Docinho de escola
O conto é fictício. Meu telegram @Afemgay
Conheci o Hentai(desenhos eróticos japoneses) desde meus 12 anos e isso provocou ainda mais minha curiosidade, deixando meus pensamentos mais abertos. Eu nem pensava que tinha nascido “diferente” até que achei categorias de hentai que no Brasil é maior polêmica: incesto, zoo, estupro, teen e entre outros. A princípio achei bem errado e logo fechei do site, esse assunto ficou horas cutucando na cabeça (mesmo tentando ignorar) e como sempre morei apenas com minha mãe que trabalhava o dia todo, eu tinha bastante privacidade pra ver e fazer qualquer coisa. Voltei no site e assisti apenas coisas mais tranquilas, mas isso não confortou minha mente já que ela queria ver outras coisas, decidi revisitar o site tarde da noite e assim fiz. “Tarde” da noite, mamãe no décimo sono e minha mente inquieta. Entrei no site e comecei no Incesto, senti “coceira” entre minhas pernas ao saber que o pai de 30 anos queria a filha de 8 anos, minha mente foi aos céus e depois do Hentai fiquei minutos imaginando isso com meu pai.
Continuei focada nos hentais pra descobrir mais o que tinha, achei um de abuso no ônibus onde a menina da escola era molestada por um homem alto e grande, ele a cobria com seu corpo e seu pau excitado encostava na roupa dela, depois de ver isso já foi ficando tarde da noite e precisava dormir pra ir à escola logo cedo. Acordei e fui escovar os dentes, quando fui tirar a calcinha pra tomar banho encontrei-a um pouco marcada de umidade(era aquele “coceirinha” que senti por causa do que eu tinha visto) e me senti culpada por saber que tinha me deixando daquele jeito. Tirei minha toalha ainda com estampa meio infantil e fiquei totalmente nua em frente ao espelho pensando quem eu sou de verdade, mas que ainda não sabia e nem aceitava. Tomei banho e fui para meu quarto, abri a gaveta de calcinhas e peguei a primeira que vi, uma calcinha rosa, vesti e fui correndo pra mesa tomar café da manhã. Dei bom dia pra minha mãe, conversamos, comemos e saímos(ela me dá carona até a escola já que é caminho do trabalho) me despedi e ela foi embora. Na entrada da escola tem um homem que vende “besteiras”, minha mente logo se remeteu ao pai que dava pirulito para sua filha de 8 anos… de imediato rejeitei isso fiquei novamente pensativa. Entrei, falei com meus amigos e fui pra sala, nesse dia eu estava muito distante. Assisti às aulas, conversei, comi, assisti palestras dos professores e por fim hora de ir pra casa. Fiquei no portão da escola esperando minha mãe chegar pra eu ir embora, mas enquanto isso eu olhava o homem da venda… “por qual motivo quero ir lá naquela barraca?” Pensei. Minha mãe chegou, buzinou e o porteiro deixou eu sair. Cheguei na janela do banco do motorista e disse:
EU FALEI: -“Mãe me dá dinheiro pra eu comprar uma coisa ali na barraca?
ELA DISSE: -“Já tá perto do almoço e não compre muita coisa.”
Peguei o dinheiro, fui até a barraca e olhei pro rapaz que deve ter uns 33 anos.
HOMEM DISSE: -“O que deseja, mocinha?” EU FALEI: -“Pirulito”.
Comprei aquele pirulito pop, mas não abri, esperei pra abrir depois do almoço. Entrei no carro. Enquanto minha mãe dirigia, ela perguntava como foi a escola, as aulas etc… respondi tranquilamente sem mentir, mas evitei falar que eu estava distante hoje. Ela nunca tinha tempo no dia a dia pra preparar direito o almoço, então ela fazia no fim de semana e colocava nos tupperware pré prontos, nesse tempo de preparo eu fui tirar a roupa e tomar banho. Almoçamos, fofocavámos enquanto minha mãe se arrumava pra voltar ao trabalho, após isso me despedi e ouvi os cuidados que ela diz todos os dias antes de sair. Fechei as portas, fui pro quarto, fiz logo o dever de casa(assim fico logo livre). Depois que terminei meus deveres fui deitar na cama pra descansar o almoço, e foi aí que lembrei do homem da venda… consequentemente do pirulito e dos Hentais. Peguei o pirulito que deixei na mochila, deitei na cama, abri o pirulito e fiquei chupando e lambendo. Decidi ir naquele site novamente e achei uma categoria de hentai chamado “Loli” (que envolve criança, mas eu não sabia), cliquei em um onde tinham 3 garotinhas com 8 anos onde eram amigas e adoravam sorvete. O sorveteiro é pervetido e usava o sorvete pra atrair as meninas e eles se tornaram amigos depois de muita confiança, um dia uma das garotinhas foi sozinha atrás de um picolé que “por acaso” não tinha mais ali e sim na casa dele que ficava logo pertinho dali. Era fim do turno do sorveteiro e a menina resolveu ir pra casa dele já que confiava, a garotinha vivia de vestido na rua e o pedófilo amava a infatilidade dela e das roupas, ele pediu pra segurar na mão dela já que poderia ser perigoso o caminho, aquela mãozinha infantil segurou a mão grande e grossa do sorveteiro. Isso tudo foi me dando um paralelo ao moço que vende doces em frente a escola que estudo e foi surgindo aquele ponto de excitação entre as pernas novamente. Continuei assistindo, lambendo o pirulito e imaginando o moço da barraca. Mesmo que o pedófilo sorveteiro tivesse a confiança da garotinha ele ficou receoso em tentar algo, então ele só deu o picolé e disse:
SORVETEIRO DISSE: -“Acho bom você chupar aqui, já que durante o caminho pode derreter.”
A garotinha inocente assentiu com a cabeça e sorriu. Ela abriu a embalagem e o picolé era do tamanho do seu rosto, a garotinha começou com lambidas e o sorveteiro imaginou aquela cena que logo se excitou pensando que poderia ser o pau dele ali. Enquanto a garotinha lambia, eu também estava lambendo o pirulito que o moço da barraca me vendeu, essa semelhança foi logo me excitando mais. O picolé começou a derreter e a escorrer entre os dedos pequenos da garotinha, ele disse pra ela chupar assim não iria sujar tanto(mas na verdade ele estava dominando a garotinha imaginando que ali poderia ser seu pau). A menina terminou o picolé, o sorveteiro disse que iria levar até a porta da casa dela e depois voltaria pra casa dele, assim foi. Quando o safado chegou em casa sua cueca estava toda babada, ele usou todas aquelas lembranças da garotinha e começou a se masturbar. Fiquei mais fogosa, meu pirulito já estava menor de tanto eu lamber, mas um tamanho suficiente pra fazer algo que pensei. Enquanto o pedófilo sorveteiro se masturbava, eu imaginava ele sendo o rapaz da venda, deitei na cama, fiquei ouvindo os gemidos satisfatórios do sorveteiro, fechei meus olhos e comecei a fazer o que minha mente pervertida anseava:
Esfreguei o pirulito na minha bocetinha totalmente molhada por cima da calcinha, cada gemido era um ponto que me excitava mais. Tirei a calcinha, coloquei o pirulito devagar nela, fiquei imaginando tudo que tinha visto e o que desejava. Isso durou alguns minutos até que o sorveteiro gozou e eu senti todo o prazer, minha bocetinha já estava enxarcada e doce. Depois desse dia tudo na minha vida mudou. FIM! @Afemgay
99% são ficção, nao precisa se preocupar com isso!!
bom conto, quem quiser trocar uma ideia sobre este tema e so chamar no telegram @eddie473
Adoro teus contos cara
Meu pirocao fica babando nessas novinhas
Mas tb dou de mamar pros mlk
Pervao sem limite aq
Mais algum mano doentao pra trocar ideia?
Oi te procurei e não consegui achar