Aulas da Débora VII

comendo uma menina de 9 com a ajuda da mãe

Confesso que depois daquele final de semana nunca fui o mesmo. Eu tive uma semana normal, mas as cenas iam na cabeça. Aquele não era eu. Eu nunca pensei que meteria rola numa garotinha enquanto ela pedia “por favor para”. Mas o tesão era mais forte. O meu lado animal tinha sido libertado. E mais que tudo, a cara da pervertida da mãe dela, gritando “vai moleque fode a Débora!!” não saia da minha cabeça. Mas eu dei uma sumida por uns dias, foi demais pra mim. Também, pensei que ela ia me escrever, mas ela também não entrou em contato. Pensei, talvez passamos do limite, e agora de ambos os lados vamos silenciar. Mas o fato é que passaram-se apenas três dias e o tesão já voltava, as punhetas noturnas, as punhetas em intervalo de trabalho. Na quarta-feira a mãe invés de me mandar um “oi” apenas me mandou uma foto da bucetinha da filha. Eu vi no trabalho e apaguei logo, mas fiquei com aquele coração acelerado, mas escrevi de volta: quando posso ir aí? Ela falou que tava corrida de trabalho mas que a Débora fica em casa sozinha, que ela podia deixar a chave do tapete que eu podia pegar e entrar na casa. A idéia de ir lá sem a mãe estar e encontrar a menina toda resistente, emburrada, me deu uma mistura de tesão e insegurança. A mãe que me instigava, mas ir lá sozinho podia ser que não daria certo. Mas a mãe me convenceu: “vem fazer uma surpresinha hoje de tarde pra ela Leo”. No fim, resolvi ir. Dito e feito, a chave estava embaixo do tapete. Mas eu toquei a campainha de todo modo. Vi que ela abriu a cortina do quarto e deve ter me visto, mas não veio abrir a porta. Esperei um tempo e toquei de novo. Nada. Então tirei a chave debaixo do tapete e entrei silenciosamente. Meu pau duro já, e eu passando pela sala, ouvindo um barulho de tv vindo do quarto dela. Fui subindo as escadas devagar. A porta dela estava entreaberta, eu fui abrindo lentamente. Ela tava no tapete vendo algum programa.
– Oi morzinho. Falei. Ela soltou um berro , dando um susto .
– Calma calma, sua mãe deixou a chave pra mim. Ela falou que você tava sozinha e eu vim cuidar de você.

Ela nervosa, tentando se refazer do susto começou a falar, “O que você ta fazendo aqui?? Porque minha mãe deixou voce vir??”

Eu sorri pra ela,
– Não quero te machucar, fazer nada que você nao queira. (fui fechando a porta).

Ela se encolheu na quina do quarto, perto da caminha dela… e eu fui me aproximando
– Não chora bebe…dá um beijinho no tio vai…

tirei a franjinha dos olhos dela cheios de lagrimas e fui dando um beijo de lingua bem devagar…e ja puxando a calcinha dela do vestidinho…puxando ela pra cama… em questão de segundas ja tava com ela com as perninhas pra cima, por cima do meu ombro, enquanto eu ia tapando a boquinha dela

-vamos fazer amor gostoso meu bem….

foi muito gostoso sentir aquela bucetinha sem dó.

Depois ela saiu correndo, fui pegar ela na sala, dentro do armario, embaixo da cama… era gostoso brincar de esconde esconde e dava um tesao ver o desespero dela quando eu achava ela e ia puxando pelo bracinho ou pela perna pra mais uma sessao de foda gostosa. Eu já nao tinha pena nenhuma.

Gozei várias vezes naquela tarde. Quando a mãe dela chegou, abriu a porta e ja me viu nuzao no sofá tomando uma cerveja. Mal ela entrou, me viu e sorriu – Se divertiu amor?

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