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Comi a Filha do meu chefe

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Venha conhecer Valentina, uma linda ninfeta do cabelo preto. A filha do meu chefe. Será que deu bom? Venha descobrir! rs

Em uma noite quente de dezembro, a empresa onde eu trabalhava estava preparando uma festa de gala para um cliente estrangeiro. A decoração da empresa foi preparada com muito cuidado, um buffet fora contratado para servir convidados. Trajes de gala, homens de terno, muito formais. As mulheres estavam todas deslumbrantes, cheirosas e lindas. Todas estavam muito elegantes vendo verdadeiramente um conto de fadas. Open bar a vontade.

Eu estava conversando com alguns dos caras em uma roda, bebendo uísque, jogando conversa fora. Papo de sempre, futebol e política. E é claro mulheres. Uma pena muitos ali reclamando das vidas monótonas de seus casamentos. Quando o lamento começou a ficar criteriosamente melancólico, saí para dar uma volta, cumprimentei algumas de minhas colegas de empresa e fui conhecendo suas famílias e acompanhantes. Sempre cortês e gentil com todos. Brincando com quem me dera a liberdade, acenando com o copo para quem não conheci tão bem assim. Fazendo aquele famoso networking .

E encostada na parede ao lado dos puffs eu vejo Valentina, a filha do meu chefe. Uma bela ninfeta. Está de cabelo preso e em um lindo vestido preto, entreaberto nas pernas. Eu a conhecia bem, inúmeras vezes ela passava no escritório, e meu chefe nos apresentou como ideia de eu ser a sua babá. Mas eu tinhas meu próprios planos para ela, e desde antes fui plantando a minha sementinha. Tínhamos uma amizade, muito interessante, onde começamos de uma pura simpatia, uma amizade cresceu, onde flertávamos um com o outro de leve.

Sabendo que está quase se formando e o pai dela estava cavado uma vaga para ela na empresa. Comprimento ela, e a pergunto sobre a faculdade, ela diz que ta quase acabando, Eu brinco com ela, puxando pelo braço para apresenta-la aos seu futuros colegas de trabalho. Então, vou tirando ela do canto e faço ela andar comigo entre as rodinhas das panelinhas da empresa, como uma verdadeira namoradinha. E me aproveito para tornar ela mais íntima minha.

Paramos um pouco do lado de fora da empresa, na área onde os fumantes vivem de segunda a sexta. Começamos a conversar sobre qualquer bobagem até que eu digo à ela, que a vista do sétimo andar da nossa sala de reuniões era uma das mais bonitos da cidade.

Ela pede para mostrar, eu aceito. Levo ela escondido ao elevador, enquanto esperávamos o elevador chegar no sétimo andar, ela fica me encarando com malícia e me beija, um beijo quente, gostoso. Chegando na sala de reuniões, eu jogo ela em cima da mesa mesma, arranco meu terno, ela arranca minha camisa e me beija forte entrelaçando suas mãos na minha nuca. Me puxando cada vez mais para perto dela.

Caí de boca em seus peitinhos, são lindos e rosados. Eu mal beijei e os biquinhos já encontravam-se durinhos. Com uma das mãos eu passava a mão na bundinha durinha dela e a outra em seu pescoço. Ela me sorria um sorriso sacana.
Ajoelhei no chão, levantei o seu vestido, até poder visualizar sua calcinha, puxa-la devagar para baixo, era uma xota linda, lábios gordinhos, com uma leve penugem escura. Dei um beijinho na cabeça de sua fenda, logo acima do grelo e comecei a lamber a sua buceta com gosto, aproveitando cada canto, como um doce suculento, o mais gostoso é que eu não tirava os olhos dela, e linguava com vontade, como se beijasse sua própria boca. Aos poucos, o melzinho vinha escorrido e eu não desperdiçava, me fartava nos fios de prazer que iam escorrendo de sua cona.

Meu cacete esta quase explodindo dentro da cueca, ela me chama, me pede por rola de uma vez, eu levanto, viro ela de costas, puxo o zíper, imediatamente ela saí de dentro, deitando em cima da mesa, pedindo por mim, puxei ela para mais para ponta da mesa. Coloquei a cabecinha do meu pau, dentro ela deu um suspiro, tirei, e passei minha rola em seus pelinhos alvos.
E assim, sei muito enfeite, de uma vez e comecei a ditar os ritmos das estocadas. Ela gemia uma gemido tímido que ia ganhando um coro mais alto a cada momento em que eu metia mais fundo.

De fato, eram um sexo, repleto de beijos e cumplicidade, talvez o mais próximo de chamar de romântico. Nos desejávamos com força, já que fazia meses que a tensão sexual em nós fora construída. Mais ainda erámos com dois animais suados, desejando o êxtase. E por deseja-lo esperando que ele demorasse e fosse eterno naquele momento. As mãos se procuravam carícias, os beijos se atraído, as carnes que se umedeciam também. A cada nova bombada, seus gemidos já eram altos e eu não me importava se o pai dela descobrisse, ou se fossemos vistos. Eu sou queria aproveitar a nossa foda. Quando senti que estava para gozar, tirei ela da mesa e a levei para perto daquelas janelas enormes. O escritório sem luz então quem visse do outro prédio mal poderia perceber a nossa transa.
Grudei seu corpo suado no vidro, segurei seus longos cabelos castanhos enrolando eles totalmente em minha mão esquerda, a mão direita envolta de sua anca fazendo com que nossos corpos ficassem colados e ela não pudesse fugir das minhas fundas estocadas em sua carne, o cheiro do sala já era totalmente de putaria, aquele misto de suor e genitálias. Enfim, meu pau explode em um jorro quente dentro de Valentina, que geme junto e dizendo que também estava gozando, sinto sua carne estremecendo por completo entregue em minhas mãos, ainda ofegantes, com porra escorrendo de dentro de sua bucetinha. Pego ela no colo levo ela até o sofá e nos deitamos, aproveitando a vista da janela. E ali, eu estava selando o que talvez seja umas das minhas mais saborosas amantes. Depois disso, que poderia esperar que em uma semana depois já estava em sua casa sendo apresentado como seu namorado e comendo seu cuzinho de madrugada na sala enquanto os pais dormiam na sala.

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