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Chupa, vadia!

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Uma dica de como conseguir um boquete fácil

Galera! Recentemente encontrei esse site e adorei os contos. Obrigado!
Passei várias horas descabelando o palhaço e desfrutando de vossas experiências. Agora chegou a minha vez de compartilhar uma dica contando algumas de minhas aventuras.
Há 5 anos que todo ano consigo pelo menos um boquete fácil de uma novinha aleatória. Existe uma época no ano que é muito especial e as oportunidades aparecem a mil. É a época do Enem, onde milhares dessas lindas jovens saem de casa sonhadoras a fim de decidir o futuro delas. É aí onde tudo começa.
Costumeiramente, uma hora e meia antes do fechamento dos portões dos colégios, aviso pra patroa que vou dar uma voltinha, tiro o carro da garagem e dou uma saidinha como quem não quer nada, em busca da oportunidade perfeita.
E pessoal, a dica é muito simples, é tão boba que parece mentira: tudo que você tem que fazer é dirigir o carro prestando atenção naquelas meninas com aspecto de nervosas, principalmente as que estão numa total impaciência, andando pra lá e pra cá nas paradas de ônibus, ter coragem de parar o carro e oferecer uma carona.
É óbvio que a quantidade de “NÃOs” que você irá receber será enorme, mas a ideia é nunca desistir, até porque quanto mais a hora avança, mais bate o desespero nas mais atrasadas. Uma hora dá certo e a oportunidade aparece.
Confesso que na primeira vez não foi intencional. A oportunidade surgiu sem eu ter planejado nada. Apenas saí de casa pra comprar a merenda na padaria e na frente desta, na parada de ônibus, vi uma menina quase chorando de desespero. Sentindo pena dela, fui lá e perguntei se ela estava precisando de ajuda. Com os olhos cheios de lágrimas, me respondeu que estava super atrasada para fazer a prova do Enem. Perguntei onde era e falei quase institivamente se ela aceitaria uma carona. Ela respondeu que sim e entramos apressadamente no carro.
Somente quando já estávamos dentro do carro, foi que o anjo bom se calou e o diabinho começou a talaricar. A novinha estava com uma saia curta, mostrando um belo par de pernas e uma blusa, que apesar de ser de propaganda de um colégio, delineava os seios deliciosamente. A novinha retocava a maquiagem do rosto que as primeiras lágrimas tinham borrado e mantinha o olhar sempre em frente, muito pensativa e concentrada. Passei mais ou menos um quilometro a admirando e pensando em algumas “besteiras”. Não sabia se eu tinha a coragem de sair daquela inércia, mas a sorte me sorriu e eu sorri para ela.
– Muito obrigada! Ela iniciou o assunto.
– O quê? Foi o que consegui responder naquele momento.
– Muito obrigada por estar me ajudando. Disse ela esboçando o primeiro sorriso.
– Por nada! Foi um prazer. Como é o seu nome?
– Aline, e o seu?
– Marcos. Prazer!
– Prazer!
E essa foi a nossa conversa inicial até o silencio reinar novamente.
Após mais um quilômetro, depois de muito olhar aquelas pernas perguntei:
– Você pode me ajudar também?
Ela olhou para mim e respondeu:
– Claro, Marcos! Podemos ser amigos.
Sabendo que se eu não fosse mais incisivo, com certeza, nunca mais iria vê-la, então do nada, disparei com muita coragem:
– Aline, pode me fazer um boquete agora?
Ela arregalou os olhos de forma assustada e respondeu:
– Nossa! Não!
E mais coragem ainda tive quando parei o carro e falei:
– Se não pode me ajudar, também não ajudarei você. Desce do carro!
– Que isso, Marcos! Não faz isso comigo! Pede outra coisa, por favor!
– Aline, você não acha que está sendo mal-agradecida?
Ela olhou para baixo, colocou a mão na porta como se realmente fosse descer e insistiu:
– Por favor, Marcio! Preciso muito chegar a tempo. É muito importante pra mim.
Peguei na mão dela e falei:
– Aline, a gente está quase chegando. Só mais uns 20 a 25 minutos. É só um boquete, rapidinho, você resolve a sua vida e eu resolvo a minha.
Ela pensou por uns 20 segundos e disse:
– Eu estou super atrasada! Não temos tempo de fazer isso. Pode ser outro dia? Nesse momento me mostrou o relógio querendo me convencer.
Mas macaco velho como sou, já passei da época que eu acreditava nos “depois isso, depois aquilo” que as mulheres costumam usar para nos enganar.
– Aline, você pode me fazer um boquete agora? Se não puder… Apontei para a porta mostrando a saída.
– Tá bom! Mas é só por um minuto. Não temos tanto tempo. Decidiu a Aline.
– Só um minuto nada. Você vai chupando daqui até lá. Respondi jogando o short para o banco de trás, ficando somente de cuecas e tirando o pau pra fora já duro feito pedra.
Ela se posicionou no banco da frente e maravilhosamente chupou com maestria. Pensei “essa puta tem muita experiência e fica se fazendo de difícil”. Liguei o carro e pé-na-estrada. Como a bunda dela estava pra cima e a cabeça entre as minhas pernas, aproveitei pra alisar aquele traseiro. Mas de vez em quando ela retirava a minha mão e reclamava, dizendo para eu não fazer aquilo. Eu nem ligava e continuava a alisando, até que fiquei com raiva das atitudes dela, afastei a calcinha e enfiei o dedo na vagina dela. Imediatamente, ela parou o boquete, me olhou e reclamou:
– Se fizer isso novamente eu vou parar!
Tranquilo e dono da situação como estava, respondi cinicamente:
– Se você parar, vadia, eu paro o carro e expulso você pra fora desse carro.
Como percebi que ela não iria reagir com nada que eu fizesse, a segurei pelos cabelos, forcei a descida e comecei a cadenciar o boquete dela, segurando-a pelos cabelos e fazendo os movimentos de sobe e desce, inclusive de garganta profunda e foi em uma dessas que a segurei forte e gozei muito. Tive que controlar o volante e o meu prazer, sem deixar os meus olhos se fecharem, pra continuar dirigindo em segurança. Quem passou por isso sabe o quanto é difícil.
Ela levantou a cabeça, passou a mão na boca que estava toda babada e brigou:
– Babaca!
– Puta! Retruquei com um sorrisinho no rosto.
No restante do caminho, nos mantivemos calados, enquanto ela se ajeitava. Por sorte, já estava mesmo muito próximo do colégio onde ela iria fazer a prova. Naquele auê de carro em todo buraco, chegando e saindo com os participantes, a deixei em uma esquina próxima, mas sem antes deixar de perguntar:
– Nos vemos novamente?
Ela bateu a porta do carro e saiu sem responder nada. Dei meia volta e fui pra casa. Eu estava mazelado de fome, rsrsrs. É problema dela ter que fazer a prova sentindo o meu gostinho de porra. Tomara que dê sorte!

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7 Comentários

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  • Responder Lili ID:xgn7ttv1

    Conta mais aventuras desse tipo MT bom

    • $&2 ID:ona0orrd9j

      Vc tem algum meio de comunicação pra podermos conversarmos sobre isso ?

  • Responder Robson ID:gsu9jbm9k

    Achei interessante!! Mas nada forçado mas foi gostoso. Talvez ele tenha percebido o prazer depois né?

  • Responder Liliane ID:831hpc3k09

    Deu sorte, Pq se fosse comigo, talvez eu seria “apreendida”, porém vc…ahhhhh…vc ficaria conhecido como o “eunuco” da sua quebrada, pq eu “cortaria” seu pau NO DENTE. E garanto a vc que dá pra capar um babaca no dente viu. Digo isso pq “quase” capei meu padrinho assim, só não o fiz pq minha avó, implorou pra eu “não fazer”. Eu tinha 12a qdo ele começou tentar abusar de mim, porém eu não ligava, pq “ainda” não via malícia nas coisas que ele fazia, até o dia que ele literalmente tirou a rola pra fora, e quis fazer com que eu me sentasse em seu colo, de um jeito que a rola dele ficasse entre minhas coxas. Não gostei, pedi a ele que não fizesse aquilo, mas ele simplesmente me deu um tapa na cara, disse que ajudava minha avó me criar pq meus pais não tinham competência pra isso, disse ainda que eu comia a comida que ele comprava, vestia as roupas que ele comprava, e estudava no colégio que ele pagava. E…fez questão de dizer que “eu ia servi-lo” sim, que eu seria a “sua putinha”, que ia “arrombar” minha buceta, “arregaçar” meu cu, e td mais. Tentou me forçar, dizendo que eu já ia servi-lo naquele dia, porém seria só um boquete pra começar, pq a vovó estava em casa, e não tinha como a gente fazer mais que isso. Não pensei duas vezes qdo ele me segurando pelos cabelos, me obrigou abrir a boca pra chupar a rola dele. E aliás, a rola dele é menor que a de um menino de uns 12,13a, o que fiz questão de espalhar pra família inteira. Pois bem, qdo minha avó ouviu os gritos dele, veio correndo pra ver o que aconteceu, e implorou pra eu parar de morder o fdp. Ele teve que ir para o P.S. pq a coisa ficou ruim pra ele. Precisou até de cirurgia. Mas bem feito pra ele. Expliquei pra vovó o que aconteceu, repeti pra ela td que ele falou, e deixei claro pra vovó, que ia matar aquele filho da puta caso ele tentasse algo novamente, então minha tia me levou pra morar com ela.
    Já sou formada, não tenho mais pique pra estudar e fazer ENEM, senão ia adorar encontrar com vc por aí.

    • Nathalia (NATY) ID:830xy01pv1

      Liliane , realmente , nada forçado é bom, principalmente em se tratando de sexo que apesar de ser muito gostoso , só é bom quando é feito com o consentimento e o gosto dos dois , além de que estupro é crime . Parabéns pela sua atitude em se defender dos ataques desse seu padrinho , pena que poucas meninas tem essa coragem . Abraços .

    • Urso panda ID:on97uydt0i

      Se tivesse like eu daria, homem é tudo babaca

  • Responder DomMk ID:4adeq532d9j

    Excelente.