A Iniciação

História verídica de uma iniciação incestuosa de rapazes de interior. (Nomes alterados por segurança)

Quando eu tinha 16 anos, eu tinha um amigo chamado Hugo. Hugo e eu já tínhamos feito diversas putarias juntos, ele tinha 17. Época de férias estava chegando e ele tava super animado, imaginei que talvez fosse porque ele odiasse a escola, mas não, era por um motivo melhor. No primeiro final de semana das férias de Julho, ele e todos os caras de sua família (que era do interior do Ceará e Maranhão), costumavam alugar uma casa de praia e daquela vez, ele havia perguntado ao Tio Claudio dele, se ele poderia levar alguém. Como éramos melhores amigos, ele me chamou e eu perturbei minha mãe, até que ela deixou. Mal eu sabia o que me esperava…

***

Chegando lá, logo fui largando minhas coisas no mesmo quarto que ele. Iríamos dividir o quarto com os primos do Hugo, um de 8 anos e outro de 12. Os moleques já estavam na piscina, o que deu a oportunidade do Hugo se aproveitar um pouco de mim. Hugo era moreno, tinha 1.75 de altura na época, o cabelo cortado social, era magro, mas tinha tanquinho porque jogava bola. Já até crescia uns pelinhos de baixo do umbigo, que caminhava pra dentro da virilha. Eu estava abrindo minha mochila quando ele apalpou minha bunda, eu me virei e dei de cara com ele amaciando o pau de 17 cm pentelhudo por cima do shorts de futebol.

– Ficou doido? A casa tá cheia de parente teu! Se um pivete entra nesse quarto agora e vê a gente fazendo putaria, vai sair espalhando pra todo mundo o que a gente tava fazendo. – Eu falei baixo, pra só ele escutar. Ele riu.

– Fica de boa mano, te garanto que ninguém vai nem notar.

E quase mamei ali mesmo, só que ouvimos uma batida na porta e o pai do Hugo entrou. O nome do pai do Hugo, era Geovane. Puta coroa gostoso, malhado de academia, mas não era magro e nem gordo, era do tipo parrudo. Gostava de se cuidar. Ele tinha o cabelo meio ralo e barba cheia com pontos grisalhos. Ele já chegou no quarto tirando a roupa e ficando de sunga vermelha. Dando uma boa apalpada na mala pra ajeitar o pacote. Aquilo ali me levou do céu ao inferno, já imaginei tantas vezes aquele puto coroa me colocando pra mamar aquele cacete que parecia super grosso.

– Oi seu Geovane. – Cumprimentei. Ele olhou pra mim enquanto se aproximava.

– Oi, Hugo. Eu não sei se o Hugo te comentou, mas esse é um evento privado de família. Então o que acontecer aqui, tem que ficar aqui. Essa noite, os meninos vão virar rapazes e os rapazes vão se tornar homens. – Ele disse dando uma apertada no ombro do Hugo. – Hugão aqui já passou pela primeira iniciação dele. Mas espero que você goste e que… – Ele me encarou novamente por um tempo. – Curta a receptividade da família, a festa será as 19. Espero que esteja pronto.

– Vou estar. – Confirmei. Ele me deu um tapinha no ombro, aquela mão grande me fez piscar o cu. Foi quando escutamos a voz do Tio Claudio falando puto no quintal, que dava pra nossa janela.

– PORRA LEANDRO, OLHA A PORRA QUE TEU FILHO FEZ! NÃO TAVA NEM NO HORÁRIO AINDA.

– Hehe, calma Claudio po, fazer o que se meu filhão se garante que nem o pai?

Logo corremos pra vê o que tava acontecendo. E a cena que eu vi me deixou em choque e com tesão ao mesmo tempo, que coloquei a mão pra disfarçar o pau. Um garoto de cabelo ondulado tava fodendo outro menor no quintal. Ele era mais alto, parecia ter 14 e o outro parecia ter entre 8 ou 7, era gordinho e tinha tetinhas salientes. O mais velho já era magro.

– POIS AGORA TEU FILHÃO VAI PAGAR PELO ESTRAGO QUE ELE FEZ NO OTÁVIO. – E foi muito rápido o que aconteceu, Tio Claudio sacou logo pra fora um belo de um pau preto, de cabeça vermelha pra fora. Aquele negão careca com barriga de cerveja, foi logo dobrando o fodedor do filho dele em cima do garoto e melando o cacete grosso de cuspe e encaixando no rabo do moleque.

O moleque não conseguiu nem dizer “Espera Tio!” Direito, Tio Claudio já foi fodendo o garoto com gosto, como um bom macho faz. Enquanto o moleque tentava sair de Otávio, e acaba metendo no rabo dele no processo. O Tio Leandro, não ficou observando. Ele colocou o pau dele para fora também, ele era branco e usava bigode. O pau dele era menor, parecia ter 15 cm. Mas ele já foi colocando na boca de Otávio.

– Seu Geovane, o que tá aconte…

Mas minha pergunta foi parada com um gemido farto do coroa. Eu fiquei tão vidrado com toda aquela putaria, que não tinha percebido que o Hugo tinha começado a mamar o pai dele. A cabeça rosa inchada, latejando na boca do meu amigo.

– Vem cá vem Ícaro (meu nome ficticio), chupa minhas bolas cheias chupa. – O seu Geovane falou, gemendo de prazer. Pareciam dois limões grandes de tanto gozo que deveria ter.

– Sai fora ô, faço isso nao. – Tentei disfarçar.

– Quer enganar quem viadinho? Eu já vi você sendo putinha do Hugo pela janela do quarto dele. – Ele disse e eu me calei. Ele puxou minha cabeça pra perto, e fez chupar o peitoral malhado dele. O cheiro daquele macho me deixava louco. Eu ouvi então o Tio Cláudio urrar de prazer e gritar “TOMA LEITE FILHO DA PUTA”. Não consegui ver, porque logo o pai do Hugo puxou minha cabeça pra baixo e leitou porra grossa na nossa boca. – Isso, bebe meu leite viadinhos. Agora eu sou o macho de vocês. Eu e Hugo brigamos para ver quem limpava mais rápido…

E essa foi apenas a primeira hora de toda essa Iniciação.

(COMENTEM PARA A PARTE 2)

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