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O garotão nordestino

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Quando encostou a cabeça, pedi para meter, que eu estava precisando de uma pirocada na bunda, o moleque me castigou pirocada, me arrancando uma gozada

Sou uma mulher casada a 42 anos, filhos casados, maridão viajando, pois o trabalho exige, assim como exigem as minhas necessidades fisiológicas, ainda mais sendo uma mulher com auto estima lá em cima, corpo modulado pelas mãos de meu amigo Dr. Giovanni, que me deixou cheia de atrativos que despertam os instintos sexuais do bicho macho.
Quem lê minhas histórias, além de meus atributos, sabe que sou uma mulher caridosa, receptiva, e não fujo de grandes desafios.
Próximo a minha casa tem um posto de combustíveis, com um movimento muito intenso, e já havia percebido um caminhão parado nesse posto, carregados de redes, material oriundo do nordeste, e sempre tem alguns homens saindo para rodar pelos bairros com uma grande quantidade de redes no ombro, para vender de porta em porta.
Eu estava molhando minhas plantas em frente casa, usando um vestidinho curto, por ser branco, apesar dos bordados, tinha uma transparência, que atraiam olhares curiosos, ainda mais pelo tamanho de minha bundinha, e os seios siliconados, vi que um daqueles homens, vinha em direção a minha casa, era um rapaz novo, bem moreno, bem forte, pois exibia um tórax definido e suado sob a camisa de tecido aberta, com muitas redes no ombro, sotaque nordestino carregado e ligeiro, que tive que prestar bem atenção, para “traduzir ” o dialeto. Como mencionei antes, ele era um dos homens que estavam “hospedados” no caminhão de redes do posto de combustíveis a mais de 15 dias, segundo ele já estavam viajando a dois meses; perguntei seu nome, se apresentou como Severino, era de Mossoró; um belo rapaz, vestia uma bermuda tactel, sandália de couro, um nordestino legítimo. Me oferecia mostrando as redes, realmente cada uma mais bonita que a outra, eram tantas, e ele manuseava com tantas facilidades, desdobrando e dobrando, que me impressionou; como ele me pediu um pouco de água, eu abri o portão lateral da garagem, onde ele poderia colocar as redes sem ser no chão, e não ficar ali no sol, além de ser um espaço sem visibilidade para os curiosos.
Quando retornei trazendo a jarra com água bem gelada, Severino já havia colocado as redes sobre o balcão, pude notar melhor todo aquele belo exemplar de macho. Enquanto bebia água, perguntei se eles dormiam em algum hotel, ele disse que nada, era todos espremidos no baú e em redes no caminhão mesmo, e eram 10 cabras, segundo ele. Olhei aquela volúpia dele ao beber a água, já imaginei que se por um copo d’água estava assim, saindo até pelos cantos da boca,imagine se estiver com fome, fingindo olhar redes, ele falou que poderia abrir pra olhar melhor, sutilmente me curvava, exibindo minha bunda volumosa coberta pelo tecido fino, transparente, dando a real noção do tamanho de minha calcinha fio dental.
Tinha certeza que Severino estava se deliciando, meu exibicionismo me excita e certamente estava o excitando também.
Talvez uma pitada de ousadia daria uma apimentada. Perguntei se aquelas redes eram seguras mesmo, ele disse que se quisesse poderia fazer um teste, eu agradeci o privilégio de poder fazer um teste drive. Ele mesmo instalou nos ganchos que temos na varanda de fundos, e falou que eu poderia me sentar, foi a oportunidade que tive de mostrar minha calcinha, minúscula não me preocupei em esconder nada. Para forçar -me a me expôr mais, me fez experimentar outras redes, ele notou que tínhamos a argola de cadeira no teto da varanda, ele disse que tinha um modelo que aberta era uma cadeira, mas era vendida mesmo mais em motéis, aguçando minha curiosidade, Já que eu tinha a argola poderia montar pra eu ver (eu já conhecia, porém fingi curiosidade), Severino colocou o gancho com a mola, fica parecendo aquelas balanças de bebê, a abertura no assento, sentando abre as nádegas, ela vai a um metro de altura do chão, por isso é muito usada em suítes temáticas de motéis.
Quando fui sentar, meu vestido subiu, comigo ficando sentada com a calcinha toda atoladinha, certamente ele estava vendo minha bucetinha, a essa altura ensopada, eu fazendo o movimento de balanço, acredito que a calcinha sumia,
Fingi algo me espetar, bem baixo, pedi para ele ver se não era um grampo, ele se agachou e olhou, notei que sua excitação quase varava a bermuda, pedi se ele não via, para passar a mão, que sentiria espetar, o fdp nem titubeou, passou os dedos bem na rachadinha, eu dei uma gemidinha e falei que era ali, o dedo procurou a calcinha puxando, o dedo do meio ficou na portinha de minha buceta, fiz o movimento balanço, entrou, comentei que era assim que usava a cadeira então, ele estava próximo, levei a mão caçando a pica , segurei por cima do tecido da bermuda, tesuda, minha calcinha foi arrancada rasgando, os dedos me siriricava, pedi pra ele ficar em pé na minha frente, quando me deliciei com aquela piroca jovem e tesa, cai de boca naquela verga que já babava, Severino puxou uma almofada para baixo da rede, e sentou se ali, ficando com a piroca na direção da bucetinha, uma balançada, enterrava tudo, quiquei em cima daquela vara, até ele falar que iria gozar, levantei e cai de boca, fazendo gozar em minha garganta. Quando ele olhou pra minha bunda, afirmou que eu deveria gostar de levar no cuzinho, eu falei que ele acertara na mosca, levei pra dentro de casa, já no quarto, dei a ele uma bisnaga de ky, pedi pra vir comer meu rabinho, poderia desafogar todo seu tesao represado nos dois meses de viagem.
Quando encostou a cabeça, pedi para meter, que eu estava precisando de uma pirocada na bunda, o moleque me castigou pirocada, me arrancando uma gozada.
Perguntei se ele teria hora pra chegar no caminhão, ele só precisou de dar uma ligação, falando que estava bem, que iria pernoitar fora.
Metemos a noite toda, até quando o corninho me ligou, para saber como tinha sido o dia, eu estava sendo torada por aquele nordestino.

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