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Silvio, o cara da piscina

1498 palavras | 1 |4.67
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, então com força e com o pau enterrado em minha bunda ele me virou, e metendo comigo agora deitada

Depois de Lucas (meu primeiro homem), eu bem tontinha achei que já havia dominado tudo (fora tudo que eu assistia). Pois bem descobri da melhor maneira. Transei mais umas três vezes com Lucas antes de descobrir de verdade o que era um homem. Como eu era uma das únicas pessoas na minha faixa etária no condomínio que estudava a tarde, então eu usava muito a área da piscina no período da manhã, afinal eu tinha de manter o bronze no meu bundão. Até que um dia eu não era mais a única pessoa ali, todo santo dia, quando eu chegava na piscina, na água já havia um homem, sei lá de seus 45 anos talvez (nunca perguntei), sempre que nos víamos, ele sempre foi muito simpático e deixa eu falar a verdade, o cara era um tesão de homem. Depois dele na piscina, eu que nunca havia usado o vestiário (por n motivos) resolvi que deveria conhecer. Como sou metódica, apesar de já estar só sorrisos com ele, calculava mais ou menos o tempo que ele levava no vestiário, para que eu pudesse entrar sem que ele me visse sem roupa. Mas chegou um dia em que eu não resisti em vê-lo nu e entrei com medo mas entrei. Levei uma eternidade para tirar uma sunga minúscula enquanto eu observava discretamente ele no banho. Eu já havia assistido pelo menos uns três finais de banho, até que um dia, ele deve ter percebido e começou a demorar muito mais do que o normal, não tendo muito o que fazer e já nu entrei na bucha ao seu lado. Enquanto eu me mantinha petrificado, ele não perdeu tempo nem me poupou, fixou os olhos em mim e perguntou: você está tímido assim por causa do seu pinto ser pequeno? Eu: não, eu sou assim mesmo. Ele: pois não devia mesmo. Ficamos em silencio mais um tempo, mas eu já não conseguia mais desviar meu olhar em seu pau, grande, mole e ensaboado. Ai ele sem pudor algum perguntou novamente: você é gay, não é? Eu: porque? É um problema isso? Ele: de maneira alguma, mas se for gostaria que me dissesse, assim nossa conversa ficaria mais relaxada. Naquele momento tive a sensação de segurança e respondi: sou sim. Ele: já transou muito? Eu: NÃO, eu transei apenas 3 vezes. Ele: nossa, com uma bunda linda dessa eu no seu lugar não me aguentaria, além de que você é uma graça. Eu não sabia o que fazer, além de vê-lo se secar, se vestir e se despedir com uma piscada. De ego inflamado, não vi a hora de chegar logo a manhã seguinte. E lá estava ele nadando como todos os dias e eu já o paquerando da espreguiçadeira, então como todos os dias ele sai da água, mas não vai direto para o vestiário e sim veio em minha direção. Me olhou e disse: fiquei muito impressionado com você, então espero que não se ofenda, mas eu gostaria de te conhecer melhor, sabe do que estou falando, então gostaria de subir comigo lá pra casa? Tem algum problema. E eu já ficando em pé disse: claro, agora? Ele : já! Vamos? E assim com as pernas meio bambas fui com ele. Assim que pisei dentro do seu apartamento, ele tirou a camisa (ele havia colocado a camiseta e bermuda para sair da piscina), e disse: quero que fique a vontade aqui em casa. Vou tomar um banho. Vamos? E eu morrendo de medo comecei a segui-lo até o banheiro, lá ele tirando a roupa disse: nossa me desculpa, meu nome é Silvio, mas a culpa dessa falha é eu me distrair tanto com essa bunda linda. Eu: eu sou o Kaká. Ele: tem que tirar a roupa para entrar no banho Kaká. Enquanto ele abria a ducha eu tirava minha roupa, ele me pegou pela mão e entramos na ducha. Entrei embaixo da água e fechei os olhos, ele então encostou seu corpão em mim, pegou minha mão e colocou em seu pau que já estava ficando duro e me impressionando com o tamanho. Ele me ensaboou e eu a ele e então ele fechou a ducha e disse: vamos para cama, aqui apesar de estar bom lá vai ser melhor. E me puxando pelo braço fomos pingando até seu quarto, então ele me colocou de bruços na cama e disse: a partir de agora, você é minha menina e eu sou seu homem, então relaxa e curta. Já separando meu bundão com as mãos e então senti sua língua em meu cuzinho, ele me lambia do saco até meu cuzinho e enfiava a pontinha dentro, aquilo me deixava louco, mas sem coragem de pedir algo. Então ele me virou e me colocou sentado na cama, pegou o pau na mão e aproximando da minha boca disse: vou te ensinar a chupar uma pica, e tudo que ele me pediu eu fiz, enfiei até a garganta e assim mesmo não entrou metade, me fez chupar seu saco peludo e enquanto eu me acabava mamando ele disse: você é uma graça mesmo, é delicado, educado, depilado e olha que isso só comprova como você e bonito e essa bunda heim? Será que não vou te machucar. Então aí eu fui obrigado a falar e disse: Mesmo que machuque eu quero muito. Ele então fez um carinho no meu rosto e saindo disse: espera ai. Foi até o banheiro e trouxe um lubrificante, e enquanto abria disse: comprei pensando em você. Vira com essa bunda linda pra cá. Me virei ficando de 4 sobre a cama, ele abrindo mais uma vez minha bunda, beijou meu cuzinho e me lambuzou, lambuzou seu pau e com as mãos em minha cintura, me ajeitou me deixando na altura que quis e então senti seu pau encostar na portinha, meu coração acelerado e minha cabeça a milhão, eu desejava muito aquilo e ele começou a colocar devagar, eu sentia cada milímetro daquele pau grosso e delicioso entrando em meu cu, e Silvio foi enfiando e volta e meia se debruçava sobre mim e me beijava as costas. Em determinada altura eu já não sabia se sentia mais as pernas e meu pintinho pulsava de tesão, ele então se debruçou mais uma vez sobre mim e disse: o que ta sentindo? Esta doendo? E eu: não, esta delicioso, continua. E então ele carinhosamente começou as estocadas, como eu não reclamava de nada e só dava uns gemidinhos discretos o ritmo foi aumentando, e logo ele já metia em mim sem preocupação, socava tudo e tirava, meteu muito, e em uma das vezes que tirou o pau de dentro, ele me virou de lado, jogou sua camiseta na frente da minha barriga e levantando minha perna esquerda com a mão disse: se precisar goza em cima dela. E socou o pau em mim, estocava, tirava e colocava, enfim metia num vai e vem que eu não estava mais segurando o gozo e gozei em cima da camiseta, então com força e com o pau enterrado em minha bunda ele me virou, e metendo comigo agora deitada e com as pernas para fora da cama ele disse: preciso gozar em cima dessa bunda tesuda, ela merece e tirando o pau mas mantendo ele pressionado em meu rego, Silvio começou a gozar como uma cavalo me lambuzando até quase o meio das costas. Então ele pegou a camiseta que eu já havia usado e me limpou, assim que me sentei na cama em sua frente, ele disse: você foi divino. E eu retruquei: divina. Agarrei seu pau todo melado e coberto de porra e mamei, achando que seria rápido, porem em veze de murchar de vez, aquela delicia começou a endurecer novamente e eu mamando como uma bezerra, acho fiquei mais uns 15 minutos mamando e quando percebi que ele gozaria novamente disse: quero na boquinha. E assim ele fez finalizou com uma punheta, mantendo a cabeça sobre minha linha e começou a gozar. Pela primeira vez fui safada como nos filmes, abocanhei a cabeçona, deixava a porra escorrer e pegava tudo com a boca, fiz algumas vez enquanto ele só me olhava, então engoli tudo e dei um beijinho na cabeça do seu pau. Sem me dizer nada ele segurou meu rosto, se abaixou e me deu um beijo de língua daquele, então me olhou e disse: você merece mais que um beijo. Assim fiquei amiga de Silvio, um macho que já meteu em mim varias vezes.

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1 comentário

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  • Responder Vantuil OB ID:bf9lcywt0j

    Sensacional. Teu conto está ótimo. Mas ainda com saudades dos teus contos iniciais, os Abusando da hospitalidade I e II. Nota 10 prá todos.