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Comi o Sobrinho de um Amigo à Luz do Luar

1910 palavras | 2 |4.66
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Tempos atrás, eu passeando pelo interior (zona rural) estava batendo papo na casa de um amigo que fiz por lá, falávamos assuntos aleatórios, e num desses, chegamos ao ponto de falar sobre LGBT, falei que nada tinha contra e respeitava as escolhas de todos, e ele também falou que levava de boa, inclusive tinha um sobrinho assim.
Ele:_ meu sobrinho é um menino bonito, seria capaz de fazer a mulherada correr atrás, mas ele não se interessa por mulher, fazer o quê né.
Eu:_ éh, cada um faz suas escolhas.
Porém fiquei curioso, pois achava que já o conhecia, pois andando pelo interior, um primo já tinha apontado uns três moleques na região que eram gays, então fiquei curioso para saber se algum deles era o sobrinho desse amigo.
No sábado rolou uma festa na região, meu primo e eu fomos de moto.
Chegando lá, entramos e logo fomos avistados pelo meu amigo que nos chamou pra ficarmos junto dele, da família e amigos, Assim fizemos, cumprimentamos todos os presentes. O amigo ofereceu bebida e logo fomos ao bar pegar bebidas, voltamos e ficamos todos juntos. Logo apareceu a filha desse amigo junto com uma sobrinha dele. Meu amigo me apresentou sua filha e sobrinha, elas eram bonitas, cumprimentei-as e ficamos todos pertos. Meu primo já as conhecia, porém eu não.
Tive uma certa atração pela sobrinha, ainda mais sabendo que ela não tinha compromisso com ninguém. Comecei a puxar assunto e ela retribuir. Ficamos entre bebicadas nas brejas e papos. Acho que meu amigo gostou da atenção que dei para sua sobrinha, pois ele tem uma grande admiração por mim.
De repente chega junto à mesa, um garoto moreno claro, acho que 1,70m de altura, bundinha bonita, traços afeminados, mas não muito exagerados.
Meu amigo o apresentou e disse: _ ai, esse é o sobrinho que lhe falei, não é bonito o cara?
Eu disse que sim, mas meio sem graça de dizer, pois a maioria de nós homens, fomos criado num meio machista e a gente tem receio de dizer que outro homem é bonito, no lugar de “bonito”, a gente usa: “num é feio não” ou “bem apresentável” e etc.
Mas realmente o moleque era bonito, e eu também já o tinha visto de longe em outra ocasião. Continuei o papo com o amigo e os presentes, mas sempre dando atenção na sobrinha. Percebi que o garoto me olhava e quando eu olhava em sua direção, ele disfarçava.
Por conta dele ficar me estudando, mesmo eu papeando com a garota (prima dele também) começou a vir na minha cabeça as palavras do tio dele, e eu pensava: um moleque bonito desse, em vez de tá correndo atrás de gatas tá é encarando homem.
Certo momento ele já me encarava direto quando eu olhava pra ele, mas logo ele disfarçava, acho que para os presentes não perceberem, coisa que eu também fazia.
Agir naturalmente e não deixei de me divertir com tudo que a festa podia proporcionar. Ele ausentava-se para dançar, mas quando voltava continuava sempre me encarando e aquilo já estava me deixando sem jeito.
Horas passando, alguns à mesa já alegres por conta das bebidas, meu primo já tinha saído pra fora bater papo com uma paquera, e eu lá com todos. Chamei a sobrinha para pegarmos um ar e ela aceitou, saímos, olhei meu primo de longe, fui em direção onde tínhamos estacionados as motos, encostei na moto e fiquei batendo papo com a garota, acabei dando uns beijinhos e uns cheirinho no pescoço, combinamos de irmos no domingo a um balneário. Voltamos para festa e curtimos. Certa hora a garota disse que iria embora, eu perguntei com quem ela tinha vindo. Ela disse que veio a pé, pois morava um pouco perto.
Eu me ofereci para levar (contando em dá uns amassos).
Ela despediu-se de todos e veio em minha direção perguntando se eu me incomodaria em também levar seu primo, pois esse morava mais distante, e quem o trouxe ainda não iria embora.
Eu só comigo: _ putz, cortou meu barato. Mas aceitei.
Falei com o amigo o que ia fazer e disse que voltava. Avisei também meu primo onde eu iria.
Fomos os três na mesma moto (costume errado em zona rural) eu pilotando, ela no meio e o primo dela atrás.
Andamos pouco, chegamos na casa da garota, conversei um pouco, combinei direito o balneário, dei um beijinho e me despedi, voltamos à moto eu e o primo. Falei pra ele indicar o caminho e assim ele fez. Que diga se, oh lugar longe. No caminho puxei assunto.
Eu:_ quantos anos você tem?
Ele:_ 17, logo farei 18.
Eu:_ estuda?
Ele:_ sim.
Eu pra sacanear:_ tem namorada?
Ele pausou um pouco e disse:_ não.
Ele:_ acho que minha prima se encantou por você.
Eu: _ você acha?
Ele:_ sim.
Eu:_ também gostei dela.
Ele:_ vocês vão amanhã para o balneário né?
Eu: _ sim, combinamos. Você vai?
Ele:_ acho que sim.
Ele já se sentido a vontade de conversar comigo:_ num vai comer minha prima em.
Eu: _ nada, sou respeitado pô.
Ele:_ desculpa, estou brincado, mas se você for esperto consegue.
Eu me excitei na hora.
Eu:_ como você sabe?
Ele:_ eu sei, ela já faz as coisas.
Eu pra tirar onda:_ que coisas?
Ele:_ Ah, quer bem me dizer que não sabe, todo homem só pensa em sacanagem.
Eu sorri:_ ah, então você também pensa.
Ele:_ mais ou menos. Pensa que eu não percebi você de olho em quase todas as mulheres na festa. Você tem um jeito safado, acho que até me encarou também.
Eu:_ de onde você tirou isso, eu é que achei que você que me encarava.
Só para ter certeza se o moleque era gay mesmo, falei: posso te fazer uma pergunta sincera, mas só responda se quiser.
Ele já desconfiava da pergunta.
Ele:_ pode perguntar.
Eu:_ você é gay?
Ele:_ por que a pergunta?
Eu:_ não, é que vi seu jeito, e eu deduzir.
Não falei nada da fala do tio dele.
Ele: _ sim, sou gay, você tem algum preconceito?
Eu: _ não, de jeito algum, tenho até um amigo gay.
Ele: _ quando te vi, estava olhando seu jeito, e vi que você é bem entrosado com as pessoas, me tratou super bem.
Eu:_ sou assim mesmo. E você gostou do tratamento?
Ele: _ Sim.
Ele já mais solto:_ e esse teu amigo, você já comeu ele, aposto que sim, pois você tem cara de safado.
Eu sorri, porém meu pau deu uma crescida.
Ele:_ Hum, sei não, quem cala consente.
Como nós estávamos na moto, meu pau me incomodando, quis dá uma ajeitada, então falei que iria mijar, ele também disse que estava com vontade.
A lua estava meia clara, parei, descemos e fomos mijar, ficamos numa posição que dava para ambos nos ver mijando. Percebi que ele estava de barraca armada, o qual ele também percebeu minha situação.
Ele:_ eita, perguntei se você tinha comido seu amigo, você já ficou assim.
Eu:_ assim como?
Ele já sem pudor algum disse:_ com o pau duro.
Eu sorri e testando-o falei:_ com o pau duro assim, como tudo que vier, meto onde me deixarem, se vacilar meto até em você. E sorri.
Ele: Deus me livre.
Sorri, mas não falei mais nada.
Terminamos de mijar, subimos na moto e seguimos.
Ele puxou assunto:_ você realmente já comeu um homem.
Eu:_não falei, se vacilar passo a pau até em você. E sorri.
Ele: _ você é doido.
Eu:_ não duvide não, que passo o pau em você mesmo. E sorri.
Sentir ele encostar em mim, para sentir meu cheiro.
Eu:_ o que achou do meu pau?
Ele com a voz embargada:_ não sei, achei grande.
Eu:_ deu pelo menos pra ver direito?
Ele:_ um pouco.
Eu já com um tesão danado e sei que ele também estava.
Eu:_ que ver novamente?
Ele já se derretendo disse que sim.
Parei a moto e desliguei. Ele disse que conhecia o local, pediu para eu empurrar a moto para atrás de uns arbustos. A lua estava meio clareando, mas esse arbustos esconderia e se alguém passasse na estrada não daria pra ver.
Me encostei na moto, abri o ziper da bermuda, puxei a cueca, deixei o pau saí e disse: olha aí.
Ele nervoso abaixou, pegou, apalpou e disse: nossa como e grande.
E começou a me punhetar.
Logo abri o botão da bermuda, baixei mais a cueca deixando meu pau mais livre. Peguei na cabeça dele, acariciei seu cabelo e puxei em direção do meu pau, ele sacou o que eu queria e abocanhou meu pau.
Mamou, deu lambidas no saco e entre mamadas e lambidas no saco subia lambendo o pau e abocanhava.
Eu estava delirando de tesão, moleque da boca macia e quente.
Eu:_ quero botar no teu cuzinho.
Ele:_ tu é safado mesmo.
Levantou-se, e já estava quase com bermuda aberta, pois já estava com pau duro pra fora da bermuda, o qual estava se punhetado. Tirou a bermuda e cueca, pôs em cima da moto e ficando de frente pra mim de pau duro.
Virei-o de costa pra mim, o qual ele se apoiou na moto empinando a bunda carnudinha, apertei-a, me posicionei entre sua bunda, dedilhei seu cuzinho.
Peguei uma camisinha, que sempre ando. Botei no pau, cuspi na mão, lambuzei meu pau e o cuzinho dele, mas ele também lambuzou com a saliva dele o cuzinho.
Me posicionei atrás, pincelei e meti a cabeça, ele deu um suspiro, e fui metendo devagar, meu pau pulsava. Quando sentir o pau todo dentro, comecei bombear devagar aquele cuzinho, as mãos agarradas em sua cintura, ele só gemia, fui aumentando as bombadas, ele só gemendo e vez em quando rebolava no meu pau, forçando a bunda pra trás.
Sensação gostosa, comendo aquele moleque, bundinha macia, meu pau entrando facilmente naquele cuzinho quente, no meio do mato, à luz do luar.
Ele gemia gostoso, estava gostando de sentir um macho dentro dele. Vez em quando passava a mão no pau dele e via que ele as vezes se punhetava e gemia gostoso.
Não aguentei e gozei, mas fiquei ainda dentro do cuzinho dele e mexendo. Ele logo também gozou. Fiquei exausto, tirei a camisinha, ele se abaixou e mamou mais um pouco meu pau, acho pra sentir o gosto do meu gozo. E disse vamos embora, limpamos um pouco, nos vestimos, coloquei a moto novamente na estrada, subimos e fomos, à casa dele que já era perto. Deixei-o e me despedi, porém só pra sacanear, além de um abraço, dei um beijo na boca dele que ficou surpreso. E fui embora.
Voltei pra festa, que já estava no final, procurei meu primo e fomos embora.
Meu primo disse:_ eita você demorou.
Eu:_ batendo papo, a gente nem percebe as horas passarem.
Meu primo nem sabia que eu tinha acabado de comer o cu do primo da minha futura ficante.

No outro dia no balneário…

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2 Comentários

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  • Responder Comedor p3rv ID:8efc7w7b0b

    Putinha tem quer ser tratada assim, na base da rola. Sou de SP chama no telegram Lobowolf55

    • Juan ID:w72dfyzl

      Curto um machinho com traços afeminados, mas não tanto, porém que eu consiga perceber.
      😘no❤️