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O zelador do colégio!

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Comecei a provocar o zelador do colégio pra ver até onde iria. Quase matei o senhor!

O relato que vou fazer aqui aconteceu a uns 10 anos, ainda estava no colégio, estava no 3º ano do ensino médio. No colégio onde estudava, tinha um senhor de uns 50 e poucos anos que era o zelador. Ele era responsável pelos monitores, pelo pessoal da limpeza, de manutenção, enfim, tudo que precisavam pediam pra ele. Eu sempre fui educada com ele, chamava ele de tio, como quase todos no colégio, e ele sempre que precisava falar alguma coisa era super educado, todos gostavam muito dele. Não me recordo o nome dele, mas todos o chamavam de tio Zezé, não lembro se por abreviação de José ou somente um apelido mesmo.
Conheci ele ainda estava no ensino fundamental, quando me mudei para o colégio e durante anos tinha um contato super amistoso com ele. No final do segundo ano do médio, percebi que toda vez que eu ou alguma das minhas amigas iam falar com ele, ele falava desviando o olhar, e as vezes ficava sem graça. Comentei com uma colega e ela disse que era provavelmente porque ele não queria ficar nos secando.
Nunca tinha imaginado o tio Zezé como alguém com interesse nas Alina’s, porque sempre foi muito tranquila a relação com ele, mas comecei a perceber e realmente algumas meninas que falavam com ele o deixavam sem jeito. Decidi começar a provocar um pouco ele pra ver se realmente era isso.
Como o ano já estava acabando e era período de provas, ficávamos no pátio após as provas, uma turma ia embora mas os que tinham que esperar a condução tinham que ficar até o fim do horário normal das aulas.
Como eu tinha que esperar, ficava andando por lá, até que vi ele é decidi conversar. Falamos de várias coisas e ele super incomodado, olhando pros lados, não querendo olhar pra mim.
A semana toda era de provas, no dia seguinte quando sai já fui direto falar com ele novamente, desta vez enquanto falava as vezes pegava no braço dele, passava a mão nas costas ou no peito, e ele super sem graça.
No último dia, ja entraríamos de férias, falei com ele um tempo e quando deu o horário me despedi dele, quando estava saindo, deixei cair de propósito um livro que estava segurando, percebi que ele olhou e nesse momento me abaixei pra pegar mas sem dobrar os joelhos, pra deixar a bunda pra cima mesmo, pra ele poder olhar. Virei pra trás e percebi que ele tinha visto, ficou até sem reação. Dei um tchau e fui pra van.
Voltando das férias, já no terceiro ano, reencontrei com ele e percebi que ele estava super incomodado. Meio me cercando, tentando falar comigo mas com pessoas perto ele não chegava. Não fazia ideia ainda do que seria.
Durante uma aula eu já tinha terminado a atividade e pedi pra ir ao banheiro, pensei que estaria sozinha e ele viria falar comigo. Não deu outra.
Quando estava andando no corredor ele veio, o cumprimentei como sempre e ele pediu perdão e disse que tinha ficado muito incomodado pois tinha olhado pra mim e sabia que era impróprio e veio cheio das desculpas. Foi dodo, mas Ali eu vi que tinha acertado o alvo. Ele disse que pensou muito e achou que deveria me pedir perdão, que não queria que eu pensasse coisas erradas dele e tal.
Esperei ele terminar de falar. Quando ele terminou de falar ficou me olhando, esperando eu dizer algo. Olhei pra ele e disse “você gostou do que viu”? Nessa hora ele paralisou, não conseguia me responder, ficou todo vermelho. Ele disse pra mim “menina, não faz isso”. Eu já emendei na hora “verdade, você não aguentaria mesmo”. Virei e fui pra sala novamente. Meu coração estava saindo pela boca, estava super nervosa, pois era divertido provocar ele, mas não sabia a reação dele.
Tio Zezé não era tão alto, deveria ter 1,75m ou algo do tipo, mas aparentava ser uns 10cm maior que eu e tenho 1,65m. Era magro, cabelo grisalho já, liso. Branco, olhos escuros e usava um bigode baixinho. Não era um tipo que me chamava a atenção, mas a situação de ser alguém que não poderia fazer aquilo me deixava maluca.
Alguns dias depois em outra atividade que havia terminado sai novamente da sala, ele estava sem graça, passei por ele e disse, pode olhar, mas não esquece de tomar o remédio pra pressão! Virei e sai rebolando. Isso se estendeu por quase todo o primeiro semestre.
Com o passar do tempo, ele começou a perder um pouco o controle e responder a algumas provocações.
As vezes falava “menina se eu te pego você vai ver só” e eu já retrucava “aposto que não aguenta comigo”
Algumas vezes quando tinha um tempo a mais até a aula seguinte começar conversávamos mais e os assuntos começaram a ficar mais picantes.
No final do semestre a penúltima semana era de provas e a última das recuperações. Durante a semana de provas que saia mais cedo ficávamos trocando provocações e já estava no nível dele dizer o que faria se me pegasse. Onde beijaria, o que faria depois e tal.
Acabadas as provas, não precisaria de recuperação, mas decidi que seria o momento de “brincar mais com ele”. Escolhi dois dias em provas que não havia tirado nota máxima e decidi fazer a recuperação pra melhorar a nota e já ficar no colégio.
Quando cheguei, puxei minha calça bem pra cima, pra marcar mesmo a buceta e fui falar com ele, ele já não disfarçava e via que secava e quase me comia com os olhos. Ele deu uma provocada quando estava saindo e disse pra ele ficar esperto que se pegasse ele sozinho na sala dele ele não me escaparia.
Como eram somente recuperações, a escola já estava bem vazia, quase sem alunos e vários monitores já estavam de férias também. Saindo da prova no primeiro dia passei e ele estava sentado sozinho na sala dele. Pensei em entrar e tentar provocar ele mais, porém me deu um medo na hora, coração foi a mil e passei reto. Tomei coragem e voltei mas ele estava atendendo alguns garotos. Sentei em uma mureta em frente a sala dele, ele me viu mas como atendia os garotos tentava disfarçar. Eu olhava para os lados e não vendo ninguém, passava a mão nos seios por cima da camiseta, passava a mão pela buceta por cima da calça e fazia caras e bocas. Ele estava super vermelho, totalmente incomodado. Alguns instantes depois ele saiu com os alunos.
Infelizmente naquele semestre não rolou nada e chegaram as férias do meio do ano.
O segundo semestre foi todo de provocações também, fui ganhando cada vez mais confiança e ele cada vez mais nervoso e incomodado com a situação pois tinha que se controlar pois estava no local de trabalho e sempre passava alguém por perto.
Fiz aniversário, teve uma festinha simples na sala e ele ficou sabendo, no fim da aula veio me dar um abraço de parabéns, me aproveitei e encaixei as pernas na perna dele e fiquei bem próxima pra ele sentir minha buceta na coxa dele. Ele saiu super incomodado e só falou “mais um ano” se referindo a eu ter completado 17 anos.
No final do ano novamente as provas, depois vinham recuperações e provas finais. Já tinha passado em tudo, mas disse que ainda tinha alguns trabalhos pra entregar pra meus pais deixarem eu ir à escola. Num dos últimos dias de aula, lá nas finais mesmo, fiz uma prova, já tinha ido bem na matéria, e a professora ajudou dando a mesma prova, então pude melhorar ainda Maximiniano nota e sai decidida a pelo menos dar um beijo no tio Zezé. Quando sai a procura dele, vi que ele estava na sala dele e não tinha praticamente ninguém mais na escola, os corredores vazios, o povo ainda atava na sala fazendo as provas e raramente saia um ou outro que terminava a prova pra ir embora. Cheguei na sala dele, entrei e encostei a porta, na hora ele já ficou branco. Se levantou pra falar algo e dei um beijo nele sem falar nada. Na hora ele já retribuiu o beijo e começou desesperado a passar a mão pelo meu corpo, não sabia o que fazia, se apertava meus seios, minha bunda, se passava a mão na minha buceta. Ele estava em choque. Coloquei a mão por cima da calça e senti o pau dele crescendo, já tinha saído com alguns meninos da escola, mas ele me surpreendeu, pois como não era tão grande e era magro, achei que teria um pau menor e mais fino. Na hora ele me empurrou e foi até a porta, passou a chave. Confesso que me deu um medo, mas já estava a tempos querendo algo, só tinha medo pois o tanto que provoquei ele, não sabia o que iria fazer.
Ele me agarrou novamente e foi levantando minha blusa pra chupar meus peitos, eu já encontrei novamente o pau dele e ficava apertando por cima da calça. Ele estava maluco, eu já estava toda melada. Ele se ajoelhou, baixou minha calça e calcinha de uma vez só e já enfiou a língua na minha buceta, afastei as pernas pra garantir um acesso maior. Ele chupava com vontade, estava quase me virando do avesso, estava uma delícia, o medo do local, de ser com ele, e o prazer da situação, tudo misturado. Do repente ele parou de me chupar e me virou, abriu minha bunda e começou a lamber meu cuzinho. Tomei um susto, mas senti um prazer absurdo. Ele me comia com a língua, debrucei um pouco à frente sobre a mesa dele, ele começou a lamber a buceta também, voltava pro cuzinho. Aquilo estava uma delícia. Ele parou um pouco e vi que estava abrindo sua calça. Me virei, ajoelhei e segurei o pau dele. Um uma cabeça enorme que parecia um cogumelo, o resto do pau era mais fino. Cai de boca, o gosto estava um pouco estranho, mas logo ficou tudo normal. Ele começou a tentar afastar minha cabeça, ele queria me comer. Fiquei um pouco assustada e continuei segurando as pernas dele por trás e chupando ele. Ele não aguentou e gozou na minha boca. Uma porra grossa, espessa. Não era grande quantidade, mas estava muito grossa e com um gosto forte. Engoli e me levantei. Ele disse que precisava me comer, sentei no canto da mesa, o pau dele já não estava completamente duro, já estava meia bomba. Minha buceta estava muito molhada, ele colocou na entrada e foi tentando empurrar, entrou um pouco pois estava bem lubrificada, mas ele foi perdendo a ereção e não conseguiu me comer. Subi a calça e disse que precisava ir. Ele se ajeitou também é disse que sairia primeiro, pra eu esperar. Ele se abaixou, puxou minha calça e deu um selinho na minha buceta, disse que era pra não se esquecer. Ele saiu e alguns segundos depois me chamou pois não tinha ninguém no corredor. Fui pro banheiro. Que situação maluca, que tesão. Entrei em um box, me masturbei e gozei muito gostoso. Mina calcinha estava númida, pois tinha ficado muito molhada na situação. Resolvi tirar a calcinha. Vesti somente a calça. Cheirei a calcinha e ela estava muito com o cheiro da minha buceta. Estava meladinha. Decidi aprontar a última com o tio Zezé. Achei uma sacolinha, coloquei ela dentro. Quando estava saindo eu vi ele no corredor, entreguei pra ele, disse que era um presente, mas pra ele abrir quando estivesse sozinho.
Aquele foi meu último dia no colégio. Nunca mais vi o tio Zezé. Na época não tínhamos redes sociais como hoje pra adicionar e nem procurei depois também. Foi uma situação que guardo na memória, acredito que ele também. Pena que não chegamos a transar pra valer, mas foi muito bom!

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5 Comentários

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  • Responder Andrew ID:1dn9ho085lk4

    Se tivesse se entregado totalmente pra ele não tenho dúvida que vc teria gozado muito, pois ele se dedicaria ao máximo ao seu prazer…..digo isso pq já aconteceu comigo uma situação parecida, só o tempo de provocação que não durou tudo isso…rs…

    live:.cid.41f34b1d7405d0ad
    Add lá se possivel

  • Responder Carlos Cézar ID:g3jaxspzm

    Quero ser provocado por vc tbm delícia, bjos onde vc mais gosta, meu telegram é @CarlosCAssis

  • Responder Anônima ID:1se799zj

    Hummm… Provocou tanto o zelador, que deixou o coroa maluco, doidinho por você. Isso é o resultado de tantas provocações, de tanto tempo sendo provocado por você. Chega o momento, em que a pessoa não aguenta mais e tem que colocar tudo o que sente pra fora. Expor todos os seus sentimentos, os seus desejos, as suas vontades, de uma forma ou de outra. Daí já viu né, não dá mais para segurar. E era isso mesmo o que você queria o tempo todo, não é mesmo!? Imagine o tanto de tesão, de desejo havia acumulado dentro dele por você. Por tanto tempo de provocações, tanto tempo sendo provocado por você. Só é uma pena, que não durou muito e não houve penetração. Que ele não chegou a te penetrar totalmente. Que ele não te comeu de verdade, como você queria e merecia. Foi tudo tão rápido! Imagine a minha decepção, quando eu cheguei ao final do seu conto e li que você não havia sido penetrada por completo até o final. Esse era o momento mais esperado por mim, eu juro! Mas mesmo assim, ficou uma delícia!!! Excitante, gostoso e provocador do jeito que eu gosto. Parabéns, eu adorei!

    • Mandah ID:ona2xro8r9

      Com a cabeça de hoje me arrependo de não ter feito o serviço completo. Mas ele ficou marcado na minha memória como alguém muito especial. Hoje eu sei que eu queria e queria tudo, mas na época não sabia o que estava pensando.

  • Responder max ID:g3j1nnwm4

    hummmm adorei seu conto sou coroa tb como minha enteada se quiser podemos bater um papinho seque meu e mail. [email protected]