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marli por ela mesma

1360 palavras | 3 |4.10
Por

um conto que mais é um desabafo, por quem vivenciou um estrupo

Desde aquele fatídico dia a vida de Marli nunca mais foi a mesma, por mais que ela tentasse espantar os demônios que povoavam sua mente, aqueles acontecimentos deixaram marcas irreparáveis sobre ela, lembranças que jamais serão apagadas da sua memória.
Marli sabia que precisava de tratamentos psiquiátricos, mas a vergonha de confessar a alguém aqueles momentos, faziam com que ela se fechasse dentro de um casulo, pois nunca revelaria a ninguém o que realmente ocorrera naquele estrupo.

O estrupo é algo criminoso pecaminoso que deve e tem que ser repudiado por todos, pois deixa sequelas irreparáveis em suas vítimas.
Que anomalia? Aconteceu com Marli? Qual distúrbio mental ela sofreu ao ser subjugada em tão vil ato, o que ocorreu dentro dela que despertou uma insanidade inexplicável, algo hediondo e cruel que nem mesmo nos seus mais insanos pesadelos ela imaginara algo tão vil e torpe acontecer em sua vida que fez ela enveredar por um caminho questionado e cheio de julgamentos.
Casada a quinze anos mãe de três filhos, aos trinta três anos não era uma mulher fora do comum mas tinha seios volumosos quadris largos bunda grande, ainda uma barriguinha saliente, longe das academias mantinha o ar da sua graça com o trabalho doméstico, os cuidados com os filhos enquanto o esposo trabalhava duro para manter o lar que fora construído com muito esforço numa das tantas periferias das nossas cidades.
Sua rotina diária era levar os filhos pela manhã a escola, cuidar da casa busca-los por volta das cinco das tarde.
Naquela famigerada sexta feira pela manhã ela voltava após deixar os filhos, quando foi abordada e praticamente arrastada por aquela trilha que levava a um antigo desmanche de carros roubados
Lutou ferozmente com seus algozes, uma luta inglória que extenuada sem forças sucumbiu , prostrada sem forças implorando suplicante por misericórdia, pois era uma mulher casada mãe de três filhos.

Mas eles ensandecidos , rasgavam suas vestes, mãos e bocas percorriam seu corpo com volúpia arrancando dela protestos pelas caricias forçadas que a submetiam, a cada protesto recebia fortes bofetadas, deu um grito de dor choroso cheio de protesto ao sentir a invasão daquele membro dentro dela abruptamente, sem nenhuma preparação causando nela uma enorme dor, tentou lutar esperneou com as forças que lhe restavam mas foi subjugada, jogada sobre um enferrujado capô de um velho carro mãos vigorosas a imobilizaram recebendo dois ou três tapas no rosto, enquanto sorridente um deles dizia que ela seria domada como uma égua na base das pancadas, arfando chorosa sentiu as estocadas profundas dentro dela como um ferro em brasa a invadindo rasgando suas entranhas .

Aos poucos foi perdendo os sentidos até desfalecer por alguns momentos, ao perceber que ela não mais oferecia resistência, o cara perverso e cruel exultante proferia aos seus companheiros que a égua estava domada, eles sentiram-se donos da situação a subjugando procuravam acariciar seu corpo espalmando seus seios, lambendo e chupando seus mamilos torcendo-os arrancando dela gemidos chorosos que os excitavam ainda mais a cada lamento dela, quando o segundo foi por cima dela a penetração não foi tão dolorida pois sua vulva estava lubrificada pelo esperma que ficara depositado dentro dela sentiu asco ao ter o macho violando seu corpo.

Marli tinha os olhos fechados, inerte, aceitou a penetração sem protestos, querendo acabar logo com aquela indesejada invasão do seu corpo , desaparecer dali era o que ela mais queria nem bem ele ejaculou, o outro se posicionou sobre ela ,este era o maior de todos mesmo usada pelos dois anteriormente ela sentiu a verga desproporcional invadir sua buceta escorregando pelas paredes do seu canal vaginal abrindo-a como nunca antes fora aberta.

Impensadamente sem perceber puramente por instinto num devaneio, ela sentiu uma sensação indescritível algo nunca sentido em toda sua vida ao ser penetrada por aquela tora enorme , Marli gemeu em êxtase sem entender o que estava ocorrendo com seu corpo que parecia ter vida própria, não obedecia as vontades de sua mente sua barriga ondulava sentia fortes arrepios por todos os poros uma sensação de dor e prazer tão intensa a dominava que Marli chorava soluçante, mas não era um choro de lamentos e sim um choro prazeroso cheio de luxuria.

Ela aos poucos foi o envolvendo com as pernas prendendo-o contra seu corpo, praticamente dando nele uma chave de buceta apertando-o como se quisesse o segurar dentro dela, participou ativamente rebolando a cada estocada, sacudia a cabeça para os lados chorava e gemia, como alguém que sentia um prazer indescritível na copula , gozos intensos ensandecidos invadiram seu corpo , sentiu um orgasmo atrás do outro profundos longos luxurioso, que faziam ela rebolar com estertores igual uma epiléptica, implorando para o macho acelerar os movimentos dentro dela gritando para ele ir mais fundo mais rápido para que ele violasse e arrombasse sua alma .

Incrédulos perceberam que ela estava receptiva aquela curra , a aceitação dela, fez com que a luxuria tomasse conta de todos provocando um grau de excitação incomum neles, que nem pareciam seres humanos , sim animais no cio, querendo somente acasalar , mordendo se arranhando dando grunhidos idênticos ao de cães no cio, improvisaram um nicho com um banco traseiro onde ela foi deitada, ao mesmo tempo os três homens caíram como lobos famintos devorando sua presa, o cheiro de sexo impregnava nas marinas dos machos como se fosse o cheiro animalesco de uma fêmea no cio os excitando, a buceta dela se contraía abrindo e fechando e seus fluidos escorriam formando borbulhas sobre seu intumescido grelo .
Alucinada ela correspondia aquela insanidade gritando impropérios palavrões, que nunca ousara dizer foram proferidas pela sua boca, logo seus lábios sugavam com deleito um caralho, tendo outro dentro de sua buceta .
Deitada sobre o macho Marli empinou a bunda gemeu num misto de dor e prazer ao ser penetrada pela primeira vez na vida no seu esfíncter, mesmo dolorida comandou os movimentos rebolando nas duas picas que ocupavam seus buracos.
Por três horas ela teve seus mais intensos orgasmos sendo penetrada de todas as maneiras possíveis e imagináveis, até mesmo palpitou sugerindo algumas posições para ser penetrada, coisas imaginadas por ela , mas nunca antes experimentadas, delirou de prazer quando sentou no cassete engolindo ele todo agora pelo arrombado rabo, enquanto ajoelhado a sua frente outro penetrava sua buceta enquanto o terceiro estocava sua boca metendo fundo indo na sua garganta.

Engasgada ela tinha ânsias e chorava copiosamente num misto de loucura e prazer completamente insana, deixando uma baba pegajosa gosmenta escorrer pelo seu queixo pingando nos seus peitos, parecendo que fora possuída por uma entidade, ela vivia tudo aquilo, em transe os bicos dos seios estavam pontudos entumecidos sensíveis arrancando dela gemidos luxuriosos quando tocados, Marli delirante não podia precisar de qual dos seus buracos estavam vindo seus gozos, mas eles vinham em profusões, seguidos um atrás do outro.

Até que extenuada foi abandonada com marcas por todo o corpo, em estado deplorável foi deixada as margens da estrada onde foi encontrada totalmente desfalecida sendo socorrida por populares .

. Vários dias internada para se refazer das barbáries que seu corpo sofreu, três meses depois Marli refeita, sem sequelas? Segundo seus psicólogos, Tinha em sua mente uma só vontade repetir tudo aquilo novamente pois a dor a desonra, a humilhação, inexplicavelmente fazia ela desejar ser subjugada e currada , como aprendera a gostar de tais atos naquele fatídico dia, sabedora que somente assim conseguiria gozar intensamente os prazeres carnais , coisas que a mente humana não é capaz de explicar realmente .

[NOTA TODOS NOS ABOMINAMOS O ESTUPRO MAS ESTE É UM CONTO DE UM FATO ISOLADO, UMA VARIANTE DOS PRAZERES MORBIDOS E DOENTIOS QUE SÓ A MENTE HUMANA PODE PROPORCIONAR .ass,, Marli, por ela mesma

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3 Comentários

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  • Responder Anônima ID:w73mlk0i

    Oi! Por que você diz no último parágrafo do seu conto, TODOS NÓS ABOMINAMOS O ESTUPRO? Todos nós quem? Você diz no plural “todos nós”, isso dá a entender que são uns quantos de vocês. Isso quer dizer, que você não está sozinha(o), ou que não é só você que escreve os seus contos. E que há vários(as) de vocês, ou então que há uma ligação entre vocês. Eu acho que quando você diz “TODOS NÓS”, você não está se referindo aos seus personagens, ou está? Ou será que eu estou enganada???
    Eu já imaginava… ou melhor dizendo, já desconfiava. Sinceramente eu espero, que você ou todos vocês não se ofenda ou se ofendam com o meu comentário, com a minha pergunta. Parabéns pelo seu conto “MARLI”. Você continua escrevendo perfeitamente Bem! Ficou Excelente Como Sempre!!!

    • marli tarada ID:mujhevv9d

      a verdade que a sociedade como um todo abomina tais atos, nao me refiro aos personagens ,e sim a maneira que o estrupo e visto ok

  • Responder lina ID:40vohk9kt0a

    eu tenho vontade de ser abusada por homens, quem quiser conversar, meu insta lina_dneve