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Pequena Lembrança – Parte 1

2032 palavras | 6 |4.45
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Neste conto, a pequena lembrança de momentos inesquecíveis com Sofia, uma ninfa como nenhuma outra já vista.

Olá, me chamo Heitor e o que vou relatar agora aconteceu a alguns anos atrás. Era 2015, eu tinha 25 anos e desde pequeno moro com meus avós maternos. Meus pais vieram a falecer em um acidente de carro quando eu tinha 4 anos e desde então eu tenho morado com meus avós, nossos vizinhos têm uma filha de 10 anos chamada Sofia que sempre gostou de frequentar nossa casa. Minha avó sempre teve amizade com os pais da menina e sempre a tratou como uma neta, então criou-se um vínculo afetuoso entre nossas famílias em que todos tratavam Sofia como uma neta da minha avó. Sofia era uma garota comportada e muito bem educada, adorava os animais e tinha um gato de estimação chamado Almondega que vivia transitando entre as duas casas. A garota possuía em torno de 1,40 de altura, cabelos negros, olhos azuis que quase sempre estavam acinzentados, algumas pintinhas no rosto e uma boca carnuda em um vermelho vivo que era seu maior charme. Eu sempre a observei imaginando que Sofia se tornaria um mulherão quando crescesse, porém, jamais imaginaria que uma grande surpresa me aguardava.
Era início de dezembro, o verão nos atingia com sua magnitude, ao longo do dia fazia temperaturas que beiravam os 40°C e as noites quase nunca estavam abaixo dos 30°C, era por volta de 20h e meus avós estavam na sala, minha avó assistia a TV em alguma novela que passava naquele momento e meu avô sentado ao lado dela com o caderno de esportes do jornal local acompanhando as notícias dos clubes. Sofia entrou pela sala e, do quarto, pude notar sua voz doce cumprimentando meus avós.
-Boa noite, vó Lena. Boa noite, vô Carlos – disse a menina
– Boa noite, minha filha – responderam os dois.
– Veio procurar o gatinho? – perguntou minha avó com sua doçura de sempre.
– Não vó, o almôndega tá em casa, vim ver vocês mesmo. Pedi a minha mãe e ela deixou que eu viesse desde que não incomodasse. – respondeu Sofia
-Imagina, minha filha, você não incomoda nunca. Sua visita aqui sempre alegra a gente. O Heitor tá no quarto, acho que está estudando, vai lá falar que você tá aqui. – respondeu novamente minha avó.
No quarto, eu tinha um arquivo aberto no computador e realmente estava tentando estudá-lo, mas depois de notar a presença de Sofia na sala eu não conseguia fazer outra coisa que não fosse prestar atenção na voz agradável que aquela menina possuía. Fingi prestar atenção na tela do computador e quando reparei, Sofia me observava na porta do quarto, aquele olhar admirado de alguém que passa horas observando, fascinada e atenta a cada gesto ou movimentação. Nossos olhares se encontraram e eu abri um sorriso inevitável ao vê-la. Sofia usava um vestido branco com algumas flores estampadas e suas havaianas branca tamanho 31-32, seus cabelos negros estavam amarrados em um rabo de cavalo, evidenciando ainda mais seu rosto branco e sua boca vermelha. A menina retribuiu o sorriso e veio em minha direção abrindo os braços. Abracei-a e seu perfume natural invadiu meu olfato e me fez fechar os olhos em nosso abraço, viajando naquela sensação.
-Sofia, que bom te ver. Nossa, está cheirosa – eu disse
– Oi Heitor, é que eu acabei de tomar banho. Pedi a minha mãe e ela deixou eu ver vocês desde que não atrapalhasse – ela respondeu.
Minha mão envolveu sua cintura e desceu levemente pelo seu quadril enquanto eu beijava seu pescoço e depois sua bochecha. Senti o elástico de sua calcinha por cima do tecido do vestido, avancei a mão até a metade da calcinha e retornei para a cintura, Sofia me beijou a bochecha e nós terminamos o abraço caloroso.
– O que você tá fazendo – me perguntou ela.
– Estava tentando estudar um arquivo aqui no computador, mas não estou com cabeça pra isso. Quer assistir alguma coisa? – perguntei
– Quero sim, a gente pode ver um filme. Acho que minha mãe não vai ligar. – ela respondeu
– Vou escolher um filme aqui enquanto você vai lá pedir a ela. Se ela deixar, a gente assiste sem se preocupar com a hora. – eu disse
– Ta bom. – Sofia respondeu e imediatamente saiu correndo em direção a sua casa, não pude conter a risada. Escolhi um filme de suspense e disse aos meus avós que Sofia tinha ido a sua casa pedir aos pais para ver um filme aqui em casa, eles não ligaram muito e eu aproveitei para ir até o congelador e peguei 2 picolés que havia comprado no dia anterior e ainda estavam no freezer. Sofia voltou rapidamente informando que sua mãe havia deixado e partimos para o quarto. Entreguei um picolé a ela e fiquei com o outro, fazia muito calor e eu sabia que ao chupar algo gelado, Sofia ficava com a boca ainda mais vermelha e gostosa. Encostei a porta do quarto, mas não fechei para que meus avós não maldassem a situação, desliguei a luz e sentei na cadeira ao lado da cama, enquanto Sofia estava sentada na cama. O filme começou e vez ou outra eu observava Sofia atenta a tela, o que fez com que seu picolé escorresse algumas vezes por entre os dedos, eu já havia terminado o meu e estava assistindo ao filme com a mão apoiada na cama ao lado das pernas de Sofia. Passado mais ou menos 1 hora de filme, ouvi movimentação na sala, era sinal de que meus avós estavam indo dormir. Demorou alguns poucos minutos, até que o silêncio tomou a casa, meus avós já estavam deitados no quarto e prontos para dormir. Percebi a mão de Sofia próxima a minha, no colchão, seu olhar vidrado na tela indicava que ela tentava disfarçar que estava assistindo ao filme quando na verdade sua intenção era tocar minha mão. Após uma cena de susto, Sofia instintivamente segurou minha mão, virei a palma da minha mão para cima e entrelacei nossos dedos como um casal. Uma olhada rápida de Sofia para o lado e agora era a minha vez de fingir prestar atenção no filme. Continuamos olhando para a tela após mais alguns minutos eu observei que havia uns respingos de picolé derretido em suas coxas. Resolvi ousar:
-Eita, que tem picolé até nas suas pernas. Deixa eu limpar, pera aí. – eu disse. Sofia olhou para baixo e eu me curvei em direção as suas pernas e chupei aquele doce em suas coxas. A garota ficou petrificada e então percebi que já tinha aquela ninfa em minhas mãos. Olhei para o seu rosto e disse:
-Sofia, acho que tem picolé no seu queixo também.
– Onde? – ela respondeu com um certo nervosismo pela situação.
-Bem embaixo da sua boca. Posso limpar? – perguntei.
-Pode – ela respondeu tímida.
Segurei seu rosto com a mão livre e me aproximei, senti Sofia apertar um pouco mais minha mão e beijei seu queixo enquanto meu polegar acariciava sua bochecha. Sofia abriu a boca e senti seu hálito quente em meu rosto, meu sinal de que ela consentia com seu primeiro beijo. Subi com a língua pelo seu queixo e beijei aquela boquinha carnuda deliciosa. Sofia me abraçou com seu braço livre e correspondeu sem jeito ao meu beijo. Comecei devagar, sem introduzir a língua para que ela aprendesse como beijar corretamente e assim ficamos por alguns minutos, nos beijando como um casal de namorados apaixonados. Cansei devido a posição incômoda e interrompi nosso beijo, voltamos a prestar atenção no filme, mas nossas mãos continuaram entrelaçadas. Meu coração estava extremamente acelerado e meu pau duro babava inesgotavelmente a cueca. Todo o contexto da situação era extremamente excitante para mim. Olhei no relógio e faltavam pouco mais de 10 minutos para o filme acabar, olhei para Sofia que entendeu exatamente o que eu queria dizer e voltamos a nos beijar. Dessa vez ela já sabia o que fazer, então resolvi introduzir a língua e nosso beijo caloroso. Ao sentir minha língua invadir sua boca, uma descarga de energia percorreu o corpo daquela ninfa, Sofia inclinou o corpo para frente em busca de me abraçar e eu soltei sua mão pela primeira vez desde que entrelaçamos, desci suas costas e peguei-a pela bunda e a coloquei sentada em cima do meu pau. Sofia arregalou os olhos surpresa, mas não interrompeu nosso beijo e muito menos se mostrou contrária a posição. Sentada em mim, na cadeira, agora a posição era confortável para nós dois e poderíamos aproveitar o resto do tempo que tínhamos. Ensinei-a como usar a língua no beijo, chupei sua língua e seu lábio inferior, minha intenção era morde-lo, mas eu sabia que Sofia não poderia chegar em casa com a boca inchada pois levantaria suspeitas, então tive que me conter. Desci a mão pelas suas costas até o fim do seu vestido e subi pelas suas coxas até encontrar sua bunda coberta pela calcinha. Fiz carinho em movimentos circulares em suas nádegas e apertei aquela bunda durinha e gostosa, Sofia estava sentada exatamente em cima do meu caralho e sentia-o pulsando em suas pernas. Terminamos nosso beijo e o filme acabou poucos minutos depois. Nos despedimos com alguns selinhos e levei-a até o portão de sua casa. Sofia como se nada tivesse acontecido e eu voltei para dentro de casa com o caralho duro e pingando de tesão. Voltei para a cama e gozei como nunca havia gozado. Explodi em sêmen aquela noite e parecia insuficiente para saciar meu desejo. Sofia havia despertado em mim um desejo completamente novo.
Os dias se passaram monótonos como sempre, trabalhei a última semana antes do recesso de fim de ano no modo automático, meu pensamento voltava sempre àquela noite despretensiosa que acabou se tornando cheia de grandes promessas. Encontrei Sofia novamente pouco antes do natal, meus avós estavam na varanda olhando a movimentação na rua num fim de tarde quando ela entrou pelo portão, eu estava no quarto, como sempre, mas pude notar pelo barulho do portão que Sofia havia chegado. Cumprimentou meus avós, conversou um pouco sobre o gato com eles e perguntou por mim. Minha avó disse que eu estava no quarto e que devia entrar para falar comigo, Sofia imediatamente entrou pela sala e parou na porta do quarto me olhando, eu estava sentado na cadeira até que ela veio com os braços abertos em minha direção, nos abraçamos calorosamente e minha boca procurou a sua, roubei-lhe um beijo rápido e escondido que foi retribuído com espanto mas nenhum tipo de recusa.
– Tava com saudade de você – disse
– Não pude vir antes porque tava de recuperação na escola. Tive que estudar e minha mãe não deixou que saísse – ela respondeu.
– Tudo bem. Conseguiu passar? – perguntei
– Sim, a prova não tava difícil – ela respondeu
– Bom. – disse. Roubei-lhe mais um beijo e perguntei:
-Quando vamos assistir outro filme? – Sofia sorriu com um olhar de quem entendia exatamente o que eu estava falando.
– Sexta-feira. Meu pai vai trabalhar na sexta, aí fica mais fácil pedir pra minha mãe. – ela explicou.
-Então tá bom, vou te aguardar na sexta – disse. Minha mão escorregou pelas suas costas e apertou sua nádega com delicadeza e nos beijamos a última vez antes dela sair em direção a sua casa novamente.

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6 Comentários

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  • Responder @ED_IM ID:8cipdr2hra

    maravilha, quer quiser trocar uma ideia e so chamar

  • Responder Guerreiro solitário ID:6z5s1y0k09

    Meu sonho é um dia ter um romance com uma ninfa igual a tua você e muito sortudo kara.
    Belo conto

  • Responder mikaela ID:8eez5vj742

    Boa noite Heitor parabéns pela narrativa muito bem escrito em um português correto, na real a nossa “primeira vez” a gente nunca esquece!! Com essa idade eu já havia tido a menarca portanto… ela já ela já deve estar apta a engravidar, outra coisa a Sofia deve ter um canal vaginal de no máximo entre 10 a 15 centímetros, portanto muito cuidado quando for “Inaugura-la” pode ferir o útero dela dependendo do tamanho de teu pênis!! Nos relatos que escrevo a garota usa um lubrificante tipo KY BOA SORTE !!!!

  • Responder PierrePervertido ID:gsu9jbk0i

    Você é um covarde (brincadeira), deixando a gente na expectativa, kkkkkkk. Conto legal até agora.

  • Responder Tio ID:81rst9lm99

    Continua. Está muito bom

  • Responder Kkk ID:5h7ug6i9

    Ei doido esperando o final e tu me divide o conto.