# #

A aluninha e o professor

2419 palavras | 2 |4.13
Por

Aos 20 e poucos anos, com modéstia a parte, eu era um guri bonito, algumas meninas se atraiam por mim, enormalmente eram meninas novinhas. Eu pegava algumas, ficava na seca um tempo, pegava de novo, e assim as coisas iam. Eu era professor de uma turma de 5° ano, e tinha várias alunas muito gatinhas, apesar de sempre ser respeitoso, nunca me envolveria com nenhuma delas.
Uma das minhas alunas, chamada Alice, era uma gostosinha, aos 10 anos, ela tinha um corpinho pra ninguém botar defeito. Os cabelos loiros compridos, rostinho fofo de criança, boquinha perfeita, pequeninha com lábios carnudinhos, coxas grossas, bundinha empinada, e peitinhos querendo despontar. Alice me atraía de muitas formas, eu imaginava seu corpinho colado ao meu, nós dois transando, e muitas outras coisas que um safado iria imaginar ao ver uma gostosinha que nem ela. Alice as vezes enrolava sua blusinha pra cima, deixando a barriguinha amostra. Ela ficava com aquela sainha azul marinho e com a blusinha enrolada, a barriguinha de fora. Nossa eu ficava num tesão de ver aquela menininha. Minha vontade era de puxar ela pra mim, arrancar sua calcinha, e meter nela com sainha e tudo.
Até que certo dia, a mãe dela me envia uma mensagem no WhatsApp. Eu fiquei curioso e logo descobri que a mãe dela queria alguém para ficar com ela algumas tardes, e lhe dar umas aulas de reforço. Eu aceitei, seria um bom extra, mas estranhei a mãe dela pedir aulas de reforço para Alice, visto que era uma menina bem inteligente e focada.
De qualquer forma aceitei, e no dia especificado, levei Alice comigo em meu carro, função essa que sua mãe me encarregou. Chegamos em sua casa, sua mãe nos recebeu, me pediu o que eu queria, e saiu correndo para ir trabalhar. Alice almoçou e continuou com seu uniforme da escola, uma blusa branca com uma sainha pregueada azul marinho, seus cabelos tinham franja, e estavam amarrados em duas Maria Chiquinhas. Nós fomos em seu quarto, Alice tinha uma escrivaninha no canto do quarto, era ali onde poderíamos estudar. Seu quarto era bem de menininha, todo rosa, com várias bonecas nas prateleiras, guarda-roupa branco num canto, cama com cobertor rosa, com estampa de bailarinas. Me sentei na cadeira da escrivaninha, ela pegou um banquinho e se sentou ao meu lado e começamos a trabalhar.
Ao começar a estudar com Alice, percebi que ela estava ok, nos pontos que sua mãe disse que ela tinha dificuldade, achei estranho até Alice pedir pra parar.
-Ai prof, hoje já tá bom né? Eu já sei tudo isso!
-Ué Alice, mas sua mãe disse que você estava com dificuldade nesta matéria, como se você está fazendo-a muito bem?
-Ahh prof, eu já entendi muito bem a matéria.
Alice se levantou e foi em frente ao espelho do guarda roupas, ela ainda estava vestindo seu uniforme escolar, ela então amarrou sua blusinha exatamente como fazia na sala de aula, deixando a barriguinha amostra, por algum motivo senti um arrepio passar pelo meu pau lá embaixo.
-Prof, você acha que eu fico bonita com minha blusa amarrada assim? Minhas amigas da turma dizem que eu fico gostosa desse jeito, mas nenhum menino lá na escola me olha.
De inicio eu ri do comentário dela, em seguida disse:
-Ahh você fica muito gostosa dessa forma, os meninos não olham, mas eu sempre reparo minha gatinha.
-Ahh então você me acha gostosa seu safado? Você fica olhando pra mim é?
-Fico sim, e o que que tem? Olhar não tira pedaço né?
Alice riu e não respondeu, ela veio até mim, passou a perna por cima do meu colo, e se sentou no meu colo, de frente pra mim.
-Prof, eu menti pra minha mãe da dificuldade da matéria, era só pra ela fazer você vir aqui em casa.
-E para que exatamente você queria que eu viesse aqui na tua casa Alice?
-Ah eu quero que você me ensine outras coisas, prof.
-Tipo o que Alice?
Meu tom era bem displicente, mas eu sentia as segundas intenções nos atos de Alice. Meu pau só fazia ficar duro.
-Ah prof, você sabe… Coisas de adulto. -Ela ficou corada ao dizer isso. -Beijar, namorar, fazer sexo igual nos filmes.
-Que filmes Alice?
-Ah prof, você sabe. -Alice estava vermelho vivo agora.
-Não, não sei Alice.
-Aqueles filmes que o homem e a mulher ficam pelados, e o homem coloca o pinto na pepeca da mulher, e eles fazem sexo.
-Onde você viu esses filmes Alice?
-Ah prof, tem em um monte de site.
-Me mostra um então.
Ela pegou o celular dela, abriu um pornô e me mostrou, no video o homem comia a mulher com vontade, depois ela chupava o pau dele e gozava na boca dela.
-Você quer fazer sexo comigo Alice?
-Ah eu quero prof, quero aprender, tô muito atrasada, minhas amigas mais velhas todas já fazem, e eu nem nunca beijei na boca. Eu quero ver o seu pinto… Pegar nele.
Ela fala isso dando uma apertada no volume que estava duro no short, eu me assusto e digo:
-Para Alice, e se sua mãe chega agora e nos vê assim?
-Hoje é o dia que ela chega tarde prof, ela não vai chegar antes das 18 horas hoje.
Vi em meu celular que ainda eram 2 e meia da tarde, eu tava com o pau duro, com uma delicinha sentada em meu colo, toda a meu dispor, era só seguir e teria prazer pra tarde toda. Alice começa a se esfregar no meu colo, se movimentando pra frente e pra trás.
-Ah Alice, tu me chamou de safado, mas a safadinha aqui é tu, sua delicinha. Vem cá me dá um beijo então.
Eu puxei Alice e taquei um beijo na boca dela, nossa que delícia de beijo, Alice me correspondia aos poucos, meio que sem saber o que fazer, mas aprendendo aos poucos o que tinha que fazer. Disse pra ela botar a linguinha de fora, ela fez e eu chupei a linguinha dela, um tesão de beijo de língua. Enquanto a beijava, alisava suas costas, suas coxas, ia subindo por baixo da saia, sentindo sua calcinha, meu tesão tava descontrolado.
-Tira sua blusinha Alice… Vai…
Eu fui tirando a blusinha, seus projetos de peitinhos estavam de fora. Redondinhos, despontando ainda, fiquei num tesão ao ver aquelas delicinhas ali expostas pra mim, que cai de boca neles, lambendo e chupando, Alice dava gemidinhos, demonstrando estar com tesão. Subia pra sua boca e continuava a beijar ela. Até que Alice pediu:
-Prof, tira o pinto pra fora, eu quero ver ele.
-Vai ali e tira ele pra fora então!
Ela se levantou, eu me levantei também, sai daquela cadeira desconfortável, ela se ajoelhou em minha frente, abriu o botão do meu short, e desceu ele até os pés, eu me sentei na cama dela, ela entrou no meio das minhas pernas e tirou minha cueca, eu levantei um pouquinho para ela tirar toda ela, até os pés, levantei os pés e chutei meu short e minha cueca pro lado. Alice pegou no meu pau, espantada.
-Nossa prof, ele tá grande né.
-Sim amor, e é todinho seu, ele tá assim porque quer um beijinho seu nele. Beija ele vai…
Meu pau não é tão grande, tem 15 cm, tamanho normal para um homem, porém Alice deve ter se surpreendido pois nunca havia visto um ao vivo. Alice deu dois beijinhos na cabecinha dele, que tesão, aquela boquinha perfeita beijando minha pica. Ela me olhou e colocou na boca e começou a chupar, nossa que tesão, aquele rostinho com franjinha me mamando, que delícia aqueles olhinhos pequeninhos me espiando enquanto esfregava minha pica na boca.
-Ahh Alice… Que delícia de boquinha gatinha… Cuidado com os dentinhos tá bom? Ahh passa a linguinha nele… Isso…
Alice parecia já ter prática, de tão bom que estava aquele boquete, ela me olhava e eu segurava seu cabelo pelas maria-chiquinhas, fodendo um pouco sua boquinha. Alice não conseguia botar mais do que a metade dele na boca, mas o tesão tava igual. Ela já devia estar me chupando a uns 10 minutos quando eu disse:
-Ahh Alice para… Vou gozar… Para… Quero meter em você…
Alice parou me olhando, esperei um pouco para me recompor, tirei minha camisa enquanto isso, fazendo agora com que eu estivesse completamente pelado na frente dela, o pau duro pulando ainda. Dei a mão a ela e a levantei do chão, disse pra ela deitar na cama, que eu ia ensinar ela. Ela se deitou, abri as perninhas, como em pose de frango assado, e eu fui conduzindo, alisei aquela bucetinha por cima da calcinha, fui tirando a calcinha dela e me revelou o que eu queria ver. Uma bucetinha deliciosa, rosinha, lisinha, cheinha, muito gostosa. Alice estava um tesão com aquela sainha azul levantada, a bucetinha abertinha esperando por mim. Antes de meter, cai de boca na buceta dela, lambendo e lambuzando bastante. Alice deu um gemido de falta de ar. Lambi por uns 5 minutos aquela bucetinha, parecia bem apertada, mas era naquele dia que ela ia perder aquele cabacinho.
Parei um pouco e olhei em volta no quarto, procurando algo para dar uma lubrificada no meu pau, em cima da cômoda junto aos perfuminhos dela eu encontrei um vidro de óleo de bebê, provavelmente ela usava na pele. Peguei o vidrinho, pinguei um pouco no pau e na bucetinha dela, esfreguei o pau na entradinha, e disse:
-Vou meter Alice.
-Vai prof, mete.
Vou forçando a entradinha, a cabeça do meu pau vai forçando a entradinha naqueles lábios, sinto a pressão da virgindade dela, o cabacinho que estava prestes a ser rompido estava demonstrando toda a sua resistência. Tirei um pouco e fui metendo primeiro com o dedo, alargando a entradinha pra minha rola. Alice aparentemente não sentiu dor ao ver que meti um dedo na bucetinha dela. Voltei para o pau, continuei forçando na entradinha, até que finalmente consegui, a cabecinha foi pra dentro. Alice deu um grito e se segurou nos lençois, apertou as pernas me forçando a entrar um pouco mais.
-Aiiiiii prof aiii. Tira!! Tira!! Tá doendo… Ai… Tira prof…
-Calma Alice… Relaxa que já vai passar… Calma… Dói no começo mas daqui a pouco já passa, deixa dentro que você vai acostumar.
Eu vi os olhos da Alice se encherem de lágrimas, as gotinhas escorrendo e ela gemendo. Por algum motivo aquilo me dava tesão, parecia que ver aquele estado me enchia mais de vontade de transar com ela. Passou uns dois minutos e ela acalmou, fui enfiando aos poucos, Alice foi aguentando bem, quando vi minha pica tinha entrado mais da metade, a partir daquele momento aquela bucetinha já não era mais virgem. Alisei sua barriga e apertei seus peitinhos com minhas mãos. Tirei um pouco, e voltei a meter, tirei um pouco e logo meti de novo, e assim comecei o vai e vem, finalmente estava transando com Alice, estava comendo minha aluna mais gostosa, e o melhor no quarto dela, na cama dela, me olhava no espelho e me via encaixado na bucetinha da Alice. Por momento sentia um pouco de medo, imagina se a mãe dela entrasse no quarto naquele momento? e visse sua filhinha encaixada na vara do professor? o que iria pensar ao ver sua princesinha que tinha carinha de inocente gemendo na rola de um macho? O que ela ia pensar eu não sei e nem me importava, o que importava era que tava muito gostoso e eu tava aproveitando cada centímetro da bucetinha daquela menina.
-Ahhh Alice… Ahhh que delicia… Que bucetinha apertada… Não queria aprender a levar pica? Então toma pica, toma… O prof tá te ensinando Alice… Ensinando a dar… Que delícia de aluninha, tá aprendendo direitinho… Safada… Gostosa…
Alice gemia alto, eu aumentava o ritmo das bombadas progressivamente, a bucetinha se alargava mais com minhas bombadas. Eu via Alice gemer de prazer. Já estávamos a uns 15 minutos transando, quando sinto as pernas da Alice se trançarem em volta das minhas costas, ela começou a gemer mais alto e se agarrou no meu pescoço. Senti sua bucetinha contraindo, apertando o meu pau, ela estremeceu e amoleceu todinha, Alice tinha tido seu primeiro orgasmo, não como uma mulher, mas como a menininha novinha que ela era, senti aquele calorzinho da bucetinha molhada, e o aperto dela, e vi que não ia mais aguentar.
-ahh Alice, vou gozar… Ahh Alice… o Prof vai gozar… Vou encher sua pepequinha de leite… Ahhh… Ahhh…
Quando vi, gozei, gozei muito na bucetinha da Alice, era muito leite, acho que nunca tinha gozado tanto na minha vida, até aquele momento, sentia os jatos ainda vindo e inundando aquela bucetinha. Eu conseguia ver o leite escorrendo pelas beiradinhas. Terminei de gozar, e tirei o pau de dentro, vi o leitinho escorrendo junto com ele, pra fora. Cai do lado de Alice, exausto daquela galada. Ficamos deitados uns 5 minutos descansando, até que Alice se senta e passa a mão na buceta, vendo o leite quentinho escorrendo de dentro e diz:
-Santa mãe quanta porra prof.
Ver uma menina que a mãe julga ser inocente dizendo isso me faz rir. Olho em volta, e vejo que o quarto daquela menininha estava todo bagunçado e cheirando a sexo e porra. Fomos pro banheiro e nos lavamos juntos, voltamos para o quarto e nos vestimos, abrimos as janelas pra entrar um ar e arrumamos toda a bagunça que tinha ficado da nossa transa.
-E aí gatinha, gostou da nossa aula?
-Eu amei prof, vamos ter de novo né?
-Claro Alice sempre que você quiser.
-Que bom, agora sou sua namoradinha né?
-Sim, agora você é. Agora a gente namora.
Eu puxo ela e dou mais um beijo naquela boquinha, beijá-la acaba se tornando um vício. Mais tarde sua mãe chega, e eu me despeço, mas na semana seguinte volto de novo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,13 de 32 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Vai se foder ID:sdxqnahgb75

    Nojento pra caralho! Vão se tratar seus pintos podres

  • Responder @MauroCampos35 ID:1e1dqsz3j43t

    Aí depois você acordou certo ?