Encontrei o tenente Dias que acompanhou a minha iniciação a gay com cabo cavalo – 4ª Parte

Após passar uma noite maravilho tendo meu cu e boca explorada pela pica descomunal e preta do tenente Dias, (velho conhecido do meu tempo de serviço militar) e ser penetrado em diversos cantos do meu ap durante a noite; acordei às 11 horas, nu desbruço com uma das suas pernas e seu carralho sobre a aminha bunda; mesmo com o cu em frangalho e seu membro estando a meia bomba, seu contato com meu corpo fez desperta o meu tezão.

Girei minha cabeça em direção a dele, passando a acariciar seu rosto, beijar sua boca, dando leves mordidas em seu lápios; com movimentos lentos do corpo; fui ajeitando minha bunda de forma que sua pica ficou encaixada entre as minhas nadegas, passando flexicionar minha nadegas, de forma que apertava sua anaconda; resucitando aquela tora que voltou a ficar dura como uma pedra.

Ele abriu os seu par de olhos castanho claro que realçava com sua pele negra, passando a responder minhas caricias, beijou a minha boca, mordeu levemente meu lábios, e murmurou baixinho: “bom dia meu amor, você porporcionaou uma das melhores foda da minha vida, meu viadinho” eu com um sorriso respondi: abrigado amor, mesmo estando todo arrombado, fico feliz em saber que você está satisfeito, passamos a gargalhar!

Ele com aquela cara de muleque safado, continuou: não parece, você com esses movimentos de sua bunda que faz encaixar minha pica em seu rego; vai acabar levando mais pica!

Eu sorrindo e olhando mais uma vez em seus olhos, passei a rebolar sob seu corpo, fazendo ele dizer: assim meu viado, passando a força sua pica de encontra a minha bunda; subiu sobre meu corpo, apontou a seu carralho mais uma vez no buraco do meu cu; eu empinei a bunda, abrindo com as duas mãos, pedi: enterra meu macho no cu do seu viadinho, vem, enterra!

Ele mais uma fez como já fazia parte dos nossos rituais sexuais, deu aquela estocada forte e funda, fazendo penetra 1/3 dos seus 24 cm de pica que me calsava uma dor e tezão iniguálavel, me fazendo gritar: AAAI, QUE DOR! PUTA QUE PARIL! NEGÃO VOCÊ É FODA, SEU ANIMAL GOSTOSO DO CARRALHO! ASSIM VOCÊ ME RASGA AO MEIO, MEU AMOR!

Ele como um animal no cio, passou a socar sua pica, cada vez mais forte, fundo; fazendo meu cu untar sua pica de sangue, (a visão de seu carralho sujo de sangue, despertou nele uma furia animal) como se estivesse possuído por um espírito maligno, passou a morde meu pescoço, socando cada vez com mais violência, seu saco batia de encontro ao meu, ele girou os nossos corpos (passamos a posição sexual de frango assado) ele voltou a socar, fazendo sua pica sair e entrar quase toda nas minhas entranhas; me fazendo sorrir e chorar ao mesmo tempo, me levando mais uma vez a murmura: aiiii! meu amor! gooosto! vou gozar! despejando o leite da minha piquinha de 6 cm sobre o lençol da cama; e ele urando como um gorila, enchendo mais uma vez o meu cu com sua porra quente, caindo com seu corpão sobre o meu corpinho.

Após terminar nossa foda, ressolvemos que irimos a uma praia de nudismo de nossa região após comermos alguma coisa.

Mais esses relatos ficará para o próximo conto.

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