# # # #

os cachorros da vovó – parte 5

865 palavras | 0 |4.17
Por

—esse cavalo é muito grande vovó.
—é sim Luquinha, e ele vai te alimentar todos os dias.
—ele baba muito vovó, baba mais que o babão.
—sim Luquinha, e ele vai babar direto na sua boquinha, é pra você engolir tudinho.
—eu estou com nojo vovó.
—no começo é assim mesmo, más com o passar do tempo você vai se acostumar.
—o pinto esta duro vovó.
—é porque ele já viu você Luquinha, ele quer gozar na sua boca.
—ele vai gozar na minha boca vovó?
—sim Luquinha, e você vai tomar a porra dele, o que você não conseguir deixe cair no seu corpo, vai ser bão para sua pele e impedir de nascer pelos no seu corpo.
—o pinto dele é muito grande vovó.
—é sim Luquinha, fica mais fácil para você masturbar ele.
—vem Luquinha, fica aqui perto dele e deixe a boca aberta – disse o Tonhão.
Fiz o que o Tonhão disse, eu fiquei em pé ali quietinho e o cavalo já veio para o meu lado, acho que ele já sabia o que tinha que fazer, devia ser bem ensinado, eu tremia de medo, más não ousaria desobedecer minha avó, se não levaria uma surra e teria que fazer do mesmo jeito, o cavalo já veio aproximando aquela bocona dele, ele começou a cheirar o meu rosto, a cada fungada que ele dava seu nariz ia assoprando o meu rosto, ao mesmo tempo em que aquela substancia nojenta que saia do seu nariz espirrava no meu rosto o deixando molhado e ia entrando dentro da minha boca.
Foi então que ele pôs aquela língua enorme dele para fora e passou por meu rosto, uma grande quantidade de baba encharcou meu rosto, e uma bola de catarro bem nojenta encheu minha boca, fiz força para engolir, não aguentei e acabei vomitando.
—fica tranquilo Luquinha, no começo é assim mesmo, agora abre a boca que ele vai babar de-novo nela – disse o Tonhão dando rizada e minha avó riu com ele.
Fiz o que o Tonhão disse e o cavalo voltou a lamber minha cara, era muita baba que enchia minha boca, eu tomava o que conseguia, minha barriga começou a se encher, senti ela estufando de tanta baba que tomei.

—já esta bom Luquinha, agora entra lá em baixo dele que ele vai gozar na sua boca.
—minha barriga esta cheia – eu disse.
—más cabe mais ainda – vovó disse – tem que se alimentar bem para ficar fortinho.
—vem Luquinha, entra aqui embaixo do cavalo logo, vou ensinar você a bater punheta pra ele.

Entrei em baixo do cavalo e aquele pinto enorme pulsava em minha frente, conforme o Tonhão me explicou eu fui fazendo, segurei com minhas duas mãos aquele mastro, o cavalo relinchou e eu me assustei.
—calma Luquinha, é assim mesmo, ele ficou contente que você pegou no pau dele, agora começa a fazer a massagem e quando ele começar a gozar você abre bem a boca e vai engolindo a porra dele.
Fui massageando aquela tora enorme cheio de veias que pulsava e babava em minhas mãos, senti seu pinto ficando mais rígido e foi quando uma grande quantidade de gosma branca e pegajosa começou a cuspir daquele pau, eu abri minha boca e aquela coisa branca e gosmenta foi entrando dentro da minha boca e descendo por minha garganta, era muita porra e eu não dava conta de engolir tudo, ia caindo sobre meus cabelos descendo por meu pescoço barriga e pernas, minha barriga começou a doer de tão cheia que estava e eu estava coberto de porra da cabeça aos pés, era como se alguém tivesse batido uns três bolos e jogado por cima de mim e o cavalo não parava de gozar, o cheiro era muito forte e gosto bem amargo, quando o cavalo parou de gozar eu mal conseguia andar de tão cheia que minha barriga estava, eu pude sentir ela estufada.

—prontinho Luquinha, agora eu acho que você merece aquele chocolatinho né?
—não vovó, agora eu não quero não, minha barriga esta muito cheia.
—que bom querido, você gostou do leite do ventania?
—não vovó, eu não gostei, isso é muito nojento.
—há Luquinha, viu só? O ventania ficou triste que você não gostou do leitinho dele.
—ta bom vovó, eu gostei – eu disse com medo que ela me batesse de-novo.
—é assim que se fala querido, agora vai lá pra sala e assiste televisão até sua barriga esvaziar, mais tarde você vai brincar com o babão, o bob e o chupão, eles estão doidos pra fazer você de cadelinha.
—ta bom vovó.
—e não sente no sofá, sente no chão, você esta coberto de porra.
—sim vovó – eu disse indo.
Me sentei no chão e fiquei a assistir televisão, aquela substancia nojenta estava impregnada no meu corpo, acho que nem com um bom banho aquela gosma com um cheiro horrível sairia de mim e minha boca estava toda grudenta.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,17 de 12 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos