# #

Luca e Renan

1154 palavras | 0 |4.38
Por

Dois pré adolescentes que descobrem a sexualidade em uma viagem de motorhome.

O sonho dos meus pais havia se concretizado, comprar um motorhome e passar um ano viajando pelo Brasil cruzar a fronteira da Argentina e ir até a Patagônia, para isso eu Luca 10 anos recém completados e minha irmã Natália 7 anos teríamos um esquema especial escolar, minha mãe estudaria o conteúdo com a gente e no fim do ano letivo faríamos provas.

Tudo pronto e partimos pra nossa aventura familiar, viagem maravilhosa no nosso furgão GM convertido em motorhome, o espaço era pequeno mas nossa animação era gigante, conhecendo novos lugares, paisagens incríveis, praias, montanhas… parando em campings e conhecendo outras pessoas que estavam na estrada e fazendo novos amigos, nesse contexto que conhecemos a família Silva: o Renato a Mônica e seus filhos Renan e Anne, A enorme conhecidencia o Renan com 9 anos faltando 2 meses pra completar 10 e a Anne com 7.
Era uma tarde chuvosa de quarta-feira quando chegamos em um camping no litoral norte de Santa Catarina.
Haviam apenas mais dois motorhomes por lá um deles o da família Silva. Conversa vai e vem e a identificação entre nós e eles foi enorme o roteiro da viagem parecido, eles também estavam descendo pra Argentina, a amizade entre eu o Renan a Natália e a Anne foi quase instantânea, que legal encontrarmos amigos quase da mesma idade viajando…

Os Silva tinham no roteiro parar em algumas praias pelo Sul do Brasil que não estavam nos nossos planos, mas meus pais decidiram acompanhar, seria ótimo até por segurança dois motorhomes juntos na estrada, seguiríamos por várias semanas juntos até a Argentina, a aventura que já estava muito legal agora ficaria ainda melhor com amigos!

Ficamos três dias nesse camping e mudamos pra outro em uma praia 100 kms adiante, durante esses três dias muita conversa, brincadeiras e a rotina normal de uma família vivendo em um motorhome , de manhã depois de tomar café e organizar algumas coisas eu e Natália ficávamos estudando sob supervisão da nossa mãe, meu pai cuidava de fazer comida, a tarde era passear ou ficar brincando pelo camping, que vida boa, que ano excepcional.

Em uma dessas tardes fomos a uma lagoa nós e os Silva , tinha uma pequena trilha entre a lagoa e o lugar onde os motorhomes estavam estacionados, estávamos nadando e brincando e minha mãe me pede pra ir lá buscar umas toalhas o Renan falou que ia junto e fomos pela trilhazinha, e de repente escuto o Renan falar olha alí no canto, desviei o olhar e uma sacola jogada embaixo de uma árvore pertinho do caminho, puxamos e ao abrir para nossa surpresa estava cheio de revistas eróticas e duas fitas pornôs, rimos e o Renan falou de quem será isso? Respondi Sei lá alguém deve ter jogado fora , são revistas velhas já, ele concordou.
Continuamos caminhando e quando chegamos eu falei não dá nem de guardar não tenho onde esconder isso, se minha mãe vê me mata, o Renan disse me dá umas que eu arrumo um esconderijo , pegamos umas quatro revistas e jogamos a sacola com as fitas fora, entramos no motorhome e o Renan disse vou guardar numa mochila e pegou a mochila de um baú embaixo do banco , antes de guardar começamos a folhear as revistas, quase duas semanas que nos conhecemos e nunca conversamos nada além de coisas de crianças, mas alí vendo as revistas a conversa começou a tomar um rumo interessante, eu já com segundas intenções comento olha o tamanho da ppk dessa mulher ( uma loira depilada com as pernas abertas) deve caber uns 5 paus do meu, o Renan sorriu e falou essa aí aguenta muito. Eu comento – Nossa tô adorando a viagem única coisa ruim é que não tenho privacidade nenhuma, ( eu já batia punheta desde os 8 anos, aprendi com um colega de escola e desde então tinha ficado bem safadinho) o Renan falou pois é eu também, toda hora tem alguém perto. Nisso já noto um voluminho na sunga do Renan, ele tava vestindo uma sunga azul e uma camisa dessas com proteção solar e eu só de short desses de praia, •O Renan fala que tá com vontade de mijar , eu falo -eu também com vontade de mijar e bater uma também, nisso o Renan começa a rir com o rosto meio vermelho, ele ficou com vergonha mas dava pra perceber que tava gostando da conversa . Nisso eu falo – Ah não precisa ter vergonha a gente é menino mesmo, • É verdade responde Renan, e continuamos olhando a revista e eu de olho no voluminho da sunga dele , resolvi ousar mais um pouco e falei, -o teu tá bem duro kkkk, • Ele bem encabulado com o rosto meio vermelho riu , nisso eu abaixo meu short estava com uma cueca boxe por baixo, e falo – eu tô igual a tú, ele fala • É tá mesmo , -Se tu não tiver vergonha dá pra bater uma rapidinha, bora? , ele me olhou com um misto de vergonha, surpresa e vontade , e falou,• tá bom então. Nisso eu já fui baixando a cueca e meu pinto nada anormal pra minha idade, uns 8 cms e um pouco grosso saltou apontado pra cima, nisso Renan fala, •o seu é bem grosso, notei que ele estava com vergonha e incentivei, mostra o teu aí , ele baixa a sunga e o pinto dele também salta ,um pouco menor que o meu e fino, eu falo – Nossa tu também tá durasso, e começo a me punhetar olhando pra ele tinha até deixado a revista de lado, ele também já nem olhava pra revista , ambos nos olhávamos, uma sensação tomava conta de nós, dois meninos de 10 anos sentindo um tesao pré pubere com certa dose de inocência, ambos sem pêlos, ele batendo no dele e eu no meu, a cabecinha do pinto dele vermelhinha saindo da glande eu que já era mais malicioso e sábado que ele já comecei a imaginar mais coisas kkkk mas não queria assustá-lo nem poderia demorar muito pra levar as toalhas pra minha mãe, então ficamos alí punheta do rapidinho sentado de frente pro outro quando o Renan dá uma gemidinha e fala• terminei, não gozavamos ainda , o meu apenas saia um pouco de lubrificação continuei por mais alguns segundos e veio aquela sensação gostos a de orgasminho infantil. -Consegui, nossa foi muito bom.
Nos apressamos, o Renan guardou a revista dentro de um bolso na mochila e a colocou dentro do baú sob um banco, fui pegar as toalhas que minha mãe havia pedido e fomos embora, continua….
( em breve parte 2)

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,38 de 13 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos