Juliana escrava adolescente 8

Esse texto estava esquecido pelo autor, por isso estou dando a ele uma continuação.

Anteriormente,
Juliana foi escravisada aos 14 anos e aos 18 vendida para um homem rico e lá foi forçada a se comportar como cachorro para ajudar no tratamento do filho desse homem (renato), nesse meio tempo ela era abusada pelos peões do sítio.
Leia tudo isso na página do autor original.

Eu acordei essa manhã com Renato subindo nas minhas costas, quando percebi ele estava metendo com toda vontade em mim, eu sem poder me defender amarrada ao cavalete tentei apenas relaxar mas a dor e o cansaço da noite anterior estavam cobrando caro.
As mulheres da casa chegaram e viram Renato em cima de mim e ficaram felizes em ver que ele finalmente estava me usando como deveria.
Depois de tanto treinamento essa seria minha vida, cadela de um pobre homem doente que pensa que é um cachorro.
A vida que foi imposta a mim, a muito tempo eu já não via saida para mim só sinto falta de minha família.
Quando Renato finalmente gozou eu estava chorando pensando em toda minha vida. As mulheres viram a cena mas claramente me ignoraram, Nice foi cuidar do filho que acabara de me enrrabar enquanto Isa e Sheila cuidavam de mim, limparam minhas partes intimas e me alimentaram.
Logo depois Nice pediu para que Renato fosse levado para fazer seus exercícios enquanto ela falava comigo.
Lembrando que eu estava proibida de falar pois devia me comportar como um cachorro.
– mocinha não sei por que estava fazendo cena mas fique claro que agora vc é uma cadela, esqueça sua vida antiga pois vc esta aqui para servir meu filho, se eu perceber que vc esta de comportando errado ou recusando meu filho vou falar com meu marido e enviar todo seu conteúdo pra sua familia ver a cachorra q vc é.

Depois disso me soltaram di cavalete e me foi dada as instruções.
1. Nunca me levantar.
2. Nunca falar
3. Não recusar o sexo de renato.
Me deixaram lá com ele por cerca de um ano. Dia a pós dia sendo tratada como um animal, sem poder falar esqueci como era minha voz.
Meu corpo doia sentindo falta de ficar em pé, msm que quisesse n poderia graças a luva e joelheiras que me colocaram.
Um ano se passou e eu estava me esquecendo que era uma pessoa.
Os peoes as vezes abusavam de mim em grupo.
Por dentro eu estava desesperada pra sair logo dali quando algo inesperado aconteceu.

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