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03 – Perdendo o cabacinho

1825 palavras | 16 |4.41
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Olá, meu nome é Ana Luiza e apesar de ter 7 anos, sou uma putinha louca por sexo. Após conhecer e transar muito com Roberto, ele me chamou no whatsapp, e combinamos de transar pra valer na sexta feira, mas enquanto o dia não chegava, ele me mandava vídeos e fotos dele pelado e batendo punheta, e eu fazia o mesmo, ele dizia que estava doido pra rasgar minha bucetinha, mas que sexta seria com carinho nela, por ser a primeira vez.

Quando o grande dia chegou, vesti uma saia rodada de cintura alta, uma blusinha de alcinha e a blusa da escola por cima, mas fiquei sem calcinha. Como sempre, a van veio me buscar e ao descer na frente da escola, me esgueirei entre os alunos e corri pra longe. Perto da escola tinha uma praça, tirei o uniforme da escola, pus na mochila e fiquei esperando pelo Roberto que não demorou muito. Ele abriu a porta do carro e assim que entrei ele me deu um beijo na boca.

— Bom dia gatinha safada, pronta pra ser fodida bem gostoso?

— Pronta. — Ri toda safada, ele tirou o pau pra fora do shorts e fez sinal, não me fiz de rogada,  caí de boca naquela rola enorme e chupei com vontade, minutos depois ele gozou na minha boca, engoli e sorri.

— Boa menina. — A casa do Roberto era um pouco longe da minha escola e demoramos quase uma hora pra chegar. Assim que chegamos, ele foi logo me agarrando e disse que estava louco pra me fuder. Ao passar a mão por debaixo da minha saia ele riu. — Sua putinha, veio preparada. Fica de quatro, vou encher seu cuzinho de porra antes do café da manhã. — Roberto me colocou ajoelhada no sofá, ergueu a saia, cuspiu no pau que já tava duro de novo e socou de uma vez.

— Aii Tio Beto! — Gritei. — Doeu. — Fiz cara de safada, ele segurou no meu ombro, deu um puta tapa na minha bunda e continuou socando com força.

— Eu sei que tu gosta, minha putinha, agora empina esse rabinho gostoso pro tio vai. — Roberto era bruto, mas fodia gostoso, e como morava sozinho, não tinha problema transar comigo em qualquer lugar da casa, pensando nisso, Roberto me levou pra cozinha e me colocou deitada de costas na mesa, minhas pernas ficaram no seu peito e ele me enforcou um pouco enquanto socava com força no meu cuzinho, me fazendo gemer de prazer. Passados alguns minutos, Roberto goza e me dá um selinho.

— Você é gostoso, mas é malvado, tio Beto.

— E você é uma putinha sem vergonha. Tá com  fome? — Com o pau ainda sujo ele andou pela cozinha e pegou umas coisas pra gente comer. Depois tomamos banho e ele me levou pro quarto, disse que ia iniciar minha bucetinha.

Pelada na cama, fiquei chupando o pau dele por quase 10 minutos, enquanto ele me dizia como fazer; mais rápido, mais devagar, suga, passa a língua, baba, massageia o saco, chupa… Era uma aula prática e então, chegou a hora, como eu teria que voltar pra escola até 11 horas, não dava pra enrolar muito. Roberto me chupou bastante, enfiou o dedo devagar pra eu me acostumar, e quando eu já estava louca de tesão, ele pincelou o pau na minha bucetinha e forçou na entrada. Mas como eu era apertada, deu trabalho, ele cuspia e forçava até conseguir fazer entrar a cabeça, gemi de dor, Roberto esperou eu me acalmar, ficou me olhando e então deitou em cima de mim, entrando de uma vez, dei um grito, ele tampou minha boca com a mão e ficou parado, fiquei chorando, porque aquilo doía bastante, Roberto me deu beijos e ficou dizendo como eu era apertada, gostosa, quente e que ele não estava mais aguentando ficar parado, então foi se mexendo devagar, pra eu me acostumar, eu sentia dor e ardência, era como se algo tivesse me rasgado, depois de uns 5 minutos transando devagar, Roberto se levantou e eu me apoiei nos cotovelos pra ver, era estranho, mas dava tesão ver aquela tora melada de sangue entrando e saindo de mim, Roberto deu uma cuspida na sua rola e começou a me foder mais rápido, gemendo baixinho e dizendo que era lindo ver seu pau entrando em mim, passado um tempinho, a dor praticamente sumiu e ficou só a ardência, então Roberto me colocou de quatro, passou um gel no pau dele e disse que aquilo ia ajudar a cicatrizar minha bucetinha por dentro, então meteu devagar pra espalhar o produto, não demorou muito pra ardência parar também e logo estava gemendo de prazer feito uma putinha, rebolando e me empinando toda. Roberto segurou minha cintura e aumentou o ritmo, comendo minha bucetinha recém deflorada com prazer.

— Que gostoso tio Beto, devia ter dado minha bucetinha antes. — Dizia e rebolava querendo mais prazer.

— Aninha, você é uma putinha safada.

— Come sua Aninha, tio Beto, fode essa bucetinha bem gostoso. — Alucinada pelo prazer, eu até babava. Dar minha bucetinha era algo que eu faria todo dia, só tinha que dar um jeito de encontrar alguém pra me comer bem gostoso, Antenor e Roberto fodiam bem, mas moravam longe.

— Aninha, vou encher sua bucetinha com a minha porra. — Roberto deu umas estocadas mais fortes e parou, senti seu pau pulsar e logo estava com a bucetinha inundada de porra quente. Ele tirou o pau meia bomba de mim e forçou a entrar no meu cuzinho, então com ele já dentro, se sentou na cama e me fez cavalgar até ele ficar duro de novo. Roberto segurava minha bunda e me ajudava a quicar com força no seu pau, depois de uns 15 minutos e com as pernas doendo muito, Roberto gozou novamente no meu rabinho. — Gostosa do caralho, to viciado em te foder Aninha, queria eu ter te adotado.

— Também gosto de dar pra você, tio Beto. — Saí de cima do pau dele e fui pro banheiro, tomei um banho quente e lavei bem minha bucetinha, ela estava sensível ao toque e dolorida.

— Você tem que foder direto pra acostumar a levar pau nessa bucetinha gulosa. — Me observou tomar banho.

— Está se oferecendo?

— Sim, quando quiser é só me chamar. — Ele riu todo safado e apertou o pau meia bomba que deu sinal de vida, me espantava ver alguém tão disposto a transar.

— Você é um tarado, tio Beto.

— E você é uma putinha gostosa.

Roberto tomou banho e me levou de volta pra escola, apesar de ainda estar cedo, ele pegou o caminho mais longo e entrou numa estrada de chão numa área de mata, e me mandou sentar no colo dele, disse que queria dirigir com minha bucetinha mordendo o pau dele, assim eu fiz, sentei no colo dele e como estava sem calcinha não precisava tirar nada e quem viesse de frente pensaria que era um pai ensinando a filha dirigir, seu pau entrou fácil, mas doeu um pouco por ser recente, mas mesmo assim, fiquei quicando e rebolando até ele gozar dentro de mim. Roberto me deixou na esquina perto da escola, vesti o uniforme e ficamos esperando o sinal tocar para os alunos começar sair, o homem pediu pra tirar uma foto da sua porra escorrendo da minha bucetinha, abri bem as pernas e deixei ele tirar, logo o sinal tocou, os alunos saíram da escola, desci do carro e me misturei com eles pra esperar a van, Roberto deu uma buzinada e foi embora.

Cheguei em casa com a bucetinha ardendo, mas satisfeita. Depois do almoço e tirei um cochilo, já estava anoitecendo quando meu pai avisou que novamente não ia dormir em casa, estava de plantão no hospital, então tomei banho e sai pra rua, estava ventando, então fiquei na praça conversando com alguns conhecidos.

— Oi princesa!

— Antenor? — Andei em direção ao carro, ele estava sozinho, Antenor era um homem bonito e logo minha bucetinha encharcou com a possibilidade de dar pra ele.

— Como foi a aula?

— Não fui pra escola hoje.

— Eu sei, Roberto meio que tá apaixonado. — Ele riu e abriu a porta. — Eu também quero.

— Como me achou? — Entrei no carro e partimos.

— Coincidência, vim visitar uma amiga. — Antenor riu safado e apertou o pau.

— Vamos lá pra casa.

— E a empregada?

— É folga dela e meu pai não vem hoje, vai poder me comer bem gostoso a vontade.

Ao chegar em casa, Antenor foi logo me puxando para o meu quarto, dizendo que ia foder bem forte minha bucetinha rebelde que se ofereceu pra outro pau. Tiramos a roupa com pressa, chupei o pau dele só pra dar uma lubrificada e deitamos na posição papai e mamãe, mesmo sem ter peitos, Antenor chupou os biquinhos enquanto penetrava na minha bucetinha dolorida. Era gostoso, dor e prazer ao mesmo tempo. O pau dele era um pouco menor que o do Roberto, porém, mesmo assim, me fazia gemer gostoso.

— Aninha, que delícia de bucetinha.

— Cala a boca e me fode. — Mandei chupando o pescoço dele e mordiscando a orelha enquanto gemia.

— Tá virando uma putinha mesmo, não resiste a um pau. — Antenor era uma delícia na cama e me fazia gozar muito gostoso. Minha bucetinha adorava engolir o pau dele, eu uma menina de 7 aninhos, pequena e magrinha, sendo fodida como uma puta profissional, ter aquele homem grande me devorando, me deixava toda molhada.

— Enche a minha bucetinha de leitinho. — Pedi manhosa, minha pele estava suada, mas isso não impediu Antenor de me chupar, ele passou a língua pelos meus mamilos e mordeu os biquinhos, depois me colocou de 4 com a cara colada no colchão e socou forte na minha bucetinha dolorida e gulosa, rebolei me empinando, queria que seu pau chegasse bem fundo na minha bucetinha. Recebi tapas na minha bundinha, que ficou vermelha, era gostoso ser tratada assim, ser fodida por um macho sedento por bucetas novinhas, como a minha, Antenor não se controlou e encheu minha bucetinha de porra.

— Você nasceu pra ser depósito de porra, Aninha.

— Adoro ser depósito de porra. — Falei exibindo minha bucetinha arrombada com porra escorrendo dela.

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Nota da Autora:

Escrevo contos fictícios inspirados em boatos e fatos reais. O objetivo é atiçar a imaginação de vocês e proporcionar algum prazer, recebi um comentário não muito bom dizendo que um criança de 7 anos não escreveria assim. Deixando claro, não tenho essa idade, é apenas um conto fictício narrado por uma personagem de 7 anos. Ademais, adoro os comentários, podem expressar suas opiniões. Próximo conto, Aninha vai conhecer um clube fechado para pedofilia…

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16 Comentários

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  • Responder Vaan ID:1cys9jglmg14

    Pessoal tem q entender q contos eróticos NÃO SÃO REAIS! São apenas para causar sensações em quem lê, no caso desse muito tesão. Parabéns pela história

  • Responder N ID:1dksr8bh27ld

    Adoraria ser a aninha pena que cresci sem conhecer esses prazeres

  • Responder Nathalia (NATY) ID:830xy01pv1

    Eu , com sete já tinha curiosidade , já ouvia conversas de meninas maiores que eu , mas não sabia como fazia e tinha medo por vários motivos , mas já gostava das ” brincadeiras ” dos moleques , alguns bem maiores que eu e bem safadinhos , nessa época eu ainda não sabia nada ,mas já nasciam os desejos e a vontade de aprender tudo .

    • Papai ID:2tkj3ep3cby

      Que delícia Naty isso é normal.mas não são todas as meninas.em umas começa mais cedo e em outras maís tarde.conheci menina que já tinha foguinho na bucetinha bem mais novinha que tu.e pra quem não acredita que uma menina de 5 anos não aguenta um pau duro.eu posso garantir por experiência própria.tive duas citações que tirei o cabacinho.a mais novinha de 4 e meio.a outra de 5.mas iniciei elas por um bom tempo.minha ex entiadinha.levei um ano e meio.pra consegui.enfia tudo.ja a minha ex cunhada.levei 8 mês pra enfiar tudo nela.a minha entiadinha com a metade do meu pau rasgou o cabacinho dela.e na minha cunhada um pouco mais.a minha cunhada tinha 3 anos e meio.quando começo a sentir cosquinha na bucetinha.e ela viu eu comendo a irmã dela por várias vezes que queria fazer igual.ela chegava em mim e pedia cunhadinho enfia o teu pintão gigante na minha bucetinha.a mana falou que só depois que a menina deixa o homem enfiar o pau dele na bucetinha.que vira mocinha.ai que ela vai começar a nascer pelinho na bucetinha.e crescer os peitinho.e verdade.eu sim é verdade.tu quer virar mocinha.tu quer que eu te transforme em mocinha mesmo.ela sim quero.por favor.faco tudo oque tu quiser.eu tu tem que fazer tudo oque eu mandar.ela eu faço.eu disse quero ver então.vamos lá no galpão.e fomos.eu disse tira a camisa.ela tirou.eu tira o calção.ela tirou e tava se calcinha.eu safadinha tá sem calcinha.ela disse agora oque eu faço.eu disse vem aqui pra mim ver se tu aguenta meu pau nessa bucetinha gostosa.ela chegando perto.botei ela sentada na mesa.e deitei ela.ai comecei a tocar e passar o dedo.e comecei a chupar a bucetinha dela.pela primeira vez.ela se arrepiava toda.e se contorcendo e gemendo.chupei ela até que ela não aguentou e começa a fazer xixi.ai fui e enfiei tudo.ela dês dos 3 anos já era bem bucetuda.tinha uma bucetinha bem inchada.e volumosa.e ai foi fácil.por que eu já vinha enfiando os dedos nela já fazia um ano e meio.comecei com a pontinha do dedo.e a cada dia enfiando

    • Papai ID:2tkj3ep3cby

      Mais.ela adorava isso.a minha entiadinha começou a ficar safadinha com 3 anos e meio.mas ela era muito magrinha.era grande de altura e tinha a bucetinha bem grande também.porem bem fechadinha.ai ela viu também eu e a mãe dela transando.e ficou curiosa.ela vinha no meu quarto.eu dormindo ela baixava as minhas cuecas e pegava o meu pau.todos os dias fazendo isso.ai eu ia dar banho nela e comecei a esfregar mais os dedos na bucetinha dela.passa a mão.e pincelar o pau.fou que depois de um ano e meio que consigo enfiar tudo nela.tenho 21 cm de pau.

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfia

    Muito bem contado.. Beijos !!

  • Responder Fernanda 15 ID:1dai0968rc

    Eu amei, adoro a maneira que você descreve as situações
    Fiquei molhada lendo

    • Victor ID:81rd4h1d9a

      Uma delícia msm

  • Responder Putinha de Macho ID:dloelfxv2

    Perdi o meu com 11, mas desde os 9 já esfregava a bucetinha no pau do meu primo, ficava toda molhadinha sentindo o cacete duro dele

  • Responder J. P. ID:muiwleyv4

    Escreve muito bem pra quem tem 7 anos

  • Responder @babinovinha telegram ID:40vojt9r6i9

    Perdi com 12 só mas já mamava antes

    • [email protected] ID:5h60me6h

      Quando perdeu chorou muito, não ficou horas doendo? Meu telegram @sassteen

    • Costa ID:g3ja3koib

      Lindo conto adoraria conhecer uma pequena assim

    • Robson ID:1d7oeawg275s

      Mas eu adoro só mamadas [email protected]

  • Responder Mestre2021 ID:1wlykvbh

    Continue assim ótimos contos

    • Paulo ID:40vpm29p49i

      Olha que bom que seria um conto com a menina de 7 anos p*** cara vai mentir lá para o diabo que te carregue lá para o inferno lá rapaz