Irmã Daiane

Lembrando novamente que todas as histórias são reais, essa é a história de Daiane, já não está mais no convento, ainda temos contato ela própria me contou, só soube do motivo da saída depois que ela saiu.
Daiane cresceu em uma família do interior, a mais velha de três filhos, foi criada pela sua tia que era sua madrinha e queria muito cria-la e transformá-los em uma freira, a colocaria nos melhores colégios e daria a melhor educação, sua mãe achou que seria uma boa oportunidade para ela concordou.
Daiane viveu a partir dos 8 anos com sua tia, na adolescência vieram as descobertas, suas amigas muito malandrinhas a levaram pra o mal caminho, mentiras, namorado escondido, e até bebidas alcoólicas ela experimentou aos 12 anos, foi em um “dia de bebida” que sua tia descobriu e Daiane levou o devido castigo, sua tia era muito rigorosa com a limpeza, a alimentação e educação de Daiane, além de levar um surra de cinta ela ficou sem ir na escola por uma semana, até sua tia encontrar um colégio que tivesse um controle rígido com as alunas. Daiane terminou seus estudos do ensino médio e sua tia queria que se tornasse uma freira, Daiane entrou para o convento aos 17 anos, ainda não morava em definitivo lá, mas passava boa parte do dia em estudos religiosos e preparação para a vida consagrada, e a noite cursava Enfermagem na universidade Federal, suas notas foram boas e conseguir uma vaga foi fácil.. E qual foi sua surpresa em descobrir que suas “antigas amigas” também estavam lá, elas faziam algum curso na área administrativa (não lembro exatamente o curso), e em algumas semanas já estavam bem enturmadas..
Passado um ano a tia de Daiane faleceu e ela se viu obrigada a deixar a casa, porque o filho de sua tia venderia a casa. A Madre em reunião de conselho resolveu chama-la para morar no convento, porque ainda faltava um tempo para ela fazer seus votos.
E Daiane começou a ter um carinho muito grande por Felipe, que também fazia enfermagem, trocavam livros, conversas, fazia trabalhos de curso juntos, e incentivada por suas amigas, começou um relacionamento com Felipe.
Ele não tinham muitos recursos para uma vida a dois, Felipe sabia que ela já era uma postulante quase uma freira e dependia das irmãs para suas despesas. Ele ainda dependia dos pais, combinaram de terminar seus estudos desta forma. Daiane fazia trabalhos escolares para outros colegas para uma renda extra guardava tudo em um envelope em seu quarto, fazia estágio no hospital, recebia um pequeno salário e
este dinheiro não ficava com ela (quando se é irmã o dinheiro fica para a congregação), mas ela sabia que ganharia experiência para próximos trabalhos. Neste meio tempo ela fez seus votos Perpétuos recebeu proposta para ir para outra cidade, mas com a justificativa de terminar seus estudos naquela universidade conseguiu continuar na cidade.
Daiane e Felipe formavam um casal lindo, ela morena clara, cabelos lisos, 1,70 de altura, Felipe um moreno bronzeado, cabelos cacheados, mais ou menos uns 1,80 de altura os filhos seriam lindos.
Quando havia necessidade de ficar um tempo a mais as “amigas” davam o álibi.
Os encontros sempre eram na casa de Felipe, seus pais nem desconfiavam que aquela mocinha era uma freira, ela nunca dormia lá, no máximo as nove da noite já estava em casa, eram encontros quentes, se amavam muito.
Felipe tinha um jeito único de fazê-la ter orgasmos intensos, começa a passar a língua pelos pés, ia subindo até chegar a sua “florzinha” e a levava a loucura chegava a faltar ar em Daiane.
Daiane retribuía com uma deliciosa chupad4, sabia bem onde “mordiscar” e tinham o mais maravilhoso 0rgasmo juntos. Só depois desse esquenta todo ele invadia sua ppk para goza bem forte e gostoso lá dentro. Foi por anos assim até o fim de sua Pós-graduação, Felipe recebeu uma proposta de trabalho no hospital da cidade vizinha, conseguiu uma proposta para Daiane também.
Daiane decidida a dar um rumo para sua nova vida, foi falar com a Madre que foi bem compreensiva e desejou felicidades.
Ela então pediu sua saída do convento, não é assim na hora, ela pode sair da casa, mas a profissão “religiosa”, somente lá no Vaticano é dada baixa, levou mais uns 3 meses até estar totalmente liberada (depois da baixa, ela pode casar até na igreja).
O fim desta história aconteceu a 3 anos, ela me mandou mensagem com a foto da sua bebezinha, que nasceu pouco tempo depois, quando saiu do convento ela não sabia que estava grávida, o nome de sua filha é Rosa.

Caso alguém tenha algum conto de convento pra me contar, ou somente conversar, pode mandar no meu e-mail: [email protected], não esqueça que tem 2 “a” no Margarida se quiser que eu divulgue seu conto, é só avisar no e-mail que posso fazer e dou os devidos créditos.
Bjs.
Margarida.

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