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O corno bonzinho

2765 palavras | 4 |4.33
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Corno que não acredita na infidelidade da esposa

Essa pandemia está me deixando louco. Domingo, estou aqui sozinho, não arrumei nenhuma amiga para ficar comigo ontem a noite. Estou relembrando um tempo quando a vida seguia normal, onde tudo podia ser tocado, ter contato. Pois bem hoje tenho 50 anos, mas o que irei contar começou há vinte e poucos anos. Trabalhava em um escritório relativamente grande, era o responsável pelo departamento contábil. Nessa época o computador não era tão usado como hoje, havia dois computadores, um que era para meu uso e outro que havia um rapaz que digitava todo o serviços dos demais, que eram 4 mulheres. Uma delas muito safada, separada e com duas filhas, outra casada e desbocada com dois filhos, a terceira sapatão e a quarta crente. Durante o serviço conversávamos bastante assuntos não profissionais. Havia diversas salas, cada qual com pessoal de uma área. A nossa sala era a última, a nossa sala era ao lado da cozinha, e de lá tinha uma porta para o fundo do escritório. Certo dia fui a cozinha, durante o expediente, atrás de mim chega a casada, seu nome é Madalena, e me empurra para fora, me encosta na parede e me dá um tremendo beijo de língua e fala que quer dar para mim, saber se sou tudo isso que aparento. Voltei para dentro meio fora do ar com o acontecido, continuamos trabalhando normalmente. Saímos, os dois conversando naturalmente, próximo do trabalho tem uma praça, onde ela pegava o ônibus para voltar para casa. Sentamos num banco mais afastado para conversar. Conversamos e ela já tinha combinado com a outra, separada com duas filhas, nome Tânia, de dormir na casa dela dia seguinte. Seria folga do marido, que ficaria com os filhos. Pedi para ela experimentar meu cacete, ela põe a mão por cima da calça, olha em volta, pergunta onde, respondo aqui. Ela responde que passa muita gente, mas estava abrindo minha calça. Olha em volta e enfia a mão dentro da cueca. Tira para fora, abaixa e começa o boquete. Passaram várias pessoas, não sei se viram ela mamando, mas ela só parou depois que eu gozei. Guardou o cacete com cuidado, falou que precisava ir mas que amanhã a noite queria mais.
No dia seguinte trabalhamos normalmente. Na saída a outra, a Tânia, pergunta se vou na casa dela digo, mais tarde sim. Por volta das 20 horas cheguei na casa da Tânia, a Madalena estava lá também, assim que entrei ela me encostou na parede e me beijou, dessa vez correspondi. A Tânia pede calma, a Madalena diz que foi só um beijinho. Fomos para a cozinha, tinha uma pizza para saborearmos, sentamos a mesa e comemos conversando. Mas o que a Madalena queria era ser comida, não parava de passar a mão na minha perna e mandar beijinhos. Voltamos para sala e continuamos conversando, a Madalena cada vez fogosa, a Tânia viu que não tinha jeito e nos levou para o quarto das filhas. Trancados no quarto a Madalena se mostrou fogosa. Abaixou, abriu minha calça, tirou o cacete e passou a mamar. Ficou ajoelhada uns dez minutos, depois tirou sua roupa, e tirei as minhas. Ela deitou na cama, de pernas levantas e abertas, oferecendo sua xoxota, a qual mamei bastante até provar seu mel. Então encapei o cacete e fui cima dela, mamando barriga (era gordinha), seus seios acesos, pescoço, até chegar na boca carnuda e quente. Nos beijamos, enquanto meu cacete foi entrando na xoxota dela. Já estava molhado pela primeira gozada, foi fácil acomodar o cacete dentro daquela delícia. Ficamos metendo no frango assado o suficiente para ela gozar duas vezes. Depois mandei ela ajoelhar no chão e apoiar na cama. Montei nela, mas ela não deixar eu meter no cu, fodi a xoxota de novo. Essa mulher fode muito. Passamos bastante tempo trepando assim, até barulhos na casa. Acelerei as metidas até gozar no fundo dela. Momentos depois batem na porta, acabou nosso tempo. Vestimos e saímos do quarto, a Tânia fala que toalha para nós no banheiro, fomos tomar banho. A Madalena me lavou, deu atenção especial ao cacete, que subiu. Virei-a e, debaixo do chuveiro, meti no seu cu, Fez que não queria, mas deixou, e sem camisinha. Depois de algumas metidas ela relaxou, abriu mais as pernas e eu aumentei o ritmo das metidas até grudar no fundo do cu e gozar enquanto nos beijávamos. Nossas pernas amoleceram ela gozou e eu em sequencia. Saímos do banheiro felizes, a Tânia deu olhada em nós e pergunta se vimos algum passarinho verde. A Madalena fala que não foram só verde. Depois dessa fui para minha casa. Nos próximos não demos bandeira, mas na semana seguinte teve continuação, e assim foi toda semana quando o marido tinha folga, ela dava para mim na casa da nossa amiga de trabalho. Até que certo dia, uma sexta-feira, a Tânia prensa eu na parede, querendo uma a resposta para pergunta quando é que você vai lá para me comer? a outra tem marido, eu não. A Tânia é uma mulata que também me interessa, mas como a Madalena foi mais rápido, fiquei com ela. Marquei que iria a noite lá. Chegando lá ela já me agarrou dizendo que hoje eu ia mostrar para ela se era tudo aquilo que a Madalena fala de mim. Já começamos a nos pegar, na sala mesmo, mas ela me leva para o quarto, onde podemos ficar mais a vontade. Facha a porta e avança para conhecer meu cacete. Abri minha calça e tira o cacete, para sentir na sua mão. Ainda que engula o cacete tiro seu vestido, está sem nada por baixo. Então abocanha e começa um boquete muito gostoso, eu em pé e ela ajoelhado mamando. Meu cacete começa a crescer e pulsar dentro da boca dela, e ela continua babando nele. Para me leva para a cama, me empurra e vem por cima, deita com a xoxota na minha cara e deita por cima e volta a mamar meu cacete. Mamo e enfio os dedos na xoxota e cu dela. Ela rebola a xoxota na minha cara. 69 delicioso. Melhorou mais quando ela sentou sobre mim e sua xoxota agasalhou o cacete, como rebola com o cacete dentro. Não sei quanto tempo passou, mas foi o suficiente para ela gozar. Ela sai do cacete e deita ao meu lado, dou uns beijos nela. Ela deita com a bunda para cima, vou por trás e passo a lamber seu rabão, quando está bem babado encaixo o cacete na porta do cu e forço a cabeça, que entra fácil. Ela abre as pernas e empina mais a bunda, meto com mais força, ela geme, continuo invadindo se cu, cada metida entra mais um pouco, logo o saco está na xoxota. Ela xinga, geme, manda foder mais. Seguro pela cintura e meto sem dó. A cama bate na parede. Uma mistura de barulhos se forma, nas carnes se chocando, a cama batendo na parede, ela e eu gemendo, ela xingando. Até ouvir um grito, foi quando gozei dentro dela. Ficamos um tempo deitados e , depois de tomarmos banho fui embora. No domingo liguei para ela e perguntei o que estava fazendo e ela respondeu esperando eu chegar lá. Fui lá e ela estava mesmo esperando, me recebeu pelada. Fomos direto para o quarto e começamos a meter, dessa vez ela fez eu usar camisinha. Fodi ela de todo quanto foi jeito. Certa hora a filha bate na porta e pergunta se ela está ocupada, ela responde que está muito ocupada, eu estava fodendo seu cu nesse momento. Perdi a noção do tempo, quando paramos e fomos tomar banho já era duas horas da manhã. Acabei dormindo com ela. De manhã tomamos outro banho e o café da manhã juntos e fomos trabalhar. A Madalena nos viu chegando no escritório. Perguntou se dormimos juntos, desconversei e disse que encontrei ela uns quarteirões antes e vi que estava mancando, então dei uma carona para ela. Depois do almoço ela me levou no fundo do escritório para contar que a Tânia passou o fim de semana espetada no namorado novo que ela conheceu na sexta-feira. Disse que o cara é foda, fodeu tanto seu rabo que a descadeirou. Eu dei risada. Ela nem desconfiou quem fez isso com sua amiga. Continuei comendo as duas, na semana seguinte uma outra que trabalha conosco casou e teve festa no salão da igreja. O escritório todo reunido, sentei numa mesa onde a Tânia sentou ao meu lado, a Madalena na frente dela e o marido na minha frente, os filhos ao lado. Ficamos bebendo, comendo e jogando conversa fora, em certo momento sinto algo passando na minha perna, olho e a Madalena está me olhando. Disfarço e saio da mesa, vou conversar com outro pessoal em outra mesa, saio dessa mesa e vou até a porta, olho para e veja a Madalena conversando em outro lugar. Saio em direção ao carro, que está meio afastado, chego nele, olho para trás e vejo a Madalena vindo na minha direção. Entro no carro e abro a outra porta, ela entra rapidinho. Levanto seu vestido longo e ela está sem calcinha, caiu de boca na sua xoxota, mamo um pouco, ela coloca uma camisinha e manda eu foder ela. deita o banco e vou por cima. Demos uma rapidinha, o suficiente para uma gozada. Voltamos para a festa, ela entrou antes, eu esperei bastante tempo. A festa estava se encaminhando para o fim, muita gente saindo do salão. Após conversar com uns colegas do trabalho que estavam de saída eu entrei, ao chegar na mesa onde estava no início a Madalena e marido estavam indo embora também, nos despedimos e foram. A Tânia chega e pergunta se tem fogo para ela, falo só se for já. Ela pede para avisar quando eu for embora para dar uma carona para ela. Falo que estou indo embora, ela sorri e pede uma carona. Levei-a para sua casa, as filhas estavam na casa do pai. Fiquei lá, passamos a noite trepando, saí da casa dela começo da tarde do domingo. Durante a semana foi na casa dela para pegar a Madalena. No sábado liguei para ela, disse que estava sozinha. Fui lá, entrando na casa vejo um amigo meu, chamado Eduardo, sentado na sala. Eu os apresentei uns dias antes, acho que duas semanas antes, e disse que ela era liberada. Ela disse que só tinha duas cervejas, eu olhei para ele e falei vamos pegar mais algumas. Saímos os dois comprar mais cervejas, aproveitamos para acertar dos dois comerem ela. Voltamos com mais seis garrafas de cerveja, abrimos uma e sentamos na sala, a Tânia no meio, ficamos jogando conversa fora. Na segunda garrafa o papo começou a esquentar, A Tânia começou a se esfregar em mim, e dando umas indiretas para o Eduardo. Deixei o copo de lado e comecei a pegar em seus seios, por cima da camiseta. O Eduardo começou a alisar uma das pernas, a outra estava caída ao chão. Passei a puxar a camiseta para tirar dela, ela ajudou, e tirei fácil, a mão do Eduardo está entrando dentro do shortinho. O Eduardo tira mão e, com as duas, abre e tira shortinho da Tânia. Ela levanta os braços, me puxa para nos beijar, enquanto eu aperto seus seios, o Eduardo caí de boca na xoxota dela. Após um tempo ela para de beijar e fala para irmos para o quarto. Pegamos as roupas e fomos para o quarto. Lá ela encapou meu cacete, encostou o Eduardo na parede, inclinou-se em direção ao cacete dele, arrebitando o rabo para mim. Meti na xoxota e ela passou a mamar o cassete dele. Cada metida minha fazia ela engolir o cassete todo dele. Ele urrava de tesão. E eu metendo, enterrando até o talo. Até ela fazer eu parar. Pega outra camisinha encapa o do Eduardo, eu deito na cama e ela vi mamar, e o Eduardo fode a xoxota dela. Depois de um tempo ela monta de costas para mim e passa a mamar o Eduardo, que está em pé na cama. Paramos para recuperar, depois de algum tempo ela começa a punhetar nós dois. Mama o Eduardo, depois monta nele. Eu me levanto e ela passa a mamar meu cacete, fico acariciando suas costas. Desço a mão até bunda, aperto, ela engole meu cacete e olha para mim. Abaixo mais um pouco e enfio um dedo no cu. Ela treme e engole todo meu cacete de novo, baba de montão. Solta ele e me encara. Vou por trás, beijo suas costas. Encosto meu cacete na entrada do cu, e forço a entrada. A cabeça passa ela grita puta que o pariu. Seguro seus cabelos e meto com força, ele grita, xinga, o Eduardo tampa sua boca. Ficamos, os dois, metendo nela até que gozei e em seguida o Eduardo gozou. Ela gozou junto conosco, nos agarrou e nos beijou muito, fomos os três tomar banho. Fizemos ela gozar em nossos dedos.
Foi um tempo bom, mas fomos os três despedidos. O dono do lugar, um senhor idoso e religioso, não aceitou que eu estivesse comendo uma mulher casada e que outra mulher estivesse acobertando. E que os três trabalhavam juntos, no escritório dele. Acabei perdendo contato com elas. Passaram uns quinze ou vinte anos recebo uma mensagem no facebook da Madalena procurando emprego. Não perdi tempo, consegui seu contato e pedi para passar onde trabalho que estava contratada. Ela foi, fez um teste, não foi muito bem. Peguei a ficha dela, e fui conversar com a diretoria. Consegui contratá-la, na semana seguinte estava ela lá no escritório, levei-a para minha sala e mostrei onde iria trabalhar. É uma sala onde só trabalha eu, agora ela também. Ela já foi falando que não era para avançar, que o marido atual é ciumento. E assim foi ensinei o que tinha que fazer, e ficamos só na conversa alguns dias. Não aguentei e durante um dia de trabalho dei um beijão na boca. Ela tentou, a princípio, me afastar dela, mas ao sentir minha língua em sua boca ela se entregou. Ficou no maior medo que alguém aparecesse na porta. Mais falou depois que paramos de nos beijar. Passados alguns dias chamei para almoçar, ela não aceitou. Continuei jogando charme, passado dois dias convidei de novo, e ela meu ressabiada, aceitou. Levei-a para minha casa, ela não queria descer, fez charminho, mas desceu e entrou em casa. Fechei a porta e a peguei, ela tentou me afastar, mais cedeu rápido. Ela tirou a roupa rapidinho para não amassar. Abaixo e começou a mamar o cacete, depois pegou uma camisinha na bolsa e encapou meu cacete. Enquanto encapava ela fala tinha certeza que cederia para mim. Antes de começar, liguei e pedi lanches, passaremos pegar. Demos uma rapidinha, ela fez questão de dar uma lavadinha depois. E fomos comer nosso almoço na nossa sala de trabalho. Comecei a perguntar do maCOMEDORrido, ela dizia que ele era muito bom, mas ciumento demais. Não pode nem imaginar que eu pule a cerca, dizia ela, geralmente, depois de gozar comigo. Fizemos esse almoço em casa durante uns quatro meses, até ela pediu a conta, o marido começou a desconfiar de algo. Ela disse que arrumou outro emprego, mentira. O marido proibiu ela de trabalhar comigo, mas mesmo assim ela arrumava um jeito quase toda semana e marcava de ir em casa. Vivemos nessa vida até começar a pandemia, nesse último ano só nos encontramos duas vezes. Na última vez, em dezembro, trepamos tanto que uma das camisinhas estourou no cu dela. E fiquei com sua calcinha, parecia que estava adivinhando que iria demorar a próxima.

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4 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:gqbdj5qrc

    Adoro ver minha esposa putinha levando rola grossa do comedor fixo dela a ultima vez q ela deu o cuzinho pra ele ele goso na boca dela depois me beijo com a boca cheia de porra ele arrombo o cuzinho dela até hoje nao consegue da o cuzinho fico doendo

  • Responder Vantuil OB ID:81rdevja41

    Comer mulher casada foi o que existe de melhor nesta vida. E eu que o diga. Casada, noiva, namorada, todas já passaram pelo meu caralho. Agora o velho sossegou, mas quando mais novo, sai da frente. Continua comedor, bom conto.

  • Responder Lex75 ID:5vaq00tfi9

    O que está esperando para ficar com essa mulher defenitivamente?? Abra os olhos. O maridão é ciumento??? Que se lixe. Quando ela sentiu necessidade quem ela procurou??? Você. Deixa de ser burro. Fica com ela.

    • David ID:830y6fs7m4

      Ela teve 2 maridos e traiu os 2 com ele tu acha q ela vai ser fiel a ele ?
      Rsrsrrs