Muitas rolas para um garotinho safado

Quem acha que meninos novinhos não tem tesão está completamente enganado. E quando o tesão é no cu, o menino fica mais safado ainda.
Vitor era conhecido como Vitinho. Menino mimado até certo ponto. Pois sendo filho de mãe viúva, era super protegido só que muito independente.
No aniversário de oito anos escolheu o tema da festa, convidou os amigos e se divertiu bastante. Mas estava ansioso para o dia seguinte, pois iria com a mãe e o namorado dela para um clube de campo acampar.
Era a sua primeira vez acampando, e seria a primeira vez de muitas coisas.
No dia seguinte foram os três par o local. Montaram acampamento e se divertiram o dia inteiro. No fim da tarde chegou a hora do banho e como esperado a mãe foi para o banheiro das mulheres e o Vitinho foi com o padrasto para o banheiro dos homens.
Entrando pela porta tinha uma grande sala com pias e espelhos, as cabines e uns mictórios. Seguindo para próxima sala haviam bancos de madeira e uma pôr que entrava numa terceira sala, formando um tipo de corredor de uns dois metros de largura e meia dúzia de chuveiros. O mais estranho do layout é que quem usasse o último chuveiro teria que passar pelos outros banhistas.
Vitinho entrou no banheiro e foi com o padrasto até os bancos. Ouvindo o barulho dos chuveiros abertos Vitinho já ficou aceso. Mesmo tão novo ela já sentia muito interesse em ver pessoas peladas, especialmente homens. De onde eles sentaram pra ajeitar as coisas Vitinho já avistou no primeiro chuveiro um jovem de vinte e poucos anos tomando banho de cueca. Mas como a cueca estava molhada dava pra ver os pelos pubianos bem escuros e formato de um pinto gêneroso e sacudo.
Mas com recém completados oito anos, o garoto não era muito bom em disfarçar. E ficou agitado quando olhou pro lado e viu o namorado da mãe já despido.
Homem de 35 anos, corpo forte do trabalho pesado, pelos no peito e barriga e um pinto mole, de pele bem escura, cabeça exposta. Um pinto de respeito, uns 14 cm mole e uma grossura media. Um saco de bolas médias, cumprido e esticado com o peso das bolas.
Vitinho recebeu a ordem de tirar a roupa e assim o fez.
Menino pequeno, falso magro. Com suas curvinhas e pele clarinha. Uma bunda branca marcada de sunga, bem redonda e saliente. Seu pintinho era pequeno e grossinho, acompanhado de um saquinho rosado e todo enrugado. Seu padrasto sorriu ao ver que o menino estava com o pinto durinho e a cabecinha de fora. Mas não falou nada.
Os dois foram pra um chuveiro e seu padrasto o ajudou no banho. Enquanto Vitinho observava os homens entrarem e saírem dos chuveiros. O garotinho gostava de ver as rolas, os tamanhos, cores, sacos, pelos, peitos e barrigas.
Mas o banho terminou. O padastro se vestiu e vestiu também o garoto.
A mãe e o padrasto fizeram um churrasco, todos comeram, mas o garoto não parava de pensar em tudo que tinha visto no chuveiro. As vezes olhava o padrasto lembrando do seu corpo e principalmente do seu membro. O garotinho estava fascinado por rola e corpos masculinos.
Vendo que o padrasto e a mãe estavam se divertindo, bebendo e rindo, Vitinho teve uma ideia. Disse que tinha que ir fazer cocô. E que podia ir sozinho pois o banheiro era perto e tinha pouca gente. A mãe, a princípio relutou, mas o padrasto a convenceu e o garoto teve a autorização de ir sozinho ao banheiro.
Para sua frustração, não tinha ninguém no chuveiro. O garoto mijou em uma das cabines e quando já ia embora escutou a descarga de outra cabine.
Desta cabine saiu um homem já pelado, com as roupas e as toalhas na mão. Colocou suas coisas no banco, disse oi pro garoto e foi ao penúltimo chuveiro tomar banho.
Vitinho ficou o tempo todo observando o homem de uns trinta e cinco anos. Corpo liso com pelos apenas na barriga saliente e em volta do pinto. Um pinto mole bem moreno, mamilos escuros e pequenos. Um saco cheio do tipo que fica mais junto ao corpo. O pinto parecia gordo, de cabeça coberta e pequena. Não era um pinto grande, mas o garoto iria conseguir muito mais do que queria.
Pouco tempo depois que o homem ligou o chuveiro, Vitinho chegou até a entrada para poder ver o homem pelado. Seus olhos arregalaram quando viu que o pinto do homem estava duro. Era grande e realmente mais grosso no meio. Com a cabeça pequena e exposta. O homem perguntou ao garoto se ele ia tomar banho também, enquanto lavava o pinto quase se punhetando.
Vitinho, mesmo tão novo, se deixou levar pela excitação, tirou o shorts e ficou pelado. Seu pintinho estava mais duro que nunca. Já o homem observou o pequeno garoto se despir e abriu o chuveiro do lado, chamando o menino para se banhar alí.
Toda a safadeza naquele momento já eram bem entendidas pelo menino. Ele se colocou no chuveiro ao lado de um homem de corpo comum, que insistia em lavar o pinto já duro exibindo para o menino vidrado na rola.
Não demorou muito para o homem oferecer o pinto só garoto. Vitinho segurou a rola que encheu sua pequena mão. Mesmo sendo uma rola média, uns 15 ou 16 cm.
Instintivamente o garoto começou a punhetar aquele membro que babava de excitação. E o homem segurou os cabelos do Vitinho levando sua boca até a rola. O garoto abriu a boca como se já soubesse o que fazer sob a orientação do homem começou a chupar como um pirulito.
Mas tudo foi interrompido pelo barulho de alguém chegando. A pessoa parou na sala dos bancos e depois de um tempo se dirigiu aos chuveiros. Só então eles viram que era o padrasto do Vitinho.
O homem ainda estava de pinto duro, mas virado de costas para tentar esconder.
Já o garoto estava assustado, havia sido descoberto na sua primeira safadeza e não sabia como agir.
Porém o padrasto abriu o chuveiro ao lado do garoto, deixando o Vitinho entre ele e o homem. E comentou: – falei pra sua mãe que vinha ver se você tava bem, e se você fez cocô, eu ia te dar outro banho.
E assim o padrasto fez. Foi para o chuveiro do menino e começou a lavar o garoto, enquanto o homem ao lado tentava esconder a ereção. Mas o padrasto continuou: – vamos lavar essa bunda e esse cuzinho bem direitinho. Começou a esfregar a mão na bunda do menino e isso chamou a atenção do homem, fazendo a rola que já estava amolecendo voltar a ficar dura.
O padrasto abria as nádegas do garoto sempre comentando alguma coisa pra provocar o homem. Começou a esfregar os dedos no rego do menino enquanto o homem observava disfarçadamente. Logo começou a passar o dedo no cuzinho do Vitinho, tirando gemidos do garoto.
-Você gosta disso né menino.
O homem já não escondia mais o pinto duro e o padrasto já estava com muita ereção também.
Vitinho olhava os dois pintos duros. Sendo o do padrasto um pouco maior que o outro e de grossura parecida, mas grosso por igual.
O padrasto parou de lavar sua bunda e falou pro Vitinho chupar a rola dele. O menino olhou os dois homens e obediente, começou a chupar o padrasto. O outro homem se aproximou e colocou a mão do menino na sua rola. Logo o Vitinho passou a chupar o homem também. E se revezou nas duas rolas. Tão pequeno diante daqueles dois homens adultos e mamando como uma vadia.
O garoto estava agachado quando o padrasto mandou ele abrir a boca, e em instantes começou a gozar como um cavalo no rosto do menino. O homem não se aguentou e também gozou fartamente.
E Vitinho estava lá, agachado, branquinho queimado de sol, com porra no rosto, cabelo, ombro, peito, barriga…
Um banho de porra de dois machos.
E antes que pudessem lavar o garoto ou amolecer as rolas, um senhor grisalho, que entrou no banheiro em silêncio, acessou os chuveiros flagrando dois homens de pinto duro e um garotinho coberto de porra.
O homem olhou com cara de reprovação. O outro homem rapidamente saiu do chuveiro, se secou e foi embora.
Já o padrasto assustado, teve que lava o garoto e logo os dois saíram. Vitinho, a nova putinha, ainda olhou pra yrastrás para ver melhor a rola do coroa que havia tirado a sunga no chuveiro.
Dando tempo de ver uma rola já rígida, com uma cabeça grande, tipo cogumelo e exposta, numa rola muito maior que as duas anteriores. Grossa, branca, cheia de veias e muito peluda.
Mas o padrasto querendo sair rápido dali e se livrar da situação, vestiu se rápido e ajeitou o garoto, voltando rapidamente para de acampamento.
No caminho conversou com Vitinho para que ele nunca contasse aquilo pra ninguém. E prometeu que um dia iria enfiar o pinto inteirinho no cuzinho do garoto, que ficou muito empolgado com isso.
Mais tarde, a mãe do Vitinho toda se insinuando para o namorado, sugeriu só garoto ir brincar no parquinho que ficava um pouco afastado dali.
O garoto, sem imaginar o que a mãe realmente queria, achou boa a ideia e correu para o parquinho. Mas não tinha ninguém lá, estava escuro, apenas com a luz da lua. E Vitinho começou a brincar nós brinquedos.
Até escutar alguém se aproximar. Vitinho pensou em sair dali, mas logo ouviu:
– pode continuar brincando, não precisa ter medo.
Nisso, Vitinho viu o coroa que havia flagrado a situação do banheiro e o coroa continuou;
A gente já se conhece, não é mesmo!
Vitinho fez cara de desentendido e ouviu:
– a gente se conhece sim, você é o menino do banheiro, que tava com aqueles dois homens tomando banho de leite.
Vitinho achou estranho essa colocação, mas entendeu que o banho de leite era o banho de porra que deram nele.
O velho começou a conversar amenidades e brincar com o garoto. Empurrou ele no balanço, brincou um pouco na gangorra. Foi ganhando a confiança do Vitinho. Os dois tiraram as camisetas por causa do calor e Vitinho começou a observar que o coroa era meio gordo, meio forte, bem peludo e de barriga grande. Ele era alto e barbudo.
O coroa colocou o Vitinho sentado no balanço e parou em pé na sua frente. O rosto do Vitinho estava abaixo da altura do umbigo do coroa. Vitinho estava parado e ansioso, ele já sentia o ambiente sexual e de abuso. E isso causava sensações incríveis.
O coroa comentou que ia mostrar algo que Vitinho tentou ver no banheiro. Abriu o zíper da bermuda e baixou até os joelhos. Revelou uma rola ainda mole, mas já bem rígida. Cabeçuda e grossa, com cheiro forte e muito pelo. E era grande. Vitinho ficou fascinado. O coroa só falou: -chupa… E Vitinho começou. Tentou colocar a cabeça na boca e não conseguiu. O coroa orientou a abrir mais a boca. Vitinho era obediente e aprendia rápido. Fazia tudo que mandavam. E assim ele lambeu aquela rola da cabeça ao saco. Lambeu as grandes bolas, colocou a cabeça toda na boca. Lambeu a baba que saía da rola. Um menininho safado e obediente.
O coroa mandava e observava o garotinho chupador de rola. Depois de um tempo, o coroa ajeitou o garoto em outro brinquedo. Dessa vez de costas. Tirou o shorts do menino e começou a lamber sua bundinha durinha. Vitinho se arrepiava inteiro. E o coroa continuou, até começar a lamber o cuzinho do menino que gemia baixinho.
O coroa colocou o Vitinho de quarto no brinquedo e se posicionou atrás, começou a esfregar a rola babona no rego e no cuzinho. Mas estava claro que a cabeça era grande demais pra um menino tão pequeno e virgem.
Mesmo muito melado, o cuzinho do Vitinho só aguentou um dedo do coroa, mesmo assim doeu e o garoto reclamou.
O coroa voltou a esfregar a rola no cuzinho do Vitinho e mandou o garoto fechar bem as pernas. Com o melado escorrendo pelo rego do menino,bom coroa começou a penetrar suas coxas, foi enfiando e orientando o garoto a apertar sua rola grossa com as pernas.
Vitinho já sentia os pelos do coroa e sua barriga encostarem na sua bundinha. E a cabeça daquele mastro já havia atravessado as coxas do menino e esfregava seu pintinho e sua barriguinha.
E assim o coroa pintudo fodeu as coxas do Vitinho por um bom tempo com sua rola grande e babona. A rola estava muito dura e forçada pra cima. Esfregando a grande cabeça no pintinho duro do menino que também estava tomo melado pela gala do coroa.
As estocadas fazia a cabeçona bater no umbigo do Vitinho e melação também sua barriga.
O coroa gemia cada vez mais forte e mandava o viadinho apertar as coxas. Até numa estocada o coroa parou e Vitinho sentiu a rolona pulsar entre as suas coxas. Os primeiros jatos fora fortes e atingiram a barriga e o peito do menino, mas o coroa continuou gozando e direcionou a rola no rego e no cuzinho, enchendo o garoto com tanta porra que escorria pelas coxas.
Depois de parar de gozar o coroa se vestiu e se despediu do Vitinho. O menino ficou ali sozinho, com o peito, barriga, rego, cuzinho todos cheios de porra que ainda escorria pelas coxas.
Pela primeira vez o menino curioso passou os dedos na porra do seu peito e sentiu o cheiro, a viscosidade, depois passou os dedos na porra da barriga e levou até a boca e provou o sabor passando de leve a língua. Fez uma carretinha, mas gostou, passou os dedos no restaurante da barriga e do peito e provou novamente.
Mas escutou seu padrasto chamando, vestiu rápido o shorts e logo seu padrasto estava no parquinho para buscá-lo.
Ao chegar no claro o padrasto viu o estado do menino, ficou bravo e levou o Vitinho pra tomar outro banho. Deu uns tapas na bunda do menino e uma boa bronca.
Vitinho ficou choroso, mas o padrasto conversou e acalmou ele.
Chegando na barraca disseram pra mãe do Vitinho que ele havia se sujado todo no parquinho e teve que tomar outro banho.
A mãe do Vitinho já havia bebido bastante e o padrasto a colocou pra dormir numa barraca dizendo que iria dormir na outra barraca com o Vitinho porque o garoto tinha medo de dormir sozinho. No estado que a mulher estava, só acordaria no outro dia.
E o Vitinho foi dormir com seu padrasto, que já entrou na barra pelado e de pinto duro. Fechou o zíper da barraca e……..
Continua

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