deixei meu amigo comer minha filha – parte V

Agora é minha vez! continuação do relato de como o Nelson tirou o cabaço da Gaby e como finalmente comi minha própria filha.

Acordei no domingo cedo da manhã com o movimento dos corpos do Nelson e da Gaby, o desgraçado acordou antes e aproveitou pra comer ela mais uma vez, agora com mais calma, ela já arrombadinha não demonstrava dor, apenas os olhinhos fechados, as perninhas abertas aceitando submissa o pau do macho que lhe socava forte quase enfiando tudo. Claro que meu tesão foi a mil, meu pau ficou duro na hora, resolvi participar também, comecei beijando o rostinho dela que abriu os olhinhos e me sorriu docemente. Beijei a boquinha rosada dela, aos poucos abrindo os lábios com minha língua já procurando a dela, chupando delicadamente os lábios e a linguinha dela. Após fui beijando o pescocinho e os peitinhos ainda sem formação, beijei os braços, mãos, fiz carinho na bundinha, fiquei incentivando ela até que o Nelson gozou aos urros, empurrando forte o pau na bucetinha dela, enchendo a grutinha de leite. Esperei ele sair de cima dela e já subi pra cima dela, sem nem ao menos me importar com a bucetinha lambuzada e o leite ainda escorrendo e já meti meu pau que chegava a doer de tanto tesão. Que sensação gostosa, sentir o calor, o aperto e a viscosidade do leite enquanto eu metia cada vez mais fundo naquela bucetinha infantil, minha respiração estava pesada, cada vez metendo mais fundo e mais rápido, não demorei muito a gozar, derramando meu leite também no fundo da grutinha dela, lambuzando o útero dela, misturando minha gala com a do Nelson, que olhava atentamente meu ato sexual com minha filhinha. Deitei de lado, totalmente sem forças, enquanto o Nelson levantou da cama, apanhou a menina no colo e se dirigiram ao banheiro. Confesso que adormeci por alguns minutos e quando acordei estava sozinho na cama. Levante e fui tomar banho, retornei e encontrei os dois na sala, pelados, sentados no sofá olhando tv. Aproximei-me da Gaby, peguei ela no colo e a cobri de beijos, chamando ela de minha filhinha putinha, meu tesãozinho, meu amorzinho e deitei ela no sofá, abri as perninhas dela e cai de boca naquela bucetinha, primeiro lambendo os beicinhos da buceta, depois o clitóris pequenino, arrancando suspiros da menina, deixando a pele dela arrepiada. Aos poucos fui deslizando a língua entre os lábios, indo do clitóris até o cuzinho dela, passando pela vagina, onde enfiava a língua, causando nela um orgasmo que, pela respiração pesada dela, foi bastante intenso. Quando levantei, ela abriu os olhinhos e veio me abraçar, dizendo que tinha sido muito gostoso, que nem o tio Nelson havia feito. O filho da puta sempre um passo a minha frente, mas fazer o que? O importante era aproveitar e proporcionar o máximo de prazer a nossa menininha. Demos um tempo no sexo, suficiente para prepararmos um almoço e descansar. Após a refeição, o Nelson teve a brilhante ideia de irmos a um parque ecológico na área rural, pouco visitado por estar abandonado, onde poderíamos experimentar outras experiências, como sexo ao ar livre. Eu, por mim, topei na hora, mas resolvi consultar a Gaby, pois não queria fazer nada contra a vontade dela. Após explicarmos tudo e ela ter topado, nos arrumamos e saímos, nós dois de short sem cueca e camiseta e ela de vestidinho curto sem calcinha. Já no deslocamento o |Nelson ia aproveitando a situação, como eu estava dirigindo, ele foi no banco de trás com ela sentada em seu colo de costas pra ele, as perninhas abertas e ele enfiando os dedos na bucetinha dela. Chegamos no local e havia pouca gente. Pegamos uma trilha e fomos mais pra dentro do parque, numa área de camping pouco usada, estacionamos junto a uma mesa e descemos. Eu sentei num banco e tirei meu pau pra fora pela perna do short, que já estava duro, fiz a Gaby ajoelhar-se e comecei a passar o pau no rostinho dela, nos lábios e coloquei na boquinha dela, que começou a fazer um delicioso boquete na cabeça do meu pau. O Nelson ficou do lado dela e também tirou o pau pra fora, fazendo ela se dividir no boquete, ora chupando um, ora chupando o outro. Eu estava de olhos abertos, olhando ao redor pra ver se não tinha ninguém por perto, mas aproveitando ao máximo aquela situação. Não demorou muito o Nelson levantou ela e a colocou em pé no banco, virando ela de costas, subiu a parte de trás do vestido dela, cuspiu na mão e esfregou no pau, calmamente posicionando na entrada da vagina dela e, num só movimento, enterrou de vez o pau na menina que chegou a mover o corpo pra frente. Eu comecei a bater punheta enquanto o Nelson comia ela segurando ela pela cintura, enfiando cada vez mais forte e mais rápido. Não demorou muito e ele, aos gemidos, anunciou que ia gozar, mas diferente das outras fezes, ele tirou o pau e gozou nas nádegas dela, esfregando o pau e espalhando o leite na bundinha dela. Mal ele soltou ela eu puxei ela pelo braço e fiz ela montar no meu pau de frente pra mim, usando o leite do Nelson pra lubrificar meu pau e assim facilitar a metida naquela bucetinha apertada. Naquela posição meu pau foi bem fundo, fazendo ela soltar um gemidinho de dor, mas em seguida acostumou e eu, segurando a bundinha dela com as duas mãos, levantava a menina e a deixava cair no meu pau, forçando o dedo médio no cuzinho dela, que lubrificado no leite, aos poucos ia entrando cada vez mais enquanto eu socava o pau naquela bucetinha quentinha até que não aguente e gozei fartamente dentro da menina, o leite começou a escorrer pelo meu pau enquanto eu seguia metendo nela até ele amolecer. O Nelson tirou a camiseta e limpou a menina, beijou ela e ficamos os três sentados recuperando as forças, eu olhando na volta, preocupado que ninguém estivesse espiando ou se aproximando, mas era uma área que já não era muito visitada, Estávamos sozinhos e à vontade, tanto que, após recuperar, o Nelson tirou o vestido dela, deixando-a pelada, deitou ela na mesa e, em pé, recomeçou a comer a Gaby, de forma lenta e profunda, fazendo o pau deslizar em todo seu comprimento, proporcionando um espetáculo único daquele vai-e-vem gostoso, de um espetáculo explicito que me enchia de tesão. Eu tava curtindo e me masturbando tranquilamente quando um barulho me chamou a atenção, bem a tempo de ver um casal se aproximando a pé pela trilha. Imediatamente avisei o Nelson, que interrompeu a transa, guardou o pau e rapidamente colocou o vestido na Gaby, que ria da maneira desajeitada dele tentar vesti-la as pressas. O casal aproximou-se de nós, cumprimentando-nos de maneira que deu pra notar que eles nada tinham visto. Resolvemos que já era bastante emoção prum dia só, entramos no carro e fomos pra casa, desta vez o Nelson dirigindo e eu no banco de trás, com a Gaby sentada no meu colo, perninhas abertas, de frente pra mim, com meu pau enterrado na bucetinha dela, aproveitando os solavancos do terreno pra eu comer ela e gozar fartamente, o leite escorrendo pelas pernas e sujando o banco do carro. Chegamos em casa, fomos os três tomar banho, onde revezamos a bucetinha dela numa transa a três, gozando dentro um por sua vez , depois ficamos brincando no chuveiro até o leite escorrer de dentro dela, terminamos o banho e fomos pro quarto deitar e relaxar. Depois o Nelson foi embora, ficamos eu e a filha, jantamos e resolvi dar um descanso pra ela, porém fiz ela gozar com minha língua e após fomos dormir.
Claro que tem mais experiências mas isso eu conto outro dia. Se gostaram, comentem.
Abraços
@ciciliano

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