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Retardada no final do expediente 2

1800 palavras | 8 |4.33
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Continuação do conto em que encontrei uma garota retardada no final do expediente e me diverti muito com ela.

Olá pessoal, Tudo bem? Espero que sim, estou de volta e trazendo a continuação da minha mais recente aventura, para não dizer crime, se você não sabe do que estou falando por favor leia meu último conto, então vamos ao que interessa!

Lá estava eu, em um beco escuro e vazio as nove e pouco da noite escondida entre duas caçambas de lixo com uma menina retardada de 15/16 anos que mais parecia uma boneca viva, uma boneca sexy, suada e que faria quase qualquer coisa que eu dissesse sem grandes protestos.

Eu já havia provado o sabor agridoce de seu suor e escutado seus gemidos que mais pareciam os de um filhotinho de cachorro manhoso, foi nesse momento que quem ficou louca fui eu, louca de tesão! Quando olhei para o rosto dela quase não me segurei, seus olhos estavam entre aberto e com um olhar distante como se estivesse a kilometros e kilometros de distância, ela estava com a boca levemente aberta com pequeno fio de baba escorrendo pela lateral.

— tadinha, está babando. Deixa que a sua namorada limpa. Eu lambi o filete de saliva que escorria de sua boca e então lhe dei um beijo em sua testa enquanto sorria da forma mais amigável que consegui.

— namo…rada? Perguntou ela com aquela expressão vazia.

— sim, vou ser sua namorada. Vou te dar todo meu carinho e te fazer sentir bem como nunca se sentiu antes, você aceita? Assim que perguntei ela quase que imediatamente se jogou em cima de mim de forma desajeitada, confesso que ela era até que bem pesadinha mas eu consegui segurar ela.

— namorada… Ela falou com um pouco mais de clareza, Naquele momento eu tinha recebido basicamente o direito de fazer o que quisesse com ela, não que eu não fosse fazer de qualquer jeito mais eu tenho isso de receber permissão primeiro, nem eu me entendo em certos momentos mais quem pode explicar a mente de uma pervertida, não é?

— muito bem… Coloquei ela novamente de costas com a parede e novamente a olhei dos pés a cabeça por um momento.

No último conto eu a descrevi, mais sinceramente naquele momento ela parecia está muito mais bonita, talvez fosse o fato de eu estar exitada como uma cadela no cio ou o fato de eu ser lésbica com um pé na pedofilia, a verdade é que eu não sei e naquele momento não me importava. Eu não pensei duas vezes antes de beija-la, sei que algumas pessoas tem nojo ou receio de pessoas deficientes ou com necessidades especiais mais eu tô pouco me fudendo para essas pessoas preconceituosas de merda, aquele foi um dos melhores beijos da minha vida até hoje! E olha que eu já beijei muito! Tanto bocas quanto outras coisas. Gente vocês não tem idéia de como foi, a boca dela era quente e estava repleta de saliva, saliva essa que tinha um leve e adocicado gosto de morango, talvez ela tivesse comido algo com a fruta ou talvez fosse a minha mente associando o aquela doce maluquinha com algo na minha memória, sua língua parecia um brinquedo de carne úmido que eu poderia jogar de um lado para o outro dentro de sua boca, quando finalmente nos separamos eu pude ver sua expressão desatenta e longínqua, ela estava completamente alheia aquela situação.

— vamos ver como você é linda sem roupas? Eu comecei a levantar sua croopped e pra minha surpresa ela quase que de imediato levantou seus braços e obviamente não perdi a chance de meter a minha cara em uma das suas axilas e inalar o máximo do perfume que ela exalava, as axilas dela eram simplesmente impecáveis, clarinhas, lisas, molhadas e melhor de tudo, o cheiro.

Não era nem suave ou azedo demais, era algo como o suor dela, agridoce, se poderia facilmente saber que ela andou por um bom tempo e que se cansou, porém nem de longe era aquele odor ácido de quem se exercitou por um bom tempo. Assim que terminar de me deliciar com seu perfume natural e tirei sua camisa tive outra agradável surpresa, ela estava sem sutiã! Gente, os peitos dela eram maravilhosos, os bicos dos mamilos eram para dentro enquanto as auréolas eram levemente escuras e debaixo do mamilo esquerdo havia uma única e solitária pintinha.

Eu comecei a beijar seu pescoço e lentamente fui desenhando um caminho por seus corpos desde seu pescoço, passando por seus seios e indo até seu umbigo, após minha pequena trilha eu voltei a dar atenção para seus seios, enquanto me deliciava com o esquerdo eu brincava com o direito com uma das mãos, a doidinha nem falava nada, apenas soltava aqueles gemidinhos de filhote de cachorro ou melhor, de filhotinha de cadela a cada uma de minhas carícias.

Foi aí que eu pensei, muito provavelmente aquela era a primeira vez daquela e com certeza seria a minha última com aquela doidinha então por que não dar a ela uma lembrancinha? Podem me chamar de abusadora, de pervertida e de cruel mais na verdade eu não me importo, sou uma oportunista e aquela era uma oportunidade de ouro! Eu não me arrependo do que eu fiz com ela e digo com todo meu orgulho que eu mordi o peito dela até que a minha arcada dentária ficassem muito bem impressa em sua carne, confesso que no começo me deu um pouquinho de dó mais quando ouvi ela gritando eu tive certeza que valeu a pena, talvez eu seja um tanto sádica por ter feito isso, mas se eu sou sádica ela era masoquista porque quando dei por mim ela estava com calças legging encharcadas, a maluquinha havia gozado com a minha mordida.

Enquanto ela ofegava eu invadi suas calças com minha mão direita, sem qualquer cerimônia eu enfiei três dedos em sua buceta que surpreendentemente entraram sem muita resistência, ela gritou novamente, desse vez muito mais alto que antes, sinceramente me pergunto como caralhos ninguém ouviu, depois de explorar um pouco a intimidade da minha maluquinha eu tirei meus dedos de dentro dela e os esfreguei em sua face.

— Tá sentindo o cheiro? Esse é o cheiro da sua buceta minha lindinha, não é delicioso? Perguntei, ela parecia hipnotizada com o cheiro que impregnava meus dedos, então fiz o que qualquer boa namorada faria, os enfiei com tudo na boca dela.

Ela por um minuto se encolheu toda e soltou um som de ânsia, achei que ela iria vomitar ali mesmo e confesso que se ela tivesse eu não iria para casa naquela noite e não é por eu estar coberta de vômito mas sim porque eu passaria a noite naquele beco fazendo mil e uma coisas com aquela pequena retardada, infelizmente eu tinha de ir pra casa, afinal querendo ou não, eu sou uma vagabunda nos dois sentidos, o lado bom é que eu sou uma pervertida quase sem limites se não estiver com supervisão ou prazo, o lado ruim é que eu não tenho liberdade para fazer coisas com passar a noite fora de casa sem ter que dar explicações a minha família, que infelizmente não é como a dos outros que postam contos aqui, famílias incestuosas que compartilham as safadezas e orgasmos, a minha é só uma família normal e um tanto moralista.

— eu adoraria levar você pra casa comigo, sabia? Minha própria bonequinha de sexo pessoal, infelizmente não posso… Eu peguei a camisa cooppred que estava em cima de uma das caçambas de lixo e comecei vestir a minha adorável bonequinha que ainda estava se recuperando do orgasmo.

— Quer saber? Vou te dar outra lembrança minha, assim terminei de vesti-la com a camisa eu segurei seu rosto com uma mão por baixo de forma que sua boca ficasse aberta.

— esse é um presente para você se lembrar sempre da vagabunda pervertida que abusou de Você dizendo ser sua namorada. Disse ao juntar um pouco da minha saliva e então despejar tudo na boca da doidinha.

— agora uma pouco de mim vai fazer parte de você, engula e Você terá para sempre um pedacinho da pervertida que te estuprou em um beco escuro dentro de Você. Engole e além de retardada você também será uma vagabunda, me engula sua puta!

Como era de se esperar ela engoliu meu cuspe depois disso eu a levei para fora do beco, como quando ela entrou comigo ela saiu, comigo a puxando pela mão e ela me seguindo se qualquer protesto, sei que estão pensando que ou o conto não teve tanta putaria quanto esperavam ou que eu fui muito brusca com a maluquinha, mais sobre isso eu apenas digo: sou uma oportunista e não uma mentirosa, não vou ficar colocando coisas que não aconteceram nos contos por mais que eu queira que elas acontecessem, eu aproveito as chances que me aparecem mas não vou me arriscar mais que o necessário para me satisfazer e se acham que fui muito brusca com a maluquinha eu lhes disse no primeiro conto, eu sou um péssimo ser humano cheio de fetiches nojentos.

Depois que saímos do beco eu e a doidinha fomos até a rodoviária que estava quase vazia, assim que chegamos nós vimos a avó dela ao longe conversando com dois motoristas de ônibus ou contadores visivelmente preocupada, assim que nos viu ela veio correndo até nos e abraçou a doidinha e começou distribuir beijos pelo rosto dela, só que depois do terceiro ela notou o cheiro de buceta impregnado na face dela, de cara ela me reconheceu como funcionária da loja e começou a perguntar o que havia acontecido, eu disse que havia encontrado a neta dela em um beco sozinha e sentada entre duas caçambas de lixo e que depois disso passamos um tempo procurando por ela mais que antes disso eu não sabia o que tinha acontecido, uma dica pessoal:mentiras são sempre mais convincentes quando são quase verdades, a velha ainda me agradeceu por ter ajudado a encontrar a neta dela, cheguei em casa lá pelas onze e pouco da noite e como já devem imaginar eu tive de dar explicações do porque a minha demora e como antes eu menti, a mesma mentira que contei para a avó da doidinha, só uma jovem de bem ajudando uma garota necessitada.

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8 Comentários

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  • Responder l ID:cyvs5kpzl

    podes mais

  • Responder ZK ID:1v7dj10z

    Interessante e pervertido!
    Tele: sensei666999

  • Responder Jeff ID:44odpuyg8rk

    Engraçado que ela mesma se julga antes de completar a história kkkk

  • Responder Taradinho ID:6oei6q4oij

    Qual seu email para trocarmos experiência? Já fiz isso tbm

    • Luciana ID:81rf705499

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  • Responder Luciana ID:81rf705499

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    • Nilamo cu de novinho ID:xlq8e38m

      Oi Luciana…amo novinhas