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A prisão feminina para estrangeiras 8: O doce prelúdio para a demoníaca passagem.

1753 palavras | 0 |2.22
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(Podem ler sem medo, não terá foco na violência, mas no prazer das nossas adoráveis personagens)

Na aurora da antevéspera do festival de aniversário daquela monstruosidade que denominam como prisão para mulheres estrangeiras, Mai, Laíza e Paty que nessa altura já passavam seus longos dias de sofrimento em locais separados, foram levadas para o andar térreo do prédio principal, colocadas em uma cela no final do corredor principal. Era uma cela diferenciada, fechada com porta grossa, e dentro ela tinha uma grande cama no centro. Elas tinham ali água, frutas e pão, além de terem a chance de dormir numa cama confortável e macia, que elas já nem tinham mais lembranças de como era ter esse conforto.

Elas se entreolham enquanto os guardas retiram suas mordaças e algemas. No último mês, aquela era a única vez que elas estavam libertas para se movimentar e se tocarem. Mai e Laíza deram um forte e longo abraço, elas não se falaram, apenas aquele gesto de carinho supriu a saudade que elas tinham uma da outra, a saudade de mãe e filha. Paty também foi envolvida naquele abraço. Elas ficaram conversando, entre lamentos e poucos sorrisos, elas foram se envolvendo mais, os sentimentos estavam a flor da pele para todas, e elas tinham boas lembranças de uma distante noite juntas.

Não demorou e Mai e Paty deram um longo beijo. Paty passou sua mão no corpo de Laíza e a trouxe para junto dela e sua mãe. Um beijo triplo, molhado e com línguas entrelaçadas demorou vários minutos, mas foi tempo suficiente para que seus corpos ficassem arrepiados e suas bucetinhas tão surradas molhassem ao ponto de escorrer por suas belas coxas. Elas estavam em ponto de erupção, e aquela cama chamava aquelas mulheres para seu leito.

Paty empurrou Mai para a cama, que se deitou já com as pernas abertas para receber o carinho oral da amiga que já veio passando a língua por toda a extensão da linda bucetinha de Mai. Ela estava toda encharcada e seu grelo pulsava na boca de Patrícia. Laíza vendo a cena começou a se masturbar na frente de sua mãe a da amiga. Ela estava tão excitada que sem juízo ou preconceito, veio pela cabeceira da cama, dando um demorado beijo de língua em sua mãe. Elas estavam numa orgia lésbica que por momentos apagou de suas mentes todos os castigos e punições que vivenciaram nos últimos tempos.

Laíza naõ demorou muito e o prazer tomou seus pensamentos, ela não conseguia mais segurar o tesão e colocou-se sobre sua mãe, que era chupada por Paty deitada na cama. Laíza enfregava seus piercing no rosto d Mai, que com a língua acariciava a fenda da sua amada filha. Como uma boa mãe ela estava procurando de todas a formas realizar os desejos da sua cria, e naquele momento a sua forma de fazer isso era colocar Laíza para gozar loucamente.

Por momentos aquele inferno em forma de prisão teve uma demonstração angelical de como tristes mulheres conseguiam em meio a tudo aquilo proporcionar prazer entre elas. Pois elas estavam ali, numa corrente fechada onde uma fazia sexo oral na outra. Paty chupava Mai, e chupava Laíza, que por sua vez colocou sua boca para trabalhar na bucetinha cherosa e doce de Paty. Dentre as 3, Paty era quem tinha o maior grelo, e seus lábios vaginais eram esculpidos com perfeição, deixando sua buceta com um sorriso sexual que implorava por uma boa lambida. Maiara era das 3 quem tinha a menor raxa, uma bucetinha apertada, que mesmo com os castigos e arrombamentos que sofrera naquele antro, ainda era a mais delicada e lisinha das 3. Laíza tinha uma bucetinha que parecia um clone da de sua gostosa mãe, porém seus pequenos lábios eram um pouquinho maior, e sua fenda ficava sempre entreaberta. E seu grelo era o menor entre o trio. A vista que aquelas mulheres estavam tendo uma das outras era capaz de dar tesão em qualquer um.

O gozo veio quase que simultâneo para elas, que se contorciam uma no rosto da outra enquanto molhavam todo aquele colchão testemunhava um momento único de paz e amor entre elas. As 3 tinham gozado, mas não pararam suas esforçadas bocas que almejavam proporcionar a suas companheiras um novo orgasmo. Múltiplos orgasmos se tornavam um desejo perturbador, e elas buscavam ele sempre que tinham alguma chance. Laíza foi a primeira a repetir o ápice do seu prazer, seguida por Mai que ao sentir o suco doce da bucetinha de sua filha não resistiu e lhe acompanhou. Paty demorou um pouco mais, talvez pelos calos que sua buceta tinha devido ao extenuante trenamento puxando carroças com um ferro enfiado na sua gruta úmida.

O segundo orgasmo de Paty veio acompanhado de um longo e molhado squirt que engasgou Laíza. Era a forma do seu corpo agradecer os carinhos de sua jovem amiga. Ela praticamente desmaiava por segundos quando sua linda bucetinha esguichava seu néctar. Elas se separam, se abraçam e sorriem satisfeitas por seu momento íntimo.

Elas dormem após todas estarem satisfeitas e com a saudade do corpo de suas amigas em dia. É um sono tranquilo. Paty acorda primeiro e fica olhando a doce Mai dormir. Ela é tão linda com seus olhos de amêndoa e suas covinhas bem definidas. Ela pensa que se não fossem apenas pedaços de carne estragando naquele inferno, elas poderiam ter um longo relacionamento se estivessem fora dali. Laíza parecia muito sua mãe, somente uma pequena pinta na bochecha direita diferenciava elas. Ela era uma versão mais jovem de Mai, uma versão que aquele maldito local estragou prendendo uma aberração em formato de argola no nariz. Paty percebe que os castigos e punições que aquela mãe e filha receberam causou marcas de expressão nelas. As costas de Mai tinham finas cicatrizes das chibatadas que ela recebeu no recente passado, enquanto os seios da Laíza deixavam a mostra hematomas enormes e roxos de algum castigo recente. Paty também não estava livre daquelas marcas, pois seus seios tinham queimaduras recentes de cordas que foram apertadas ao extremo para pressioná-los, e sua buceta estava toda esfolada por ferros da carroça que ela precisou arrastar pelos pátios daquela prisão. Ela tinha consciência que aquele momento relaxante e gostoso que elas estavam passando ali naquela cela seria muito curto perto dos momentos terríveis que tinham passado e que ainda iriam vivenciar. Ela deseja que o relógio pare para que ela possa aproveitar ao máximo aquela família que dormia como anjos a sua frente.

Ao acordar, Mai e Laíza conversam como mãe e filha, as 3 falam se suas histórias, como vieram parar ali, mas não tem coragem de tocar nos terrores que tinham passado no último mês. Laíza explica para elas como era ter aqueles piercing pelo corpo, e como foram colocados, mas não passa disso. Paty fala para elas sobre a corrida, e Mai e Laíza contam sobre suas participações nas festividades que estavam para acontecer.

Após comerem, Mai e Paty voltam a se pegar, mas dessa vez é Mai que chupa sua amiga, enquanto enfia um dedo em seu cuzinho. Laíza vem por trás, chupa sua mãe que está de 4 no meio das pernas de Paty. Elas estavam dispostas a repetir os doces orgasmos da manhã, único detalhe que dessa vez os buraquinhos de suas bundas também queriam atenção.

Gozam em um misto de sentimentos. São múltiplos orgasmos naquele carrossel lésbico incestuoso que dura quase a tarde toda. Elas estão exaustas de tanto gozar, mas felizes por terem sido cuidadas e puderam se sentir humanas novamente. Eram desejadas umas pelas outras, amadas de certa forma em meio aos círculos infernais que estavam ao redor daquelas paredes. Para Mai e sua filha, foi o único dia feliz naquela viagem sem volta para aquele continente. Muito pouco perto do que era ser prisioneira em um país estrangeiro. O amor de mãe e filha se misturava ao desejo envolvente da paixão lésbica que foram mergulhadas. Mai tinha uma confusão mental, ela via hora uma criança que saiu de seu ventre, hora uma linda mulher fogosa que explodia em tesão a menor toque em seu sexo. Ela misturava o amor materno com a paixão e o sedento desejo carnal por sua amada filha. Laíza via sua mãe como uma válvula de escape para tudo que tinha sofrido, e uma forma segura de satisfazer sua luxúria sem ser julgada.

No meio daquela paixão incestuosa estava Patrícia, que fora jogada entre elas justamente para incentivar a putaria que deveria aflorar no seio familiar. Paty era claramente uma bi sexual muito ativa, com desejos e luxuria transbordando em seu suor.

A noite cai, elas descansam, brindam a chance de desfrutar aquilo, que logo iria acabar. No nascer do Sol da manhã de véspera do festival de aniversário, guardas abrem a pesada porta da cela, elas voltam a sentir os grilhões em seus pulsos e tornozelos, em fila elas são levadas para o porão daquele prédio, onde ficam em celas solitárias e sem iluminação alguma, totalmente imersas na escuridão aguardando o dia de cumprirem suas amargas missões para satisfazer os sádicos funcionários daquele lugar e seus visitantes. Elas permanecem algemadas para dificultar seus movimentos, mesmo que naquelas pequenas celas de 1 metro quadrado, caminhar não seria uma opção.

O tempo demora muito a passar, a privação de luz causa medo e elas ficam aterrorizadas por não saber o que tinham no chão das celas, nem o que estava ao redor delas. Dormem, acordam, a fome ronca o estômago, sede incomoda, mas o dia seria daquela forma, cada uma numa cela, vendadas por uma escuridão torturante e pensando no que tinham vivido no dia anterior.

Continua…

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