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Com 14 anos, fui sequestrado e estuprado brutalmente por 6 homens e sobrevivi (Parte 2/Final)

3467 palavras | 13 |4.62
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*Conto Longo* Conto Erótico baseado em fatos reais. ALERTA: Contém conteúdo Gay, BDSM, Estupro, Pedofilia, Tortura, Escravização e Submissão.

Parte 2/Final:

*O dia que fui humilhado, escravizado e quase enlouqueci nas mãos de 6 homens brutos.*

Já na sala, eu entrei e encarei os 6 homens. Todos riram. Não via algemas ou cordas nas mãos deles. Talvez eles já tinham idéia do que eu tinha virado.

Como todas as minhas roupas estavam rasgadas, eu estava pelado. Logo todos puderam ver meu pau duro, branquinho e rosinha.
Eles me sinalizaram para ir no sofá. Eu imediatamente obedeci e fui caminhando lentamente, sentindo os olhos deles no meu pau, acho que talvez hoje seria o dia de gozar feito cachorra.

Eu sentei no sofá e imediatamente senti uma mão segurando meu pescoço, outra minha perna. Eles me deitaram no sofá e elevaram a minha perna, tinham me botado de frango assado.
Durante todo esse percurso, não ouvi sequer uma frase de algum deles, porém assim que me botaram nessa posição, já começaram a me caçoar.
— Temos um viadinho submisso em nossas mãos, muito gostosinho, hoje vamos pegar leve com seu corpo. Disse o Maycon
— Não tão leve. Essa bixa vai ter o que merece. Foi tão usado ontem que deve estar aberto para nós, deve ter durado o que, 5 horas de abuso? Disse o Barbudo logo em seguida.
— 5 horinhas com essa puta já foi o suficiente para meu pau se apaixonar nesse corpinho. Disse o novinho.

Eu de fato estava arrombado, meu cu não tinha se recuperado depois da noite anterior, 5 horas sendo abusado não é para qualquer um. Não sei como sobrevivi, eles devem ter pegado leve nas agressões físicas para permitir eu ficar vivo.

Eles me soltaram e me deixaram na posição de frango assado. Tinham se distanciado um pouco, talvez queriam aproveitar a vista. Quando ouço um barulho de câmera. TICK. Eles tinham me fotografado, naquela posição, vieram para cima de mim, me tiraram daquela posição e foram manuseando meu corpo.
Eu nem ligava mais, paralisado e submisso só aceitava e acompanhava as ordens. Foi uma sessão de mais ou menos uma hora de fotos. Eles tiraram fotos de tudo quanto é jeito, desde frente até de trás, gravaram vídeos enfiando dedos em mim e me obrigaram dizer frases como “Mete em mim, vai, meu cuzinho tá implorando por pica” ou então frases que davam a impressão que eu estava querendo todo aquele momento, deixando a impressão de que eu era uma puta.
Eles brincavam com meu pau enquanto gravavam, enfiavam dedos na minha boca. Literalmente todos os tipos de posição que você pode imaginar, eles já tinham me fotografado.

Perguntei o propósito das fotos. Um tapa no meu rosto seguido de uma frase que ficou em minha mente até os dias de hoje.
— Você é uma puta gostosa. Vai virar conteúdo para muitos homens igual a nós. Eles vão aproveitar igualmente, você vai ser muito desejado. Todos irão querer você, porém os únicos sortudos somos nós. E ainda vamos tirar uma grana boa em cima de você, sua cadelinha gostosa. Disse o Maycon.

Talvez eles realmente tinham gostado do meu corpo. Pelo fato de eu ser um adolescente, todo branquinho, sem pelos nenhum, magrinho e ter um pau bem grande para minha idade, tiveram um apego a mais em mim. Eu me sentia desejado. Talvez eles realmente tenham feito uma grana enorme em cima de mim, foram mais de 500 fotos e vídeos. Disso eu tenho certeza.

Eles conversavam enquanto tiravam fotos, eu só acenava. Quando tinha fotos muito bizarras, eu recusava tirar e eles me agrediam. Durante todo esse momento, fui feito de modelo ator pornô, para lucrarem em cima do meu corpo enquanto eu só sofria calado aceitando ordens, enquanto pensava na minha namorada.
Por incrível que pareça, durante toda a sessão de foto, meu pau continuou duro como pedra. Eu estava me sentindo bem sendo usado como objeto de lucro.

Depois de todas as fotos tiradas, eu já estava exausto. Sinto uma mão vindo na direção do meu rosto e logo após, um pau entrando na minha garganta.
O Barbudo, novamente, estava me sufocando com a pica.
Todos ficaram ao meu redor, menos o Maycon, que estava nos filmando e tirando ainda mais fotos.
Eles me deixaram de quatro em cima do sofá. Era um sofá daqueles que virava cama, tinha espaço para me foderem.

Eu senti a primeira pica entrando em mim quando estava lambendo o Barbudo. Era novamente a pica do novinho. Ele enfiou tudo novamente, sem calma. Senti uma dor novamente, porém não tão grande quanto da primeira vez. Era uma dor até que boa…
Os dois fodiam meus buracos. Os outros chegavam perto para serem punhetados. Eu claro, realizei o desejo deles.
Entramos em um momento maravilhoso. Todos sendo tocados por mim. Cada um, em uma região diferente do meu corpo. Gemiam, gozavam, eles adoravam aquilo. Eu podia ver no rosto deles. Picas entravam e saiam de mim. Foi um momento longo em êxtase. Eu não lembro direito, por isso não posso detalhar ao máximo.
Porém, sei que todos gozaram no mínimo duas vezes em mim. Eu estava adorando aquilo, um tesão do caralho. Eu estava perdendo a mente no meio de tantas rolas.

Algo traumático se tornou prazeroso. Perdi as contas de quantas vezes gozei sem sequer um toque no meu pênis. Sei lá, foram 5?
Eu já tinha aceitado meu lugar. Eu era uma puta. A puta deles. Eles me usavam de todas as formas. Fotos, vídeos, selfies, tudo era tirado enquanto eu estava fora de mim.
A sensação era bizarra. Meu corpo se mexia sozinho, sabe? Eu não comandava a mim mesmo, só fazia. Gemia alto, gostoso. Eles adoravam. Eu parecia estar fora de mim, fora do meu corpo. A partir de um momento eu não sentia mais dor. Só sentia tesão. Meu corpo estava totalmente dominado.
Eu tentava formar pensamentos, frases, palavras em minha cabeça, porém, todas as tentativas eram quebradas ao meio. Talvez eu tenha perdido minha mente naquele momento.

Picas entravam, picas saiam.
Eu estava dando conta de todos eles. Não faço idéia de como.
Parecia como se eu tivesse nascido para fazer aquilo. Aguentar homens dentro de mim. Muitos homens.

Nesse momento eu tinha perdido a noção do tempo. Estava só sentindo. Sentindo tudo que estava acontecendo dentro de mim. Não sentia nenhum tapa ou outro tipo de agressão. Não comandava nenhuma ação. Eu estava verdadeiramente relaxado naquelas pirocas. Tinha literalmente viajado às nuvens.

Quando sinto um tapa no meu rosto, duas chicotadas nas minhas costas, um chupão na minha pica que me fez gozar pela última vez e uma mordida nas nádegas bem no fim da relação. Eles me soltaram no chão da sala. Totalmente coberto de leite, imobilizado no chão, só sentia prazer sentindo aquele leite escorrendo em mim e deslizando no meu corpo conforme eu respirava.

Eu estava fedendo, fedendo picas de homens. Homens de verdade. Dava espasmos no chão, tremia muito e não conseguia enxergar direito.
Estava tão bom, que não senti nem a temperatura do chão entrando em contato com meu corpo quente.

Fiquei lá até escurecer. Não demorou muito. Eles nem sequer movimentaram um músculo do meu corpo. Do jeito que adormeci, acordei no chão gelado na madrugada do dia seguinte.
Todo leite tinha secado em mim, eu estava grudento, melando, não conseguia me movimentar direito. Levantei e quase caí quando tentei realizar passos para andar. A surra de piroca tinha sido tão grande que tinha desaprendido a andar sozinho.

Custou um longo período de tempo para eu voltar a me movimentar.

Assim que consegui andar, mancando, fui direto no quarto. Olhei o relógio que tinha no corredor da casa que levava da sala para o quarto. 2:00h da manhã. No quarto não tinha ninguém.
Fui andando pela casa, ascendendo a luz, e parecia estar vazia. Totalmente vazia.
Minha teoria estava certa, não tinha ninguém naquele lugar. Tentei abrir as portas e estavam trancadas. Senti uma dor forte no abdômen e imediatamente caminhei para o banheiro.
Sentei no vazo e não demorou muito até que começasse a soltar fezes. Fezes misturadas com sêmen e um líquido vermelho (provavelmente sangue) saía de mim. Não conseguia fazer xixi. Meu pau doía. Achei melhor parar de tentar e entrei no chuveiro.

Tomei um longo banho, refletindo sobre o que tinha acontecido e como estava minha vida. Meu segundo dia longe da casa. “Será que estão preocupados comigo? Óbvio. Mas quanto? Minha namorada, eu queria estar perto dela. Eu tô com medo…”

Depois de me enxugar com uma toalha cheirando sêmen que estava em cima da privada, saí do banheiro e fui à cama tentar dormir.
Sem sorte. Eu não parava de me sentir preocupado. Eu queria sair dali. Levantei para pegar alguma ferramenta no quarto de ferramentas e quebrar a porta para fugir, e advinha? A porta estava trancada.

Sentia roncos na minha barriga. Eu estava fraco de fome. Tinha apenas me alimentado de sêmen e água esses dois dias. Fui ver se tinha algo para comer, só carne fria. Provavelmente do churrasco do dia passado, tinham deixado na geladeira. Não havia nada para esquentar. Comi gelada mesmo, eu estava com muita fome.

Eu caminhava pela casa. Tentei dormir mais de três vezes. Olhava o relógio e o tempo não passava. Eles me usaram como bem entenderam, me fotografaram e ainda me deixaram preso naquela casa?
Uma cena rápida como um flash passou na minha cabeça. Eu não estava lembrando do que tinha acontecido a maior parte do ato com todos eles, porém outros flashs invadiram minha mente e eu fui lembrando aos poucos.
Junto das memórias, uma ereção sincera. Meu pau estava babando nos lençóis daquela cama.
Eu sofria para decidir. Batia uma ou não batia?
Eu estaria me humilhando para eles e admitindo que faria o mesmo milhares de vezes (bater uma pensando neles). Estaria desrespeitando minha namorada, que por muito tempo, todas as punhetas que bati foram para ela.

Não aguentei e cedi ao prazer. Levantei da cama, pelado e duro, achei uma embalagem de shampoo, redondo, e comecei a bater uma inserindo o objeto dentro do meu ânus.
Eu gozei mais de quatro vezes pensando naqueles machos, meu corpinho já estava entregue a eles e torcia para eles chegarem o quanto antes e me foderem. Quando o assunto era eles, eu virava uma vaca de tanto soltar leite.

No relógio, 9 da manhã, dia amanhecido, preso aquela casa. Não dormi nem um pouco depois de ter acordado. Fiquei um longo tempo da madrugada me deliciando com aquela embalagem de shampoo redonda e grossa. Entrava que era uma beleza, fácil e rápido ia expandindo meu cuzinho e me dando prazer, igual a rola daqueles homens. Cheirava todas as cuecas que achava perdida pela casa, tinha me tornado uma verdadeira putinha submissa.

Ouço sons de carro, 10 da manhã. Eram eles. Apenas três pessoas saíram do carro. Barbudo, Maycon e o moreno. Eles abriram a casa e logo me viram pelado, todo gostosinho e com o pau duro só de receber eles.
— Ooo beleza, já vi que tá pronta pro trabalho. Mas você vai embora, viadinho. Disse o Barbudo.
— Que?! Como assim? Eu não quero ir. Eu quero ficar com vocês. Vocês gostaram de me tornar a puta de vocês, né? Eu também goste-
— Cala a porra da boca cadela, você vai embora. Nós temos uma longa vida pela frente e muitos viados para estuprar. Você foi só um deles. Não vamos perder tudo por causa de você, seu merda. Disse novamente me interrompendo.
Eles me agarraram e me levaram para o carro. Eu comecei a chorar, implorando para que me deixassem lá e me comessem como na última vez.
Ele estava rindo de mim, toda hora soltando frases como “Você é um viadinho novinho e tem uma longa vida pela frente. Para de chorar porra. Você ainda vai usar muito esse cu, vadia do caralho”
Eles me sentaram e me botaram uma roupa. Aparentemente serviu perfeitamente em mim.
— De quem é? Perguntei.
— De outro viadinho que estupramos, porém ele não tinha nem um décimo da sua gostosura. Disse o Barbudo.
— Se contenta viado. Já começamos a vender suas fotos. Você vai ser famoso entre os pedófilos do mundo todo. Disse o Maycon, me mostrando o celular.
Realmente tinha tirado muitas fotos, eu perguntei quantas e ele respondeu que era mais de 800 durante esses dois dias. Perguntou sobre minhas redes sociais para me enviar tudo, eu passei a ele, e logo ele me enviou. Todas as fotos tinham rostos deles tampados, apenas mostrando o meu. Eles já tinham faturado mais de 100 reais vendendo aquela porra, e eu ainda fiquei de pau duro vendo os vídeos no celular dele enquanto o carro andava.
Ele me obrigou a passar meu endereço da minha verdadeira casa, o instagram da minha mãe e da minha namorada, além de me ameaçar de morte dizendo que se eu contasse para qualquer outra pessoa iria me caçar e espalhar todos os vídeos para meus parentes e amigos de escola. Eu obviamente jurei silêncio.
Ele estava gostando do que eu tinha me tornado, e até tirou outra foto minha para salvar.

— Desce. Daqui você sabe ir embora, puta. Disse o Barbudo.
— Eu não queria ir. Respondi.
— Nós iremos sempre lembrar de você. A branquinha que sumia nos nossos corpos. Você foi e sempre será o menino mais bonito que já abusamos. Vê se não usa mais esse pau e guarda ele para todo sempre. Ele é muito lindo. Me respondeu novamente.
Eu falei que queria pelo menos pagar um boquete de despedida, e ele aceitou. Paguei um pra ele depois de gozar, viu meu pau duro e pagou um boquete para mim também.
Eu gozei feito louco, a última vez que ia sentir o gosto dele.
Desci do carro e me despedi chorando. Eles se despediram também.

Caminhando mancando, fui até a casa da minha vó, que ficava não muito perto dali.

Cheguei lá, meu tio me viu. Automaticamente todos vieram, ficaram apavorados vendo feridas no meu rosto e meu modo de caminhar.
— Meu Deus! O que aconteceu com você meu amor. Disse minha Vó, chorando
Todos gritaram de felicidade e foram me abraçar.
Eu chorei junto, todos estavam preocupados comigo. Me procuraram por toda parte. Meus primos eram quem estavam mais preocupados.

Sentei na mesa, comi e bebi. Chorei novamente enquanto comia. Durante minha refeição expliquei para eles que tinha caído em um buraco, e estava preso. Tinha machucado minha perna e meu rosto, e não conseguia sair. Eu falei com uma convicção forte para que não restassem dúvidas. Todos acreditaram na minha história.
Eu fui inventando mentiras ao longo dos dias finais que passei lá, dizendo várias coisas que tinha supostamente acontecido comigo. Ninguém desconfiou.
Fui embora, dando adeus a todos os meus parentes que estavam lá. Todos muito preocupados de como eu iria ficar.
Fui embora para minha casa. Uma longa viagem. Finalmente pude descansar durante. Respondi várias perguntas a minha mãe, que inclusive contou até para meu pai o que tinha acontecido. Ela queria me levar ao médico, porém eu implorava para ela não me levar. Não sei como ela aceitou aquilo e não achou estranho. Ela tinha dito que minha namorada estava preocupada comigo, e ouvindo ela dizer comecei a chorar.

Chegando em casa, quem estava para me receber lá, não podia ser ninguém além dela. Minha Namorada. Ela veio me abraçar e eu não sabia olhar para cara dela. Me beijava e dava abraços, muito preocupada comigo.
Abri meu celular e vi todos os vídeos que realmente tinham me mandado em contas fakes. Era uma pasta do Google drive cobertas de conteúdo, com uma foto do rosto de cada um deles juntos de mim separado da pasta.

Uma semana se passou. Eu não sabia conversar direito com minha namorada. Estava me sentindo um ser-humano horrível, precisava conversar com ela.

Em um dia que minha mãe saiu, chamei ela em casa e fomos para meu quarto.
Eu tranquei a porta e comecei a tirar a roupa. Ela sem entender, envergonhada, perguntou o que eu tava fazendo.
A cada peça de roupa eu via ela com uma expressão diferente. Ela tinha visto todas as minhas feridas, e logo comecei a contar a verdadeira história do que tinha acontecido comigo.
Depois de terminar toda a história, tirei minha cueca, a última peça de roupa que faltava e mostrei a ela os chupões no meu pênis e o que tinha acontecido com meu ânus.
Ela chocada, sem chão, só sabia chorar e soluçar. Ela não falava nada, eu apenas via as lágrimas dela escorrer e cair no chão.

Eu tinha dito a ela que não sabia como nossa reação ia ficar. Me desculpei por ser uma péssima pessoa. Por ter falhado como namorado e me entregado à homens pedófilos e doentes.
Ela me xingou, dizendo que nada disso era minha culpa. Que estava muito feliz por eu estar bem e salvo.
Eu implorei para ela não contar a ninguém e descrevi a situação em que estava. Ela aceitou sem pensar duas vezes. Chorava, me abraçava, me beijava, mesmo eu pelado e cheio de marcas na frente dela. Eu percebi o que era realmente o amor dela.

Eu comecei a chorar, disse a ela que ia me esforçar e dar meu máximo para não estragar nossa relação, mesmo uma parte de mim não estando mais igual antes. Eu estava destruído.

E bom, hoje em dia, posso contar que realmente consegui cumprir minha palavra. Estou com ela. Ela entendeu que eu não era mais a mesma pessoa e começou a me aceitar do jeito que eu tinha me tornado.
Claro que consegui voltar a sentir prazer pensando nela.
Mesmo sentindo prazer com ela, sinto que nunca mais vou ter aquela sensação intensa novamente. Uma parte de mim nunca mais voltará a ser como antes. Eu já bati várias e várias punhetas vendo aquelas fotos e vídeos da pasta do Google Drive, além de já ter dado escondido para vários outros homens, todos bem mais velhos.
Mas perdi esse costume. Penso em voltar a trair ela e voltar a minha vida de puta de machos, porém sinto que ela é a mulher da minha vida, e ficará comigo para todo sempre. A ruivinha baixinha mais gostosa que já vi até hoje.
Claro que nós também transamos muitas e muitas mais vezes, e ela tem orgulho do homem que eu voltei a ser. Sinto que ela é a pessoa que mais confia em mim, porém ainda me acho um ser-humano péssimo pois só ela não é suficiente para mim. Eu preciso de muitas picas dentro de mim novamente, e ela não faz idéia de que ainda tenho esses pensamentos.
Como dizem: uma vez puta, sempre puta.

Fim.

• Obrigado por lerem este relato da minha vida que tornei público. Toda essa história foi real e realmente aconteceu comigo, porém erotizei ao máximo para que fique agradável à vocês. Novamente, dêem críticas e críticas construtivas sobre como posso melhorar minha escrita e meus relatos.
Hoje em dia, com 16, tenho 1.73 de altura, 19cm de pica, ainda branquinho e rosado como sempre, um ótimo namorado (eu acho) e uma puta submissa aos homens que tocam em mim, além de vender algumas fotos na internet. Afirmo já ter visto um dos homens que me estupraram (o novinho) e dei para ele também. Tudo isso me influenciou muito tanto nos meus desejos e pensamentos quanto nos meus fetiches e costumes, e digo que se não passasse por essa experiência, talvez nunca teria virado o homem que me orgulho de ser.

Abraços!

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13 Comentários

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  • Responder mazoquista ID:10z84r2oqxvi

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  • Responder FELIPPE ID:83100j6v9a

    Amei tesão de conto! Showw.

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Voce nunca sera feliz com uma mulher. deixa de pallhaçada se assume vc gosta de pica, de macho de ser sibmissa é muita coisa para vc ainda querer se complicar comuma mulher

  • Responder Theo jujuba ID:8d5g5n6t0a

    Adorei o seu conto 😖🥵,muito tesão

    Poderia me passar algum contato seu?

    • Anônimo15 ID:81rcz4jd99

      Me deixe alguma rede social sua, eu entrarei em contato

    • Theo jujuba ID:8d5g5n6t0a

      Tudo bem :),meu tele é theo8809

      Vou aguardar ❤️

  • Responder Meninãozão ID:83100tbiql

    Né veado sem-vergonha,quando cruzar comigo a tua veadagem vai ser coisa do passado,pode ficar tranquilo,saiba que foi descoberta a causa da veadagem,a culpada é uma bactéria,geneticamente modificada em um laboratório de homossexuais,mas eu,John Deere,Matador de Veados,sou a cura!

    • Gay safado ID:8d5g5n6t0a

      As vezes eu fico chocado com a quantidade de loucos que existem nesse site…

    • Dante ID:g3izosm9j

      Kkkkkkkkkk esse site eh um hospicio

  • Responder putinho cwb ID:3ynzgfs4m99

    tesão, faz tua namorada te foder com uma cinta com um pau de borracha

    • Gay safado ID:8d5g5n6t0a

      Mano,adorei o seu contoo,muito gostoso,tem alguma rede social na qual possa me passar?

  • Responder DOM ORFHEU ID:gsug02em2

    Gostei do seu relato ja conversei com mtas putinhas de macho iguais a VC e é normal sentir prazeres mesmo sendo estuprada, quero saber de VC o que te da mais tesão depois disso tudo ser o macho da sua namorada ou cadelinha no cio submissa de machos de verdade se deliciando com suas rolas e leite em seus buracos, lembre-se amor de pica quando bate fica

  • Responder Baby Boy ID:vpdkriql

    Acho que é só trauma, faz pouco tempo, com o passar dos anos essa sensação passa. E tem outra, prazer anal não te faz gay, talvez só precise disso sabe?