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o retorno

991 palavras | 0 |4.10

voltando as origens da familia o reencontrando o pai

A cada curva da estrada o coração palpitava batendo mais forte, os pensamentos voavam pela cabeça, um misto de agonia de ansiedade tomava conta dela, como ele a receberia depois de tanto tempo, quais seriam as lembranças que ele guardava ainda dela?

As lembranças de um passado distante, mas nunca esquecidas povoavam sua mente emaranhado seus pensamentos, se passaram vinte anos como estaria o velho Joe?, o pouco que ela sabia era que ele que idêntico a um ermitão, se isolara naquelas terras distante afastado de toda gente.

O que saberia ele sobre ela? será que ele a perdoara que compreendera que ela moça jovem cheia de sonhos partiu em busca de novos horizontes.

Marli nunca tivera notícias dele desde que partira, será que ainda estaria vivo, bem de saúde, logo ela iria saber, era questão de mais alguns quilômetros sua aflição aumentava cada vez mais.

Uma mistura de sentimentos confusos invadiu sua mente, também uma ansiedade profunda, algo estranho turvavam os pensamentos lagrimas marejaram seus olhos.

Marli sentiu desfalecer quando o carro embicou pelo estreito trilho que levava até a velha casa perdida no meio do nada, naquela região árida que a seca castigava, foi onde passara seus primeiros dezoito anos de vida, onde tivera experiências incomuns quando era ainda uma garotinha ingênua.

Um enorme cão negro ladrou ameaçador , anunciando a chegada deles com seu latido estridente, um senhor de barbas branca, roupas rotas caminhou contrariado em direção deles para os receber , com um ar nada satisfeito por terem invadido sua privacidade.

OLÁ VELHO JOE, COMO VAI MEU PAI

O velho fixou o olhar na bela mulher parecendo mesmo ter levado um susto, não a reconhecendo imediatamente, depois de um tempo inerte respirou profundamente, quem estava ali era sua filha a danada que fugira sem deixar rastros.

Marli desceu do carro aproximando-se dele, foi um abraço demorado em que ela chorosa se emocionava, ao reencontrar o velho Joe, que afagou com um gesto vago de carinho , seus olhos se perderam no nada, deu um débil murmúrio algo incompreendido por ela.

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Docilmente ela o afastou mostrando a ele o homem que a acompanhava.

ESTE E KLAUS MEU MARIDO.

Um aperto de mão muito cordial de ambos, deixou Marli satisfeita por não sentir nenhum gesto de rancor no velho Joe mesmo que ele estivesse acabrunhado.

Mas Klaus educadamente se afastou para deixar ambos ficarem sós, pois ficariam mais a vontade para se falarem, depois de tanto tempo.

A conversa não fluía os dois pareciam encabulados estudando as frases que pronunciavam, temendo se magoarem um ao outro.

Em voz baixa Marli contava como fora estes vinte anos longe sem saber notícias dele , um olhar de alegria que ela conhecia tão bem iluminou o rosto do velho Joe, quando ela falou que tinha uma filha linda que já completara dezessete anos, que se chamava jade.

Curioso quis saber mais da neta, uma menina que aparentava ter bem menos idade, diferente dela tinha os cabelos cor de mel e olhos verdes, pois era clara como o pai descendente de alemão.

Pequena como a mãe, talvez mais frágil, Marli abriu a bolsa retirou um álbum para mostrar as fotos da filha para ele .

Ele folheava as páginas encantado ambos andando em direção a velha casa.

Uma sensação estranha invadiu Marli quando entrou no velho casarão, sentiu todos seus pelos se arrepiarem, como se estivesse excitada, com aquele cheiro de mofo que a muito não sentia, num momento de lucidez olhou em direção a porta a procura do seu esposo, em pensamentos implorou para que ele entrasse porta a dentro, pois tinha um pressentimento que algo iria acontecer , algo que ocorrera num passado distante iria recomeçar novamente.

Um calafrio percorreu todo seu corpo deixando-a petrificada, todos seus poros estavam arrepiados, suas pernas bambearam quando viu o velho Joe se encostar sobre a tosca e velha mesa, fitando ela com um olhar luxurioso, ela foi até ele sentiu mais que percebeu que seu pai tinha uma portentosa ereção enquanto esfregava seu corpo sobre o dele.

PUTA, CADELA, VAGABUNDA

Ele murmurou em seus ouvidos ela suava as bicas, gemeu com deleite quando ele envolveu seus cabelos entre seus dedos, fazendo com que ela se ajoelhasse aos seus pés, sacou seu enorme pau rígido como a muito tempo ele não ficava, introduzi-o entre seus lábios, Marli havida sem se importar com nada se viu chupando aquele falo, que entrava entre seus lábios invadindo sua boca , foram duas ou três estocadas profundas, sentiu golfar em sua garganta jatos daquela porra que ela poderia jurar que reconheceria aquele sabor entre inúmeros outros que ejaculassem em sua boca.

Um rio de seiva escorria de suas entranhas, ela sentiu seus gozos fluírem enquanto mamava na vara do seu velho pai, se recompôs a tempo vendo Klaus empurrando a porta.

Prometeu voltar pelo menos uma ou duas vezes por mês para vê-lo, sentiu sua buceta se contrair ficar encharcada com seus fluidos, quando ele falou em seu ouvido.
DEIXE AS FOTOS DA MINHA NETINHA PRA MIM BATER PUNHETA E HOMENAGEAR ELA.

Marli sorridente consentiu murmurando, ainda gosta de novinha velho safado, prometo na próxima vez te trago ela.

Entrou no carro com um ar enigmático piscando para ele, sentiu um desejo estranho imaginando ser novamente possuída por ele sobre aquela tosca mesa, ou ainda ver ele seviciando a neta, foi com um sorriso exultante que respondeu ao seu marido , se estava tudo bem

ESTA TUDO BEM TUDO OTIMO, QUERIDO ESTOU DE VOLTA AS ORIGENS .

Deu um sorriso sarcástico, espreguiçou, se recostou no banco enquanto o carro partia, fechou os olhos imaginando nos dias que viriam pela frente ,,,,,CONTINUA

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