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Tô comendo meu sobrinho

2732 palavras | 13 |4.72
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Venho tendo relações com meu sobrinho gay, e estou amando. Relato 100% real.

Olá a todos
Meu nome é Fernando, tenho 42 anos, solteiro, e sou dono de um escritório de advocacia na cidade de Curitiba.
Sou natural de uma cidade no interior do Paraná, mais precisamente na região oeste.
Desde a juventude, não tive muita sorte com mulheres, apesar de ser um cara até que bonito. Tenho 1.81 de altura, caucasiano, razoavelmente forte, com cabelos e barba castanhos, sempre bem aparados. Não tenho filhos, mas pretendo ter algum dia.
Já passei por vários relacionamentos, e 2 casamentos em si. Mas sempre dava alguma coisa errada, e eu me separava. Talvez seja porque tenho dedo podre para escolher mulher, ou talvez sou eu que tenho uma personalidade forte. Enfim.
Como eu disse antes, sou de uma cidade do interior do estado. Lá cresci, estudei, e comecei a entender como a vida funcionava. Vivi a minha infância e juventude inteira com a minha mãe e irmã, mas sempre mantive contato com meu pai. No fundo, sempre quis sair de casa, sair debaixo da barra da saia da minha mãe, que era muito controladora, diga-se de passagem.
Quando eu tinha 24 anos, resolvi me mudar para capital do estado, para tentar crescer profissionalmente e dar um rumo na minha vida pessoal. Comecei a faculdade de advocacia, e uma formei com êxito. Mas para isso, deixei tudo para trás.
Casa, família, amigos, namorada. Me tornei aquele parente que mora distante e que você só vê uma vez no ano, geralmente no Natal.
Pouco tempo depois que me mudei para Curitiba, minha irmã engravidou de um rapaz, que, quando descobriu a gravidez, abandonou ela e o filho, como um verdadeiro canalha. Então, quando meu sobrinho nasceu, quem cuidou dele foi minha mãe e minha irmã. Seu nome é Gabriel.
Gabriel era um garoto franzino, branco e loiro como a mãe, e bem bonito. Bem diferente do Gabriel que hoje dorme e fode comigo quase todo dia.

Apesar da distância, criei um afeto pelo menino. Sempre que ia visitá-los, eu levava presentes para ele. Eu queria ser aquele tio legal que sempre dava os brinquedos mais fodas que tinham no mercado, e isso fez com que ele se aproximasse muito de mim. Não que eu tivesse interesses ocultos, já que nunca tinha pensado em nada sexual com o garoto. Mas sempre gostei de um incesto e de umas paradas mais, digamos, proibidas.
Porem, no caso dele, eu só queria que ele visse em mim uma figura paterna, que mesmo longe, gostava dele e se importava com ele.
E assim foi seguindo, até o ano passado. Como ele começou a crescer, e entrou na adolescência, já com seus 16 anos, seu comportamento mudou muito. Vivia discutindo com a mãe e a avó, não respeitava ninguém, e isso piorou durante a pandemia, já que ele vivia trancado em casa, sem poder ver seus amigos.
Acho também que ele precisava de uma figura paterna mais próxima, que não apenas gritasse e mandasse nele, mas que também o ouvisse.
Até que teve um dia, que eu conversei com minha mãe, e dei a ideia de ele vir morar comigo, na capital. Talvez conhecer gente nova, iniciar uma boa faculdade e conseguir um bom emprego seria bom pra ele, assim como foi comigo. Ela ficou meio relutante, mas por fim me disse que iria conversar com a minha irmã.

Deu uns 2, 3 dias, e elas me ligaram de volta, aceitando a proposta. Fiquei feliz, já que assim poderia ajudar na criação dele, e te dar um rumo. Então, em um final de semana, peguei meu carro e dirigi até a minha cidade Natal, para buscá-lo. Já fazia um tempo que eu não o via cara a cara, pois a pandemia tinha dificultado a vida de todo mundo. Tal qual foi a minha surpresa ao vê-lo.
O garoto em nada mais se parecia com aquele menino magro que tenho lembranças. Agora era um jovem lindo, encorpado, com uma bunda arrebitada e redonda, como a da mãe dele. Tinha alguns piercings, e aquele ar de rebeldia que todo adolescente tem. Também usava umas roupas, eu diria, bem femininas, o que o deixava ainda mais atraente.
No momento que eu bati os olhos nele, eu pensei
“O Gabriel….é gay???”
A resposta viria depois, da melhor forma possível…
Cumprimentei ele é minha mãe, e entramos em casa pra conversarmos um pouco. A todo instante ele me encarava, e eu encarava de volta. Eu nunca tinha tido desejo por homem, mas aquele muleque tava me atraindo muito. Ele ficava andando de um lado pra outro, com aquele shorts colado, marcando sua bunda gostosa, como se tivesse provocando mesmo.

Batemos um longo papo, e então resolvi voltar. Peguei as malas do Gabriel, botei no porta malas do carro, e saímos. Ele nem se despediu direito da mãe e da irmã.
No caminho de volta, conversamos mais intimamente, sem ter ninguém por perto. Durante a conversa, perguntei
“Elas já sabem?”
“Do que?”
“Que tu é gay?”
Ele ficou meio sem graça, mas depois deu um risinho e disse
“Acho que sim. Se até você que chegou agora, já sabe”
Dei risada daquilo
“É por isso que tu não tava tendo um bom relacionamento com elas?” – Perguntei
“Deve ser. Elas não me entendem. Não aceitam como eu sou. Tu não tem problema com isso, né?”
“Com você ser gay? Nenhum. Mas que foi uma surpresa pra mim, foi” – respondi
“Surpresa boa… ou ruim?” perguntou me olhando, com um ar de safadeza nas palavras
“Ah, sei lá. Acho que boa, porque vai ser bom conviver com alguém que tem ideias e gostos diferentes”
“Diferentes, tio? Achei que tu gostasse também, já que não parava de olhar minha bunda antes”
Nessa hora eu gelei. Minhas mãos tremeram, e quase perdi o controle do carro.
“Calma tio, tá tudo bem hahahahah” – disse ele rindo – ” Não tem problema em ficar olhando pra minha bunda. Eu também fiquei olhando pro volume nas suas calças” – completou.
Eu olhei pra ele, e vi o sorriso mais safado e gostoso do mundo. Ali ele me ganhou.
“Ficou olhando é? Bom saber” – respondi de forma sarcástica.
“Fiquei. Ele tava bem duro né? Por que tava daquele jeito?” – me perguntou inocentemente, como se não soubesse a resposta
“Por que tu tava passando na minha frente e rebolando esse rabão toda hora. Fiquei excitado” – respondi
Nessa hora, ele colocou a mão na minha coxa, e apertando, me indagou
“Já teve alguma experiência gay, tio?”
“Não, mas gostaria de ter” – respondi
“Que tal uma experiência gay e incestuosa?” – continuou
“Melhor ainda, Gabriel” – completei olhando pra carinha de safado dele
Ele sorriu, me deu um beijo no rosto, e ficou calado. A viagem seguiu. Eu tava morrendo de tesão, em quase estado de choque, e ele claramente também. Eu precisava chegar urgentemente em casa.

Algumas horas de viagem depois, chegamos em Curitiba. Já estava noite. Subimos pro meu apartamento, pedi uma pizza, e fui tomar um banho. Já aproveitei, dei uma depilada no meu pau, que, com toda humildade, é um belo pau. Tem 18 cm, razoavelmente grosso, e bem veiudo.
Sai do banho, e o Gabriel estava no sofá, vendo TV. Sai com a toalha amarrada na cintura, deixando o pau duro marcando nela. Passei bem na frente dele. Ele olhou pro meu pau, olhou pra mim e falou
“Pelo jeito é maior do que eu imaginava” – e riu
E também ri, e fui pro quarto me trocar.
Nisso ele também pegou suas coisas e foi tomar banho.
Fiquei no sofá, esperando ele sair. Nesse meio tempo chegou a pizza. Deixei na mesa da cozinha e voltei pro sofá.
Alguns minutos depois, ele sai. Nu. Completamente nu. Ali pude ver como era seu belo corpo. Encorpado, cintura fina, coxas grossas, bunda arrebitada e redonda. Tinha pelinhos delicados na virilha, e a bunda lisinha. Passou pela minha frente, e foi em direção ao quarto de convidados (que agora era o seu). Entrou, e antes de fechar a porta, me perguntou
“Você não vem?”
Eu nem respondi. Deixei pizza e tv de lado, e fui aliviar meu tesão. Só que eu peguei ele e levei para o meu quarto. Queria comer ele na minha cama.
Joguei ele na cama, e fui tirando a roupa. O putinho já ficou de 4, só esperando a rola grossa entrar. Mas antes, abri seu cuzinho depilado, e como eu sabia que ele tinha feito a chuca, chupei gostoso. Soquei a língua até onde dava, enquanto massageava o seu pau. O vagabundo gemia e tremia como uma puta, quase gozando. Mas ele não podia gozar tão rápido.
Deixei o buraquinho bem lubrificado e aberto.
Empinei aquele rabo adolescente pro alto, posicionei meu pau na entrada do cuzinho, e comecei a entrar
Fui botando devagarinho, sentindo seu cu latejando, enquanto meu cacete ia abrindo espaço. O puto gemia de dor e prazer ao mesmo tempo
Fui socando, até chegar no talo. Aí comecei a tirar e botar. Ficamos nesse vai e vem delicioso por um tempo. Era algo completamente novo pra mim. Nunca tinha comido um cuzinho tão gostoso e apertado daquele jeito. Depois de um tempo, seu cuzinho já havia se acostumado com minha piroca, e já não latejava tanto. Tava na hora de socar com força, sem dó.
Comecei a botar com força, rápido, sem dó nenhuma do meu sobrinho.
Ele gemia de tesão, e pedia mais. Sem parar. Eu batia na sua bunda, socando fundo, e provocava no seu ouvido
“Tu gosta de dar pro tio? Gosta?”
“Gosto titio”
“Tu não vai contar pra tua mãe, né? Porque se contar, o titio nunca mais te come”
“Eu não vou tio. Eu não vou. Quero que você me foda gostoso mais vezes” – disse ele em meio aos gemidos ofegantes.
Tapei sua boca com a mão, pra abafar os gemidos, e aumentei o ritmo. Soquei muito forte, mas o puto aguentou firme.
Deitei ele de lado, abri suas pernas, e enfiei denovo.
Que delicia é sentir aquele corpinho quente, sedento por rola, tremendo e pedindo mais. Ficamos naquele coito por mais alguns minutos, até que ele gozou.
Quando eu vi que ele tinha chegado no ápice, resolvi que também já era hora de encher aquele cuzinho de leite.
Gozei no fundo, liberando bastante leite. Fui tirando o pau devagar, e vendo seu rabo soltando todo aquele creme, escorrendo nas suas nádegas. Com ele ainda deitado, dei meu pau pra ele chupar, o que ele fez com maestria. Limpou todo o meu cacete com a bola, sugando até a última gota de porra.
Que delicia foi aquela noite. Foder um novinho assim é um prazer que poucos podem ter, infelizmente. Ainda mais quando você consegue esse prazer dentro de casa.
Enfim. Voltamos para o chuveiro, tomamos um banho juntos, com direito a mais um boquete dele. Terminamos e fomos comer a pizza, que já tava até fria.
Convidei ele pra dormir comigo, o que ele aceitou. Dormimos agarradinhos, como namorados.
No dia seguinte, uma segunda feita, sai cedo trabalhar, e ele ficou em casa. Passei o dia todo pensando nele, em como ele era gostoso e como eu precisava foder aquele rabo mais vezes.
Quando deu meu horário de saída, fui direto pra casa.
Cheguei e ele estava no sofá vendo um filme. Fui direto pro banho. Apesar do tesão que eu estava, não queria dar muito na cara, então agi normalmente, esperando que ele tomasse a iniciativa.
Sai do banho, vesti uma bermuda, e fiquei sem camiseta, deixando a mostra o corpão de macho peludo. Resolvi fazer uma janta pra gente.
Enquanto eu preparava a comida, ficava olhando ele no sofá, deitado de bruços, com a bunda empinada, claramente me provocando. Ele também tava louco de tesão, mas queria fazer um “cu doce” kkkkkkk
Terminei o preparo, e chamei ele pra jantar
Ele se sentou na mesa, e perguntou
“Tá tudo bem, tio?”
“Tá sim, por que?”
“Ah, você chegou e não falou nada. Achei que tivesse acontecido algo”
“Não Gabriel, tá tudo bem. Só foi um dia meio cansativo”
“Ah sim, entendi. Talvez eu possa te ajudar com o stress depois, né?” – me perguntou com um olhar bem safado
“Acho que pode sim” – respondi com um sorriso
Ficamos jantando e conversando coisas triviais.
Terminamos a janta, ele foi tonar banho e eu fiquei organizando as coisas.
Depois fui pro sofá, coloquei uma série na Netflix, e fiquei assistindo. Ele saiu do banheiro, foi pro quarto, se vestiu, e veio pra sala. Estava vestindo uma regata colada, quase transparente, e um shorts curto de algodão, bem colado também, que claramente deixava a mostra que ele não usava cueca (ou calcinha, quem sabe). Ele sabia como me atiçar.
Se sentou do meu lado, encostou a cabeça no meu ombro, e ficou assistindo comigo. Depois de alguns minutos, ele me perguntou
“Aí tio, não tem coisa melhor pra assistir não? Ou fazer?”
“Acho que tem” – respondi
E fui colocando a mão por dentro do seu shorts, apertando a sua bunda. Ele por sua vez, abaixou minha bermuda, e deixou meu cacete duro pra fora. Começou a chupar, passando a língua na cabeça, descendo pelo tronco do meu pau, até chegar nos ovos, onde ele dava beijinhos, e subia lambendo tudo até a cabeça, onde eu o presenteava com o meu pau babando. Chupou como uma profissional. Sugava com vontade, e punhetava. Tive que segurar pra não gozar ali mesmo.
Então, levantei ele, tirei suas roupas, deixando seu pinto juvenil a mostra. Tão delicado.
Tirei por completo minha bermuda, passei um pouco de saliva no pau, e botei ele por cima.
Fui encaixando o pau aos poucos, entrando devagar, pra não machucar. Depois ele começou a cavalgar, subindo e descendo, abraçado a mim, gemendo no meu ouvido. Que delicia.
Peguei na sua cintura, e o pressionei contra meu pau, socando fundo. O abracei, e fiz ele rebolar gostoso em cima da minha pica grossa, enchendo a sua bunda grande e branca de tapas, deixando-a totalmente vermelha e com marcas da minha mão.
Trocamos de posição, ele por baixo e eu por cima.
Abri suas pernas, para poder admirar seu cuzinho engolindo meus 18 cm até as bolas, enquanto seu piruzinho ficava ereto de tanto tesão.
Fui socando com vontade, massageando seu pau, dando beijos na sua boca, falando putaria no ouvido, até que ele gozou.
Melou toda a sua barriguinha de poha, e o meu sofá.
Foi incrível.
Continuamos por um tempo, até que meus ovos começaram a doer, pedindo pra eu gozar.
Tirei meu pau do rabo dele, o botei de joelhos, e soquei meu pau em sua boca. Segurei sua cabeça enquando eu fodia sua boquinha, até soltar meu leite.
Deixei sua boquinha toda leitada, que até escorreu pelo queixo. O que ele conseguiu, ele engoliu, como uma verdadeira puta.
Novamente voltamos pro banho, e depois dormimos juntos. Em dois dias, meu sobrinho me deu as duas melhores transas que eu tive até aquele momento.

Isso já faz quase um ano. Ele ainda vive comigo, e a gente vem tendo relações quase que diárias. A gente já praticamente se trata como namorados dentro de casa. Ele tá estudando, e também tá trabalhando comigo. Ainda não tive a oportunidade, mas assim que possível, quero comer ele em cima da minha mesa, no meu escritório kkkkkkk
Ele também tá melhorando as relações com a mãe e avó, mas disse que mesmo assim não quer voltar pro interior, e quer ficar aqui comigo.
Acho que ele ter vindo morar comigo foi bom pra todos, especialmente para nós dois
Esse foi o meu relato, espero que tenham gostado
Tentei descrever da melhor forma possível os acontecimentos.
Abraços

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13 Comentários

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  • Responder tgmlk ID:830wzenozj

    em imaginar que a história é real deixa o clima do enredo mais excitando

  • Responder Dante17y ID:dloxfsj43

    Que delicia de conto queria que vc fosse meu tio meu Deus se tiver interesse me chama no tele @Michel384

  • Responder gui9987 ID:xlorieqm

    Muito bom o relato, gozei gostoso aqui

  • Responder STM_PA ID:1dai2s6343

    Conto top, adoro incesto ainda mais quando o mlk é bem novinho.

    • Danilo Manfredônia ID:81ritu3xib

      Gozei litros também curto incesto como o cu dos meus dois filhos.

  • Responder GarotinhoDoPapai ID:8ef2nnaqrk

    Conto top

  • Responder putinho cwb ID:7xbywvk98k

    delíciaaa, sou de Curitiba também

  • Responder @Afemgay ID:8eez7kaiqi

    Que lindo e excitante. Tio e sobrinhos namorados. Continua

  • Responder Flavette ID:gsuantqrk

    Cara eu queria ter dito essa sorte de conhecer ou ter alguém assim, mas infelizmente isso não é para todos. Tem que viver com minha realidade e quem sabe na próxima vida se realmente existir outra eu venha conhecer alguém como vc.

  • Responder Mlk_safFo ID:81rf7act0i

    Tesão vamos conversar no tele @watersb

  • Responder Henrique 20 ID:g3iq4kid1

    Hum oeste do parana eu eu tanbem sou daki kkkkk

  • Responder Marcus ID:5pbbrosab0k

    Gostei, gostaria de conhecer esse seu sobrinho.

  • Responder Anônimo ID:2x0gwlybv9a

    que vida ruim hein? e eu aqui, batendo uma quando a história é boa…