foi um flagra que durou uns 6 segundos. Mas o suficiente pra Júlia ver o pau dele. E embora estivesse mole, o que chamou a atenção dela foi o descaramento dele em mostrar o pau pra ela.

Júlia nunca tinha pensado em trair seu esposo, apesar de ser fogosa e conter esse fogo por conta da sua mudança de vida pós casamento, apesar de ter uma mente maliciosa e bem imaginativa, aliás, ela adora se masturbar em seus momentos de solidão na cama e no banho, até porque o maridão Henrique não a satisfaz como ela queria, porém, sentir essa excitação que ela estava sentindo a partir de uma convivência com esses predreiros e num ambiente tão grosseiro, sujo, cheio de materiais de construção e principalmente depois de ver o pau dele, era bem complicado de aguentar.

E sempre quando ia a construção, Júlia voltava pra casa de calcinha encharcada de tanto que a sua xoxota pulsava de tesão por esse pedreiro safado… a cada banho que ela tomava durante o dia, ela descia dedos na sua xana e se tocava gostoso numa siririca das mais intensas, gozando entre gemidos enquanto imaginava as mais loucas transas com esse pedreiro gostoso.

Certo dia então, Júlia chegou na construção a fim de ver como tinha ficado uma lage depois de pronta, e foi justamente o pedreiro safado e gostosão quem a recebeu, trajado em um jeans surrado todo sujo, botas, camiseta cavada mostrando seus morenos e fortes braços suados e com um boné virado para trás dando um ar de moleque, falando pra ela que o mestre de obras, o pedreiro mais experiente, teve um problema pessoal e não pôde vir… e assim Júlia foi caminhando pelos cômodos da casa em construção na companhia do pedreiro, conversando sobre tudo e tal enquanto o mais jovem estava logo perto fazendo algumas coisas… contudo, o clima parecia ficar ainda mais quente entre Júlia e ele, pois seus gestos, trejeitos e suas vozes denunciavam uma visível atração, sem falar que o corpo de Júlia e o dele mostravam excitação, Júlia por exemplo estava de mamilos doloridos dentro do seu sutiã e blusa de tão excitados, já sua xoxota pulsava constante o grelo e encharcava toda a sua calcinha, mas ao menos ela podia disfarçar, já ele tentava disfarçar sua ereção com suas mãos abaixadas na sua frente.

E em determinado momento dessa vistoria pela obra, Júlia e o pedreiro ficaram sozinhos entre as quatro paredes de tijolos do futuro quarto de casal dela e de seu esposo, com o chão ainda na areia bruta, onde eles dois ficaram distantes dos olhos do outro pedreiro mais novinho, e nesse instante eles praticamente não falavam nada um para o outro, haviam sacos de cimento, tijolos, areia grossa e pedras para todos os lados… Júlia estava olhando pra uma parede e de costas pro pedreiro, quando inesperadamente ela foi agarrada pela cintura e puxada ao encontro do corpo do pedreiro safado, Júlia gemeu arrepiada, seu coração quase sai pela boca, mas ela se saiu dos braços dele virando de frente pra ele, dando dois passos para trás em tom de reprovação ao que ele fez, enquanto ele encarava ela com ar de desejo, partindo pra cima dela e agarrando ela de novo, a puxando pra ele e tentando beija-la, Júlia tirava seu rosto, porém ele cravou seus lábios ao lado esquerdo do moreno claro pescoço dela e o chupou forte… nossa, Júlia deu uma gemida revirando seus olhos e estremecendo toda, onde por baixo do seu vestidinho estampado a sua xoxota pulsou descontrolada de tesão por dentro da sua calcinha branquinha em renda, já seus peitos incharam dentro do seu sutiã, com seus mamilos duros de tão excitados.

O beijo então acontece, onde Júlia agarra ao redor do pescoço do pedreiro e ele chupando os lábios e a língua dela com pressão… e quando menos esperou ele já havia abaixado uma alça do seu vestido e arrancou um dos peitos de Júlia de dentro do bojo do sutiã branco dela a base de intensas chupadas, abarcando auréola e mamilo numa mamada tesuda que a fez tremer toda e faltar as pernas e o fôlego, Júlia quase caí, mas é agarrada ao meio pelos morenos braços viris do pedreiro.

E deitada de costas em sacos de cimento, Júlia teve a sua calcinha arrancada por ele pelas suas pernas erguidas, onde em seguida foi arreganhada e teve a sua buceta abocanhada, a fazendo gemer alto, revirando sua cabeça por sobre os sacos de cimento, sentindo a agitação dos grossos lábios afoitos do pedreiro lhe chupando a buceta, sugando seu grelo, passando lambidas no rachado da sua xana melada e a fazendo gozar intensa e brutalmente.

… Júlia mal conseguia ficar de olhos abertos por muito tempo, os revirando conforme o tesão do orgasmo lhe arrebatava o corpo todo, e nessa agonia Júlia nem reparou ele abrindo sua calça e puxando o pau pra fora… ela apenas gemeu ao sentir a empurrada que ele deu em sua buceta, com ele ajoelhado entre as pernas arreganhadas dela e já bombando, com seus movimentos de quadris para frente e para trás de forma intensa, constante, chegando a deitar por cima dela e ela abraçando ele, puxando ele pra ela e se arreganhando ainda mais pra ele bater virilha a vontade e meter até mais forte seu pau dentro dela.

Ele também caiu de boca nos peitos saltados de Júlia para fora do seu sutiã e entre o decote do seu vestido aberto… logo a boca gulosa dele subiu aos chupões pelo seu pescoço e calou os gemidos dela com um beijo pornográfico… tudo enquanto ele batia virilha entre as pernas dela, socando, socando, socando… e ela gemendo e gozando nesse pau duro e agitado lhe proporcionando um orgasmo jamais sentido antes com o seu esposo.

Ele voltou a se erguer ajoelhado diante de Júlia, deitada de costas nos sacos de cimento, tirou o pau dele e gozou por sobre a buceta dela, afinal, ele estava comendo ela sem camisinha… melando a buceta e a virilha morena de Júlia todinha… logo ele recolocou o pau na buceta suja de porra de júlia e recomeçou a bombar, agarrando a mulher pelas pernas arreganhadas e mandando ver uma surra de rola dura, deitando por cima dela e tome varada, Júlia gemia mais que uma vagabunda sendo fodida num beco qualquer.

Não houve intervalos pra beijos e nem troca de carícias, era só varada na buceta, pois estavam num ambiente que não os favorecia demorar, e ainda corria o risco do outro pedreiro trabalhando ali ao lado em outro cômodo flagrar, eles dois aliás nem se lembraram desse outro pedreiro nessa hora… O predreiro safado sentou nos sacos de cimento e puxou Júlia pra ele, que montou sentada no colo dele de frente, e mandou:

– Fode meu pau!

Nossa, Júlia sentou e cavalgou quicando no pauzão dele com tamanha vontade, que ela delirou ao sentir todo o tamanho e grossura do cacete do safado se movendo pra baixo e pra cima entre suas pernas, ele se deliciava com os peitões gostosos dela para fora do seu sutiã abaixado e pra fora do decote aberto do seu vestido saltitando na cara dele, que os agarrava e os mamava, e ela maluca se deliciando com a sua buceta comendo uma pauzão tão gostoso como o dele… e nesse sobre e desse descontrolado… Júlia deu uma gozada tão forte que se tremeu todinha, e enquanto se tremia ela rebolava dando uma mastigada no pau dele ao contrair a sua buceta… Delícia.

Eles se beijavam pornograficamente de língua, sempre ofegantes e muito suados por conta do clima quente e abafado do cômodo com cheiro de cimento e areia… Ele mamando nos peitos dela, com ela montada no pau dele de frente, enquanto falava entre gemidos:

– Me larga, me laargaaa, mmmrr, preciso voltar pra casaaam rrmmmrr…

E ele, da forma mais poética e delicada, falou:

– Cala a boca, sua vadia, vem aqui.

De supetão ele fez Júlia virar de quatro, toda cachorra, por cima desses sacos de cimento, onde se ergueu em pé por trás dela, a puxou pelas ancas numa dominação fácil, pois ele era alto e forte, nisso ela olhou pra ele atrás e por sobre seu ombro direito, de vestido todo amarrotado e erguido expondo sua raba sem calcinha pra ele, e pediu:

– Calmaaarr, rrmmmrr…

Puta que o pariu, Júlia gemeu agoniada apertando seus olhos e mordendo seu lábio inferior para não gritar de dor diante da empurrada de rola que o pedreiro deu no cuzinho dela, a segurando pelas ancas e começando a socar gostoso no meio do rabo dela.

Julia de quatro nos sacos de cimentos era sacudida com socadas na sua gostosa bunda morena, onde seus peitos balançavam e ela gemia soluçado numa ardência enorme:

– aaaiimmrr, ai ai aaiii, caraalhooo… mmmrrr, aaii meu cu, poorrraaa…

Ela teve que colocar uma mão por entre pernas e tocar uma siririca no grelinho da sua buceta pra aliviar a dor que a rola do pedreiro fazia ela sentir no cu, Júlia gozou na siririca enquanto tomava no cu… o jeito que ele a domava de quatro e lhe enrabava encheu ela de tesão, junto a isso ela levava uns bons tapas numa nádega e noutra sem ele tirar de dentro… que delícia, que pegada, que foda, que varada que Júlia tomava no rabo.

O suado e ofegante pedreiro, todo empolgando metendo rola no rabo gostoso da morena Júlia, falava:

– aaii, caraalhooo, mmmrr, vô gozar… vira a boquinha aqui, vira, sua puta, andaa!!

Júlia se virou acocorada diante dele, abrindo sua boquinha e estendendo sua língua pra fora, e ele em pé e tocando uma punheta no seu pauzão esporrou forte, gemendo feito um bicho… alguns esguichos de porra bateram no rosto dela, entre seus olhos e faces, mas a maioria foi certeiro em sua língua, enchendo sua boca e descendo garganta abaixo.

Júlia voltou pra casa da sua sogra, suja de cimento e areia em algumas partes do seu moreno corpo suado e com sua roupa toda amarrotada… Sua sogra na cozinha não a viu quando ela foi discretamente passando por trás dela direto pro banheiro, onde debaixo da ducha ela limpou seu corpo dessa sujeira da construção, do suor, da porra meio que grudada aqui e ali em em seu rosto, cabelos e entre pernas, e do odor de todo o sexo… e claro, estava tudo tão vivo na sua mente que ela acabou tocando uma siririca em meio a espuma do sabonete escorrendo no seu corpo arrepiado de tesão.

Bom… a construção da casa demorou algumas semanas, e Júlia sempre encarregada de ir lá dar uma olhada para ver se tudo estava como ela e seu marido queriam… e nessas idas ela tinha que disfarçar seu tesão diante dos olhares do pedreiro gostoso, sempre sentindo sua xoxota molhando sua calcinha, louca pra repetir a foda e ele comendo ela com seus olhos, vez em quando tirando o pau da sua calça e mostrando pra ela.

Júlia voltou a fuder com ele umas seis vezes, mas não na construção, pois o outro pedreiro não faltou mais o serviço, ela teve que inventar umas saidinhas pra pagar contas e ele inventou alguns problemas pessoais pra faltar na obra, assim eles se encontravam em um motel de avenida qualquer e em dias estratégicos para que seu esposo, sogra e os outros pedreiros nunca desconfiassem… e nossa, era uma foda melhor que a outra, onde o predreiro mandava ver rola em Júlia muito melhor que seu esposo e ela sempre retornava pra casa de buceta saciada e cuzinho arrombado.

Porém, a casa depois de construída ficou a venda, pois o marido de Júlia não quis guardar nenhuma recordação desse tempo em que ele planejava morar junto com ela, e isso após ele pedir o divórcio… Júlia por sua vez se mudou pra uma casa de subúrbio, foi morar com o pedreiro gostosão e o filho que ela teve com ele… afinal, Henrique, o marido dela, era estéril.

FIM!!

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6 Comentários

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  • Responder Libertino ID:v6cpis6jfq6

    Bom conto

  • Responder Cyntia ID:1cmoqytu6q4s

    Adorei mesmo! Me levou nas nuvens rsss

  • Responder @Antunes2023rj =telegram ID:60511uut8or

    Muito bom bem detalhado gostei
    Sou negão do Rio de Janeiro 22cm adoro uma sacanagem bem gostosa gosto quando ficam loucas com o tamanho e quererem fuder de todos os jeitos
    Me chama @Antunes2023rj =telegram

  • Responder Marido ID:1cmqokf7s3fg

    Ia adorar que minha esposa fosse assim meu sonho ver ela fuder com 3
    Caso tenha ideias pra convencer ela a isso
    Chama [email protected]

  • Responder Dom Romano Ctba ID:b8zegx8dhdl

    Excelente conto…a narrativa e o tempo… parabéns.

  • Responder Alaninha ID:1ew6kn3mb764

    Que deliciaaa!! Me essvai de tesão de ler teu conto, menina, que maravilha, vc conta de um jeito que deixa eu louca de vontade de ter uma aventura assim também, me chama por favor, fico aguardando teu contato: [email protected]