Alice em casa – 2 /O papai mete

Alice ajuda a aliviar seu pai, mesmo que com dor e sofrimento.

*Continuação do ‘Alice em casa – Onde nasce o amor‘.

Ao ouvir a voz da esposa, Ricardo rapidamente tirou a língua da bucetinha da filha – Meu Deus, como estava gostoso! – seu pau babava a ponto de lhe molhar a cueca. Mais um pouco – Ufa! – ele teria metido o caralho em Alice até aliviar a pressão do leite represado em seus bagos.

Teve que se levantar. E sem tentar disfarçar a barraca armada e pulsante, cobriu a filha, encostou a porta e foi até a esposa que já estava em seu quarto.

Ele não aquentava mais. Tinha que fuder. Já foi tirando a cueca e deitando sobre sua pobre esposa.

– Não amor, por favor. Não estou bem.

-Porra, hoje não vai dar, vou ter que te comer. Sou homem e tenho minhas necessidades. Abre logo as pernas. Disse ele desprezando a apatia pálida dela.

Arrancou a calcinha dela e, enquanto lhe sugava com força os seios fartos foi enfiando sem cerimônias a piroca.

– Por favor Ricardo, não. Choramingou ela.

– Vai ser rápido, cala a boca. Sussurrou ele.

E sim, em aproximadamente quatro minutos de bombadas violentas na buceta da esposa ele já havia jogado todo seu leite quente dentro dela e agora dormia nu. Leve e despreocupado.

…

No dia seguinte, ao chegar de mais um duro dia de trabalho (Ricardo era pedreiro, melhor, mestre de obras) a esposa estava na cozinha lhe preparando a janta e Alex deitado no sofá da sala, de cueca, com as pernas bem abertas como se a vida fosse fácil.

Alice veio correndo e se jogou nos braços do pai se abraçando a ele.

– Calma filha, papai está fedido e todo suado. Disse ele.

– Não ligo, você é meu pai, o amor da minha vida.

Ricardo a apertou em corpo e lhe deu um selinho um tanto demorado, colocando vez por outra a ponta de sua língua nos lábios da filha de 8 anos.

– Ajuda o papai a tirar essa roupa filha? Vamos lá para o quarto.

– Sim, papai. Respondeu ela.

Ricardo, o macho alfa da casa, de um metro e oitenta, sentou em sua cama e ficou olhando a inocente filha tirando seus sapatos… sua meia… depois a camisa… Ele se levantou e ela lhe desabotoou a calça e foi descendo até que ele ficasse só de cueca.

– Tua cueca está suada papai.

– Eu sei, vou tomar um banho pra gente ver o jornal enquanto tua mão termina a janta. Me ajuda?

– Oba!!! Ajudo papai.

– Tira a cueca do papai.

Ela, pela primeira vez na vida, se ajoelhou, olhou aquele homem enorme que tanto amava e foi lentamente descendo a cueca…. Até que um trambolho grosso e longo (21c) pulou já rígido pra fora… Ela ria de nervoso, mas estava gostando dessa intimidade com o pai. Ficou olhando seu saco pendurado por entre as pernas, os pentelhos viris e a cabeça vermelha que teimava em soltar uma gosma cristalina…

– Vamos filha. Ordenou ele, lhe arrancando daquele estado hipnótico.

Ele rapidamente tirou as roupinhas dela e entrou no box. Ligou o chuveiro e lhe entregou o sabonete.

– Pronto, agora você cuida do papai que a mãe está cansada e triste; lava meu pipiu também.

Ela fazia tudo com todo amor e admiração. Ele terminou de se banhar onde ela não alcançava e, mesmo de pau duro, se agachou e rapidamente lavou a filhinha, desde o pescoço até a bucetinha pra não molhar os cabelos.

Ao sair e se secarem ele foi até a porta do quarto/suite e fechou.

– Filha ontem papai lambeu tua pepeca, lembra? agora você vai chupar o saco e o pipiu de teu pai tá?

– Tá papai, quero aprender.

Ele fez ela começar a lamber suas bolas… a alisar pra cima e pra baixo seu caralho… a sorver o líquido que saia da cabeça… ela mal conseguia colocar na boca mas foi se esforçando…aquilo estava bom demais… ele tinha que fuder agora… era sua filha… só oito aninhos… mas se antigamente elas davam cedo por que não hoje… seu pau era muito grande pra ela… foda-se… ela estava gostando de cuidar dele… tudo culpa da mãe dela que agora vivia perdida no isolamento da tristeza sem fim… ele trabalha, sustenta essa casa, merece o mínimo de prazer…

No meio de tantos pensamentos com a boca de sua filhinha brincando com seu pau imponente, alguém bate insistentemente na porta.

– Tio (ele assim o chamava), vai começar o jornal, vamos ver o jogo hoje? Perguntou Alex do outro lado da porta.

Ricardo coloca a filha, nua, de lado, e vai até a porta e abre sem nem pestanejar com o pau pulsando de tudo e todo babado.

– Sim, daqui a pouco; estou ocupado. Disse olhando nos olhos do cunhado de 17 anos.

– Alice tá aí? Perguntou Alex desconfiado e sem se deixar intimidar pela masculinidade pulsante do marido de sua irmã.

– Sim, está me ajudando. Depois vou.

E bateu a porta.

…Alex agora tinha certeza… Ricardo estava abusando de Alice… Caralho será que ela já aguenta um pau daquele tamanho… Ricardo não tinha vergonha? Não tinha medo de machucar? Não tinha dó da filha tão pequena e inocente?… aquilo estava lhe dando muito tesão também… e se Ricardo não parecia muito preocupado em esconder talvez, com jeitinho, deixasse ele brincar com ela também… Imagina… Meter numa menininha tão linda…

Alex foi direto para o outro banheiro bater uma, imaginando-se metendo até o talo na sobrinha.

Ao voltar pra cama Ricardo tinha que ter uma conversa séria com Alice.

– Filha, o pau do papai está doendo e precisa fazer sair o leitinho, mas pra isso preciso enfiar ele todo na tua pepeca, tá? Você deixa? Agora.

– É muito grande papai, será que cabe? Disse ela preocupada.

– Vai doer e sangrar um pouquinho, ou bastante filha, mas você acostuma e n’outras vezes será gostoso. Você confia em mim?

Falava isso enquanto beijava a buceta da filha.

– Sim papai, confio; se doer você para?

– Não, depois que eu começar a enfiar ele em você não posso parar, tenho que enfiar tudo e ficar metendo até sair meu leite dentro de ti, tá bom? Vou ter que te segurar forte.

– Tá bom papai, vem.

Ela, guiada pelo instinto e admiração pelo pai, abriu as pernas.

Ricardo não pensou duas vezes, já tinha pensado demais.

Na posição papai/mamãe, ele sobre ela, posicionou a cabeça da piroca na entrada da bucetinha e olhou nos olhos de Alice com amor.

– Filha, vai doer mas você vai fazer o papai muito feliz. Disse baixinho pra ela.

– Gosto de ver você feliz papai, isso que importa.

Ele jogou seu peso sobre ela para que não escapasse e, por cautela, tapou a boca dela com a mão. Com o tamanho dele era fácil dominar Alice, tão frágil e pequenina.

Foi lentamente enfiando a cabeça… sentiu os lábios quentes da bucetinha de sua filha de oito aninhos se abrir…era tudo ou nada, tarde demais… havia um olhar de dor e talvez desespero nos olhos de Alice mas também de compreensão do que seu pai fazia… ele foi entrando firme… estava decidido a enfiar tudo… ela mordia com força infantil sua mão, uma dor leve em comparação com a dor que ela devia estar sentindo… ele no fundo, sentiu pena do sofrimento dela mas foi entrando assim mesmo… 21 centímetros não era fácil nem pra adultas, quanto mais seu anjinho… o sangue já escorria pelos lençóis… o prazer era imenso… ele foi enfiando tudo… parecia não ter fim até que finalmente sentiu seu saco encostar nela… ela já nem reagia, com a boca tampada por suas mãos grossas e calejadas…

– Filha agora vou meter tá?

Foi metendo e metendo seu pau na bucetinha angelical. Melhor coisa do mundo. Seu saco batia nela com gosto. Ele suava e ela apenas chorava sem quase se mexer mais.

Meteu na filha até sentir suas bolas convulsionar e injetar no fundo dela todo leite.

Ele estava satisfeito. Realizado.

Voltou a si e tratou de cuidar da filha, trocar os lençóis e vesti-la.

– Filha isso é um segredinho nosso, tá? você gostou? Doeu muito?

– Tá papai; doeu muito, não quero jantar, quero ir dormir. Disse ela meio catatônica.

Continua**

Paracelso.

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