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A vingança 2

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Volto a frisar… CONTO FICTICIO. Muito pesado, não leiam para depois não criticarem. CONTO FICTICIO.

Por favor, leiam a primeira parte do conto, para seguirem a história minimamente.
Eu e a Clara, estávamos estupefactos. Uma inspetora da polícia, alguém que deveria defender a população… membro de uma seita qualquer satânica, que rapta…viola…decapita meninas de 8…9 anos???
Muita coisa começou a bater certo na minha cabeça. Afinal as investigações nunca poderiam vir a apresentar resultados… conhecem alguma cobra venenosa que se morde a ela propria???
Inspetora Rosalie.. descobrimos a ponta do novelo…faltava agora ir desenrolando.
Sabíamos, eu e a Clara, que mais tarde ou mais cedo acabaríamos por estar acra a cara com aquela inspetora, pelas semelhanças do assassinato da nossa Soraia, com a menina espanhola, Carmen, de Pamplona, dos arredores de Pamplona.
Tal dia chegou cerca de 3 semanas após o assassinato de Carmen, e nesse dia aconteceu algo que eu e a Clara não prevíramos… os pais de Carmen, também lá estavam presentes, em Marselha. JoseMari e Claudia, um jovem casal, como eu e a Clara, ela loira, alta, magra, cabelos ondulados uns olhos grandes, lindos, mas tão tristes… ele moreno, barbas grandes, alto, musculado. Quando os vi, e depois me explicaram quem eram, fiquei petrificado e com um sentimento de culpa tão grande… eu e a Clara sentimos os mesmos sentimentos. É que nós vimos a menina deles ser violada… decapitada…e depois esventrada, e nada fizemos para o impedir…não podemos fazer nada, é certo, mas expliquem isso a uma mãe…e a um pai. Se quando a Soraia passou pelo mesmo, eu soubesse que alguém teria visto e não tivesse feito nada, eu considerava essa pessoa cúmplice, e de certeza que quereria matar essa pessoa, tal como aos assassinos. Com que cara encarariam vocês aqueles pais???
No meio daquilo tudo ainda tivemos sorte, eu e a Clara falámos primeiro com aquela assassina, e depois foi a vez deles. Assim que acabamos de falara com a polícia, saímos da esquadra, e eu numa esquina, vomitei, chorei depois agarrado á Clara, eu a perguntar… Clara porque não fizemos nada… se calhar se me tivessem matado estava agora coma nossa menina… e a Clara, deu-me dois chapadões na cara, e zangada disse-me:

– NÃO TE ATREVAS AGORA A VIRES COM CHOROS. COM OU SEM TI QUERO VINGAR A NOSSA MENINA. SENTES FALTA DELA??? ENTÃO EU??? ANDEI COM ELA DENTRO DO MEU CORPO 9 MESES…PARI ELA… DEI-LHE DO MEU LEITE… NÃO TE ATREVAS A VIR COM ESSA CONVERSA.

E virou-me as costas e foi-se embora, foi para o quarto do hotel. Eu entrei num bar, e apanhei uma valente bebedeira… adormeci numas escadas, sonhei coma Soraia…com a menina espanhola… com os assassinos… acordei já de manhã, com uma valente ressaca, estava já deitado na cama do hotel, não me lembro de lá ter chegado, e a Clara estava a fazer-me festas nos cabelos, quando abri os olhos pareceu-me um anjo.

– Desculpa, meu amor…, mas quando vi os pais da menina… foi mais forte do que eu. desculpa.
– Compreendo-te amor, mas se queremos vingar a nossa menina, temos que ser mais cruéis que eles, temos que deixar de ser humanos, tornarmo-nos demónios. A nossa humanidade, tem que desaparecer. Pelo menos para o resto do mundo. Só nos temos a nós. Eu só posso contar contigo e tu comigo.

Eu fiquei a olhar para ela… era uma Clara que eu desconhecia… aquela Clara perdeu a sua cria, era uma fêmea ferida de morte, e eu tinha o dever…a obrigação de a ajudar. Eu claro que sentia o mesmo. Mas desenganem-se. Uma fêmea, quando faze mal ás suas crias, são piores que os machos. Elas estabelecem uma ligação com as crias que nenhum macho consegue… elas carregam as suas crias no seu ventre. E isso é um laço especial. A morte da Soraia mudou aminha doce Clara para sempre. Sei que no fundo, bem lá num cantinho ela ainda existe, mas agora teria que se manter lá… agora era a vez da Clara vingativa, cruel. Compreendi isso a já algum tempo, mas ali tive a certeza absoluta.

– Tens razão amor. Desculpa-me. Vamos caçar demónios.

Eu e ela elaboramos um plano para apanharmos a inspetora. Um plano simples. Atrair ela até um certo local, raptá-la e depois… mandar ela ir ter com o deus dela.
Marcamos um encontro com ela numa esplanada no porto de Marselha. Ela apareceu, um demónio bonito, elegante, alta, corpo bem proporcionado, uma voz rouca, cabelo ruivo. Meu deus, dáva-me vómitos sorrir para ela, ser gentil com ela, ouvir as promessas vãs dela de que descobririam os assassinos em breve. Incrivelmente a Clara estava descontraída, falava bem com ela, e até estranhei que por vezes troca-se com ela olhares de desejo. Claro que combinamos isso antes, pois se ela tinha esfregado a sua cona com a cona da menina, no mínimo seria bissexual, e como a Clara é uma mulher bastante atraente, ela sugeriu tentar flirtar com ela, atrair ela.
E não é que estava a resultar??? Eu bem a via olhar para as mamalhonas da Clara, olhar para a cara da Clara, a ficar a olhar para as pernas da Clara…para o cu dela quando a Clara foi ao balcão pedir um gelado… ela estava a fim de foder com a Clara. E a Clara, a certa altura convidou-a para irmos para o hotel, e estava a mexer nas mãos dela, fazendo pequenos círculos na mão da inspetora. Ela aceitou, mas perguntou qual seria o meu papel, e a Clara explicou que eu só veria.
Fomos no carro que tínhamos alugado, e assim que entramos, eu disse a inspetora para se sentar no banco da frente ao lado da Clara, que seria ela a conduzir, e claro que ela aceitou. Quando a Clara parava por algum semáforo ter ficado vermelho, a inspetora metia-lhe a mão no meio das pernas, e apalpava-lhe o interior das coxas… a cona, e a Clara sorria para ela. Meu deus, que sangue frio…
Na passagem por um túnel, eu agarrei no pano com clorofórmio, como combinara com a Clara, e coloquei ele na cara da inspetora, que estava a mexer nas mamas da Clara, e ela debateu-se, mas eu estava por detrás dela, estava em vantagem, e ela adormeceu.
Fomos então para o campo, para uma casa velha, com uma cave, que descobrimos uns dias antes. Alugamos aquela casa por 15 dias, era de um casal idoso, que por vezes a alugava a casais que iam passar uns dias a Marselha, e que queriam fugir do centro da cidade. Eles moravam numa propriedade ali perto, a menos de 500m, mas deixavam os seus clientes em paz. Só lá ia a senhora levar alguma refeição. Chegou-nos a contar que por vezes encontrava lá casais que gostavam de andar nus em casa, rsrsrsr. Por isso os deixava em paz. Era o sítio perfeito.

Carreguei a inspetora para a cave, despi-lhe a roupa toda, a Clara foi dar um banho, estava com nojo do corpo dela, queria lavar-se o mais rapidamente que possível. Eu ouvia a ela a chorar e a gritar, de raiva e frustração, que estava descarregar ali agora.
Depois de a deixar nua, algemei ela a umas barras, e deixei ela deitada no chão coberto de plásticos.
Passadas cerca de 2 h, ela acorda, começa aos gritos, e eu e a clara olhamo-nos nos olhos, e eu digo-lhe:

– Tens a certeza meu amor? Depois não á caminho de volta…
– Vamos fazer aquela puta assassina pagar, Nelson.

Descemos a escada, acendi a luz, e ela viu-nos. Ao nos ver, a Clara só com um avental de plástico de cor creme vestido, eu sem roupa nenhuma, ela sorriu. Pensou que fazia parte da aventura dela com a Clara. pensou que aquilo fosse alguma fantasia erótica da Clara, e falou-lhe nisso mesmo, mas quando a Clara, chegou perto dela e deu-lhe duas chapadas na cara e um pontapé mesmo na cona, aí ela compreendeu que afinal se passava algo que ela não esperava.
Ela começou a ameaçar-nos, a dizer que iriamos apodrecer numa prisão. Foi quando a Clara lhe berrou aos ouvidos:

– SE ALGUEM AQUI MERECE A PRISÃO ES TU MEU DEMÓNIO. TU QUE ANDAS A MATAR MENINAS INOCENTES, A FODER ELAS, E DEPOIS A MATÁ-LAS E ESVESNTRA-LAS… TU E A CORJA DE MANIACOS. MAS A ELES LÁ CHEGAREI… AGORA ES TU PUTA NOJENTA.

A inspetora olhou para a Clara e para mim, com olhar espantado primeiro…depois começou a rir alto, e a dizer:

– Que disparates dizes… sou uma inspetora…sirvo os cidadãos do meu pais.. não sei nada de matança de crianças… deves…devem estar loucos. Libertem-me já.
– Que foi, minha vaca, digo eu. Não gostas-te de roçar a tua cona na Carmen… depois ver ela ser fodida … mordida… decapitada… e depois foste esventrar ela… eu vi-te…nós vimos tudo, cadela…demónio… a tua túnica doirada… a túnica vermelha do filho da puta do teu mestre ou lá o que é… as túnicas brancas… o tapete com a cara do diabo… as máscaras…a tua máscara de raposa… tu a rir enquanto esfregavas essa cona imunda na Carmen… a apertares os mamilos da menina… e sei que fizes-te o mesmo á minha filha…e vou-te matar… vais morrer aqui. Agora depende de ti… morres a guinchar como uma porca ou morres dignamente.
– Devem estar doidos… soltem-me…

A Clara agarrou na cara dela…sorriu… afastou-se… foi buscar um vibrador enorme, preto… e disse:

– Abre as pernas, demónio.
– Não… não fazes isso comigo… sou lésbica…
– Sim eu sei… aos 16 anos fugis-te de casa para ires morar com uma amiga tua… Marie. Depois envolveste-te com a Francine… andas-te uns tempos a foder com uma e com outra mulher que encontravas… no teu curso fodias com a instrutora de tiro… chegas-te a foder com uma freira. Que pecado… depois perdeu-se o teu rastro… no que amantes se refere. Deve ser quando entraste para essa seita… estou enganada?
– Como…como…sabem…
– Digamos assim… pouco te interessa… amor, agarra nas pernas da puta.

Nós soubemos do passado dela, através do meu amigo, que nunca irei revelar o nome dele, e através dos conhecimentos dele, arranjávamos informação sobre as pessoas. Bastava sabermos o nome. O meu amigo ajuda-nos, pois ele conhecia a minha Soraia, e sabia do amor que tenho por ela.
Agarrei-lhe nas pernas, puxei elas para trás, expus a cona dela e o cu. Ela debatia-se, ameçava-me, mas a Clara calmamente, agarrou no dildo, e começou a passar a cabeça do dildo pela cona dela. A certa altura enterrou a cabeça do dildo na cona da inspetora, que começa a dizer, eu falo…eu falo…
Mas a Clara enterra de uma só vez o dildo na cona da inspetora que dá um grito enorme.

– OOoopppsss… desculpe… fiz força a mais…sou uma desastrada…

Foi buscar outro dildo enorme, e desta vez enfiou ele no cu da inspetora, que deu outro enorme berro. A Clara depois liga os dildos, e eles começaram a mexer-se dentro do corpo da inspetora, que gritava, gemia, dizia:

– EU FALO… EU FALO… TIRA….TIRAAAAAAAAA

– Sabe inspetora, eu pensei que aguentaria mais… afinal a minha filha… a menina espanhola aguentaram…diz-me amor… 23 adultos não foi… e a inspetora não aguenta um dildozinho na cona e outro no cu… decepciona-me. ESTIVESTE PRESENTE QUANDO MATARAM A MINHA FILHA???
– SIM ESTIVE…ESTIVE…
– ERAM OS MESMOS QUE MATARAM A CARMEN????
– SÓ EU, O MESTRE E AS TUNICAS DOIRADAS… OUTROS ERAM DE PORTUGAL.
– PORQUE FAZEM ISSO, SUA VACA???
– NOSSO SENHOR SANTANÁS ASSIM O QUER…ELE VAI VOLTAR… E NÓS OS PUROS VAMOS REINAR AO SEU LADO… ELE EXIGE SACRIFICIOS… O QUE É UMA CRIANÇA A MAIS OU A MENOS???

Puta de um cabrão, apetecia-me matar ela já, mas a Clara olhou para mim, e compreendi. faltava o principal, os nomes.

– DIZ OS NOMES DESSES DEMÓNIOS, SUA CABRA.
– JAMAIS…AAINNNN…AJJJAAAMMMAIIISSS… AHAHAHAHAH…NUNCA.

Sabíamos que iriamos encontrar dificuldades ai nos nomes. Lemos que quem revela os nomes dos membros das ceitas, o delator morreria, bem com a família deste.
Mas havia formas de a fazer falar…
A Clara ajoelhou-se aos meus pés, e começou a mamar no meu caralho, mas a frente da inspetora, e eu tive uma ereção quase instantânea… aquela Clara excitava-me.… nunca a tinha fodido assim.… ela a ser cruel…perversa… digamos assim encarei aquilo como quando os casais decidem mudar a sua rotina sexual…e procuram algo para apimentar a relação.
Depois de eu estar teso, discretamente virei-me de modo a inspetora não poder ver, coloquei um preservativo, deitei a Clara ao lado da inspetora e atolei o meu caralho na cona da Clara, ao mesmo tempo agarrei numa das mamas dela e apertava enquanto a fodia quase selvaticamente…a Clara olhava pra mim…primeiro com surpresa… depois com satisfação…arranhava-me as costas para me excitar ainda mais. A inspetora assistia e nada falava… quando estou quase a vir-me, saio de cima da Clara, agarro nas pernas da inspetora, retiro o dildo, e depois atolo o meu caralho na cona dela, e não o tiro até que me esporrei todo dentro da cona dela… mas no preservativo, e ela não sabia.

– TIRA….TIRAAA…NNNNAAAAOOOO….IIISSSSOOOO NNNNAAAOOO…NNNAAAO…. QUEEERRRO ENGGGRAAAVIIDDAAARRR…TTEEENHOOO NOJJOOOO A CARALHOSSSSS…. NAAAAOOOOO
-PUTA… VAIS FICAR AQUI O TEMPO QUE FOR PRECISO…NINGUEM TE OUVE… O MEU MARIDO VAI TE FODER ATÉ TU ENGRAVIDARES…DEMORE O TEMPO QUE DEMORAR… MAS SAIS DAQUI PRENHA E VICIADA EM CARALHOS…FUFA DE MERDA.
– ISSO NAAAOOO….TUDDDO MENOSSS ISSSOOOO.
.- OS NOMES, CABRA, OS NOMES…

E ela cedeu, deu os nomes de muitas pessoas…bem demónios, filhos da puta e filhas da puta, assassinos… o nome do mestre… ficamos parvos quando soubemos quem era, quando o nosso amigo nos mostrou no PC…
A inspetora também falou de alguns nomes que mataram a minha Soraia… e um deles fez a Clara ficar branca…vomitou… chorou… era o nome da melhor amiga dela, dona do ginásio. Estava explicado porque conheciam tão bem a rotinas da nossa família.
Explicou também, que só usavam meninas, nascidas no mes de Novembro, nascidas durante a lua Nova, quase a meia-noite da mudança para a seguinte fase da lua. Era a noite do Diabo acreditavam eles, e todos os que nascem nessa noite são seus filhos. Logo, quando tivessem 8 ou 9 anos, as meninas eram sacrificadas, mas só as loiras, pois branco era considerado pureza. Estava na bíblia satânica que depois fomos buscar a casa dela.
Bem, voltando atrás, depois de termos os nomes, estava na hora de matarmos aquele demónio.
Confesso que não tínhamos combinado quem seria quem mataria a inspetora. Seria decapitada como as vítimas inocentes daquela seita. Eu pelo meu físico, e porque sei Judo, sou cinturão negro, fui buscar a espada japonesa. A inspetora quando a viu, apenas sorriu e disse:

– Vou ter contigo, meu senhor, santanas. Acolhe-me no inferno, e quando dominares o mundo, eu voltarei, ao teu lado como uma noiva tua. E foderemos para a eternidade.

Que gente doida. Desferi um golpe, e a cabeça dela foi separada do corpo. Matara alguém. Na altura não senti nada… matara quem ajudara a assassinar, a minha princesa. Quase senti felicidade.
Depois desmembrei o corpo dela, com a ajuda da Clara. Confesso ainda que hoje ás vezes sonho com aquela cara… matei mais alguns demónios, mas o único que me dá pesadelos é aquela inspetora. Enterramos as partes do corpo um pouco por todo o sul de França. depois voltamos a Portugal, mas antes tive de passar por Pamplona. Contamos tudo, mas tudo mesmo aos pais da Carmen… quando acabei, dei uma pistola carregada á Claudia a mãe dela, que chorava copiosamente quando lhe contei os pormenores da morte da filha, e disse-lhe:

– Se me queres dar um tiro na cabeça, dá. Tens a legitimidade para isso. A Clara nada dirá, ou te odiará.

Ela e o marido expulsou-nos da casa dela, mas passados uns 7 meses, apareceram aqui, na minha casa, eles disseram que nunca nos perdoariam, mas que queriam matar quem matou a filhinha deles. Dei-lhes os nomes, e depois via na darkweb, num chat que usávamos para falarmos, os nomes dos demónios irem desaparecendo um a um… até que depois de eles terem matado eles todos, surgiu a notícia de que um jovem casal, os pais da Carmen, se tinham suicidado, no quarto da filha, de mão dada.
Entretanto, na nossa lista faltavam duas pessoas…o mestre, e a amiga da Clara.

CONTINUA

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1 comentário

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  • Responder AntoAnna ID:zddcemk0k

    Esta história é bastante negra.
    Mas a ler dá um sentimento de verdadeira justiça.
    Espero pela continuidade.

    Eu sei que é fictício, mas acredito que faria o mesmo se se tratasse da minha filha.
    Iria até aos quintos dos infernos atrás deles