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A vingança 4

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Por

Afinal depois do pesadelo, ainda pode haver felicidade. CONTO FICTICIO.

Estivemos mais de 4 meses sem agir, preparandomo-nos para o homem da túnica vermelha. Melhor, quando nós pensávamos que ele estava num determinado local, quando lá chegavamos, já ele tinha partido. Mas soubemos, através de um membro da seita, que capturamos e torturamos, que num dado dia, durante um eclipse lunar, reuniam-se em determinado local os 6… ou seja o mestre da túnica vermelha da Europa, o da Ásia, o da América, o da Oceania, o da Africa eo mestre supremo que usava a tal túnica verde, que eles acreditavam ser o filho do próprio satanas.

– Quando os 6 se juntarem, na noite da lua negra, Satanas revelerá onde irá renascer, onde voltará a andar na terra, e tu e a mulher serão consumidos pela chama eterna do Inferno. Lá irão encontrar a vossa filha a foder com o proprio demónio, e a rir na vossa cara, a gemer e a pedir por mais e mais…. lembro-me bem dela a gritar pelo vosso nome…e voces deveriam estara a foder um com o outro e
ela morreu sozinha…a odiarvos… e a amar satanas…ahahahah.

Nem teve tempo de acabar de rir, a Clara de um só golpe com o sabre cortou-lhe a cabeça.

– Clara…e agora como saberemos onde eles se vão reunir???
– Nelson…basta vermos onde será o eclipse.
– Clara… e se o eclipse for em vários paises???
– Tens razão…mas quando ouvi ele a falar da nossa menina daquela maneira…

Investigamos tanto, até que o nosso amigo, leu num site, que em determinado local, durante um eclipse lunar, apareceram a cerca de 300 anos atrás, 6 raparigas decapitadas, e que muitas lendas foram criadas a seu respeito, porem todas coincidiam num ponto… eram loiras, 9 anos, e brancas.
Fomos até um pais da Ásia, e nesse pais fomos a uma determinada cidade, e de lá fomos até uma propiedade enorme, fortemente vigiada, muros altissimos, cameras de video vigilancia por todos os lados, enfim acho que deveria ser o local mais vigiado do mundo. Como entrar lá?
Pensamos em raptar e matar 2 membros da seita, mas a entrada era feita só por um portão, e as pessoas tinham que fazer um exame á retina ocular, senão não entrariam. A única maneira que nos pareceu possivel, era enttarmos para a seita, mas o nosso amigo disse que só lá entrariam membros com mais de 30 anos a pertencer á seita.
Ainda pensamos em entrar pelos esgotos, mas quando fomos, e tentámos vimos que sensores estavam colocados nos esgotos.
Então seguimos dois membros da seita, um casal, e matamos eles.
Entrámos, escondidos num camião, que levava a roupa da cama para ser lavada, no exterior, e vitando assim o exame da retina ocular. Lá dentro, bastou-nos copiar os rituais que eles faziam, depois a noite eu ia dormir numa camarata enorme, só com homens e a Clara só numa de mulheres. Só seria permito o contato sexual entre homens e mulheres na noite do eclipse, quando os 6 o permitissem.
Contudo eu cometi um erro, levei o sabre comigo. Nem sei como pude ser tão estúpido. Está bem que o escondi na minha cama, mas foi descoberto. E lógicamente fui apanhado, e a Clara também, apesar de eu a tentar proteger, mas ão cansegui. Fomos ambos despojados das nossas túnicas brancas, amarrados a uma barra de ferro, lado a lado e pendurados, ficando suspensos pelos braços, num espaço aberto enorme.
Os membros da seita passavam ao nosso lado, de cabeça coberta, nem olhavam para nós. Passados 2 dias, chegou a noite do eclipse, fomos baixados, depois levados até uma jaula, e aí presos. Noutra jaula estavam 6 meninas, todas nuas, abraçadas umas as outras, olhando para os lados, cada qual falava uma lingua diferente, nenhuma falava portugues, e unia-as o medo, e o terror.
A Clara chorava de impotencia, sabia muito bem o que as esperava. E nada podia fazer para as ajudar…nem como sequer as confortar. Elas são levadas, todas em conjunto, assim que começou a anoitecer. O eclipse, seria total, e seria ás 22h32m.
Não sei que horas seriam, mas viamos a lua a começar a ter uma sombra, a sombra da Terra, e começámos a ouvir as meninas a gritar, e ouviamos também gritos da multidão, seriam umas 400 a 500 pessoas…desculpem, demónios.
Quando estava a contecer mesmo o eclipse total, ouvimos um grito em latim, e depois o silencio… ouvia-se mesmo o vento nas árvores. Depois passaram alguns daqueles demónios, com as cabeças da meninas numa das mãos, e na outra o corpo nu de elas. Via-se os bracinhos e as perninhas cheios de dentadas, esporra escorria pelas suas conas e cus… sangue cobria os corpos delas e dos demónios.
Depois vieram nos buscar, e somos levados a uma especie de pavilhão enorme, cheio de aquela gente a rezar em latim, e no centro estavam 5 homens vestidos com túnicas vermelhas, e outro com uma túnica verde no centro deles.
Eu e a Clara somos levados até perto do homem da túnica verde. Eles continuam a rezar em latim, e ao sinal do homem da túnica verde, todos pararam de rezar, e instalou-se novamente o silencio.

– Sejam bem-vindos, assassinos dos puros.

Eu e a Clara ficámos surpresos… o grão-mestre falava num português perfeito…e a voz era de uma mulher.

– Mostra a tua cara, filha de uma grande puta, disse a Clara. Tira essa máscara.
– AHAHAHAH…. Muito bem, queres ver o rosto da filha do principe das trevas…melhor do principe da Luz eterna??? Acho que mereces… tu e o teu marido Nelson, não é Clara?
– Como sabes os nossos nomes??? Perguntei eu.
– Nelson…Nelson… da mesma maneira como tu descobriste a identidade dos nossos puros… tragam a salva .

E trouxeram uma salva de oiro, com a cabeça do nosso amigo informático.

– Como podem ver, também sei de umas coisinhas. Ah e foi bem pensado a maneira como entraram, mas fiquem sabendo que só estiveram cá dentro, o tempo que eu quis. Entrarem no camião com as roupas foi brilhante. Mas sabem, eu respeito-os bastante. Respeito quem caça sem piedade. Bem que tiveram uma motivação forte, a morte da pequena Soraia. Peço desculpas de os nossos métodos serem…rudes, mas o meu pai assim o quer.
– Vou-te matar sua cadela. Vou-te matar por pronunciares o nome do meu anjo nessa boca imunda sua cadela. Mostra-te.
– Muito bem. E fez um gesto. E os membros todos incluindo os 5 da túnica vermelha, viraram costas e só eu e a Clara ficámos a olhar para a mulher que vestia a túnica verde. Ela desata um cordão, e deixa cair a túnica, ficando toda nua, um belo corpo, seios enormes, pernas longas e bem feitas, e tinha os dois sexos tanto o feminino como o masculino, era uma hermafrodita. Os cabelos eram loiros como os da Clara, olhos castanhos, e quando retira a máscara, eu e a Clara tivemos um choque enorme… poderia-me ter passado muitas coisas pela cabeça, mas não estava a espera daquilo. A cara daquele demónio era igualzinha á da Clara. Mas eram mesmo duas gotas de água.
A Clara estava de boca aberta, olhava para ela incrédula, e eu não estava menos espantado. E ela ria e ria, e até que disse:

– Não estavas á espera, maninha?
– Maninha…eu não tenho irmãs…sou filha única. Demónio, és um demónio.
– Ahahahah…enganaste maninha…sim tens uma irmã Clara… eu. A filha do Diabo. Frederica.
– Mas como…
– Fomos separadas quando tínhamos 2 anos, maninha.
– Mas os meus pais…
– Os teus pais não podiam ter filhos, e os nossos venderam-te a eles. Simples, e foste tu a escolhida para teres uma boa vida, e eu …bem olha…eu fiquei na merda á mesma. Acho que foi por ter os dois sexos…
– ISSO É MENTIRA…NÃO PODE SER VERDADE!!!!
– Acredita no que quiseres.
– E onde estão os pais da Clara, perguntei eu.
– A apodrecer nos quintos dos infernos, espero eu. Matei eles, aos 16 anos.
– Mataste-os?? Porquê????
– Estava farta de ser exibida pelo nosso querido paizinho, como se fosse uma aberração, e farta de que ele me fodesse o cu e a cona. Com a nossa mãezinha a rir, e a incentivá-lo. Assim que pude, degolei os dois e fugi. Depois fui apanhada, quase morta de fome por um homem, que me deu abrigo. Esse homem, era membro deste grupo de puros, e eu tornei-me também membro. E graças a esta seita de puros e nosso senhor satanas, encontrei o meu caminho, até me tornar na grã-mestre. E olha um dia descubro, que em Portugal uma das nossas meninas a sacrificar ao nosso senhor satanas, a Soraia, era filha de uma mulher igualzinha a mim, portanto minha sobrinha. Que ligação fantástica, ela foi quem me permitiu deixar de ser a mestra da Europa e passar a ser a grã-mestre, a filha de satanas. Fiquei a saber que tenho uma irmã, pois já não me lembrava de ti. Depois oiço rumores sobre membros a serem assassinados, não relacionava essas mortes a ti. Parabéns aos dois representaram muitíssimo bem o papel de pais destroçados. Só tive a certeza de que eram vocês apenas a 10 dias.
– EU NÃO TENHO NADA DE TI, E TU TIRASTE-ME A VIDA…QUANDO MATASTE A MINHA FILHA SEU MONSTRO.
– Deixa-te seduzir irmã… deixa-te seduzir por nosso senhor Satanás. Aceita que a Soraia serviu um prepósito maior…uma honra dada a tão poucas. Ela foi uma escolhida e como tal serviu o seu prepósito.
– Vou-te matar, sua cadela, digo eu. Vou-te matar.
– AHAHAH… Nelson, Nelson… olha vou-te mostrar o encanto de satanás.

A Frederica, ou demónio, sei lá, aproximou-se do ouvido da Clara, falou-lhe umas palavras que eu não percebi, e a Clara ajolhou-se e começou a mamar no caralho da Frederica.

– Estás a ver Nelson…bastam umas palavras… e olha a minha maninha a mamar no meu caralho.

Eu estava sem reação. Nem conseguia falar nada. mas ver a Clara a mamar no caralho da Frederica excitou-me e fiquei com o caralho super teso.
A Frederica chamou uma mulher com túnica branca e ordenou-lhe que me mamasse e depois fode-se comigo.
Eu via a Clara a engolir o caralho da Frederica, depois lambia a cona dela. E a Frederica, proferiu outras palavras e a Clara deitou-se no chão, abre as pernas, e a Frederica começou a foder a cona dela. Mas com uma força e uma fúria que as mamalhonas das duas mexiam-se para todos os lados, e a Clara implorava por mais…dei por mim a foder a rapariga da túnica branca, a canzana, quase como se estivesse num sonho. Quando mais a Frederica fodia intensamente a Clara, mais eu fodia aquela rapariga. Até que a Frederica se esporra na cona da Clara. E depois vem até mim, diz-me qualquer coisa, e eu fico num estado de consciência, em que sei exatamente o que faço, mas só obedeço á voz da Frederica, e ponho-me de 4 e a Frederica enrrabou-me. sinto pela primeira vez um caralho dentro do meu corpo, e deixo-me foder a vontade dela. Ela martela-me o cu com bastante intensidade, e eu gemo e grito para ela me foder mais e mais. Ela ordena a Clara qualquer coisa, e a Clara coloca-se deitada por baixo de mim e eu enterro o meu caralho na cona da Clara, e os 5 da túnica vermelha, agora participam na foda, mamando nas mamas da Frederica, mamando nas mamas da Clara e outro chupa-me o caralho.
Depois a Frederica afasta-se um pouco, e diz algumas palavras, e eu coloco-me de gatas lado a lado com a Clara, e ela por cima de um dos 5, com um enorme caralho, e ela enfia ela na cona dela, e outro enfia-lhe o caralho no cu, e eu sou enrrabado por outro e até empino o cu mais para trás para ele me foder mais fundo. Os outros dois estão a nossa frente, e eu a mamar num e a Clara no outro. Por vezes páramos de mamar, e beijava-nos na boca, ou mamávamos no mesmo caralho ao mesmo tempo.
Aquilo era uma loucura, os nossos corpos eram totalmente controlados pelas palavras da Frederica e tínhamos a consciência disso, queríamos contrariar as palavras dela, mas o prazer que estávamos a ter, e a vontade de sermos mais fodidos ainda mais… a esporra já escorria a rodos pelas nossas pernas. Fomos depois oferecidos aos restantes membros, ali a frente da Frederica, que estava agora sentada num trono, nua a rir a ver a gente a levar com caralhos atrás de caralhos, eu fodi não sei quantas conas, e a Clara roçou-se também em tantas conas, em sessões de lesbianismo brutais. eu levei com caralhos atrás de caralhos, sofri duplas penetrações, mamei não sei quantos caralhos e o meu corpo pedia por mais. E o mesmo se passava com a Clara, vi ela a implorar para que a fodessem.
O dia começou a raiar, a Frederica agarra no sabre que nos usávamos para decapitar os demónios, e ordenou qualquer coisa e a Clara pôs-se de joelhos.

-Agora vais ter com a Soraia, irmãzinha.

A Frederica ergue o sabre, e desfere o golpe, mas a Clara esquiva-se, dá um pontapé nas pernas da Frederica, ela cai, larga o sabre, e a Clara agarra ele do chão e desfere um golpe e a cabeça da Frederica voa pelos ares. Bem que aquelas lições de Judo que lhe dei foram uteis.
Um grito de horror foi dado por muitos dos membros da seita, mas nada fizeram. A Clara ergueu a cabeça da Frederica no ar, e eles todos se ajoelharam. Os 5 ajoelharam-se lado a lado, agarram nos seus sabres e suicidaram-se. Li mais tarde, que o fizeram porque não conseguiram proteger a grã-mestre.
Eu e a Clara estávamos a espera que os restantes membros nos tentassem matar, e conseguiam, claramente. Mas afastaram-se, fazendo um corredor, e eu e a Clara fomos passando, vestimos umas túnicas para não sairmos dali nus. No entanto, saia a mesma muita esporra da cona dela e do cu dela e do meu. Passados 3 dias apanhamos um voo para Portugal.
Mas nesse dia, na rua pergunto á Clara:

– Clara…como saíste daquele sei lá…feitiço???
– Não sei amor… apenas me pareceu ouvir um grito da nossa menina na minha cabeça a dizer:
Acorda mãezinha!!!!!!! e de repente vejo a Frederica com o sabre e depois foi tudo tão rápido…

Dei-lhe a mão, e fomos até ao hotel. Lá demos um banho juntos, e durante esse banho, ela agarrou-se a mim com uma força e paixão e pergunta-me:

– Nelson….será que tudo já acabou???
– Clara… eu acredito que não. Eles sobreviveram tantos anos… apenas sei de uma coisa. Voltaria a matar se encontra-se novamente um demónio filho da puta.

Abraçámo-nos e passamos os restantes dias no quarto do hotel, apenas falando…namorando… fodendo… aliás a partir daquela orgia eu e a Clara passamos a foder que nem doidos durante todos os dias… os nossos corpos pediam por sexo.

Voltámos a Portugal, nunca mais tocamos nesse assunto. Fomos á casa do nosso amigo, adotamos o seu papagaio. Neste ano, a Clara depois de uma ida ao médico diz-me:

– Estamos grávidos, Nelson.

Fiquei feliz, mas ao mesmo tempo em pânico.
Convenci a Clara a mudarmos de país…de continente até. Abdicámos de uma vida e começámos outra, numa pequena vila, onde todos se conhecem a todos. A Clara está de 8 meses, e optámos por não saber o sexo do bebe.
Queremos recomeçar do zero…sei que é impossível, jamais esqueceremos a Soraia, e tudo que envolveu a morte dela. Agarrámo-nos ao nosso amor para sobrevivermos.

Fim

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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Marcelo de bh-mg ID:gsudr9b0b

    Uns dos melhores contos que li aqui até hoje
    Parabens