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Alice em casa – Onde nasce o amor

805 palavras | 7 |4.30
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Alice aprende o que é amar desde cedo; em sua convivência inocente com o pai, tio e mãe.

Enquanto todos estavam sentados no amplo sofá assistindo um filme, Ricardo, de consciência pesada, se perguntava como havia permitido que as coisas tivessem chegado neste estado. Ali estava toda sua família, sua base, que ele tinha o dever de proteger, mas não resistia a tentação…

{Conto que homenageia os mestres Bourne, Fã do Bourne, Daniel Coimbra, Ursão e outros}

Ricardo era um homem robusto, um metro e oitenta aproximadamente de músculos desenvolvidos em anos de trabalho pesado e futebol; 38 anos e uma virilidade incontrolável. O tesão lhe percorria as veias, tornava rígido o pau ao menor estímulo. Era uma macho reprodutor, mas também uma pessoa educada pelo verniz social – que agora estava com sua filhinha de 8 aninhos sentada em suas coxas grossas, enquanto ele vestia apenas uma cueca box branca.

No sofá estavam todos: ele, à vontade como gostava de ficar em casa, sua amada filha única, que hoje vestia apenas um vestidinho leve de alças muito curto e calcinha rosa; também estava sua esposa (muito depressiva desde os últimos anos, infelizmente), e seu cunhado de 17 anos, irmão de sua esposa, que morava com eles.

– Amorzinho, você não quer sentar aqui com tua mãe e cuidar dela? Perguntou à sua filha.

– Quero ficar com você papai, aqui está gostoso, me abraça mais forte. Respondeu ela.

Ninguém parecia perceber nada, mas ter Alice ali sentada no seu colo tornava automaticamente seu pau duro como pedra. Sua filha sentia, claro, mas já estava acostumada. Isso já vinha se repetindo há dias. Ao menos estava escurinho e o fino lençol amenizava as coisas.

Ele precisava mijar. Pediu licença à Alice e se levantou. Sua esposa nem levantou a cabeça, mas o cunhado sim, viu que Ricardo suava levemente e que dentro de sua cueca pulsava o pau que devia ter, sei lá, uns 21 centímetros e grosso. Alex, o cunhado, achou estranho mas resolveu ignorar

Não, não é possível… (pensou Alex, ele mesmo também apenas de cueca. Era algo comum naquela casa. Ele e Ricardo eram os homens da casa. Alex talvez até um pouco mais bruto, mesmo com apenas 17 anos.)

Ricardo voltou e Alice, dizendo-se com sono, tratou de sentar no colo do pai, de frente, com as perninhas abertas. Ela não tinha peitos, 8 aninhos, apenas duas pequenas protuberâncias. Com os pezinhos entrelaçados nas costas do pai, sua bucetinha sentia a quentura do pênis dele.

Com a esposa praticamente imóvel (para se aliviar ele tinha que força-la mesmo, entrar nela sem dó, e ela nem se mexia, as vezes até chorava – triste doença) e o cunhado na outra ponta, o pai alisava descaradamente a bundinha, as pernas e os cabelos de Alice…

– Papai, me dê um selinho. Pedia Alice vez por outra. E ele dava, já era comum.

– Também quero selinho. Disse Alex.

– Depois, agora estou com meu papai. Respondeu ela.

Alex, enquanto isso, estava mergulhado em suas desconfianças… Será que Ricardo estava abusando de Alice? …Ele teria essa coragem? …Porra, mas se ele que é pai pode eu também vou querer… Tenho que fuder uma bucetinha … Ela me ama como tio, eu a amo como sobrinha… Mas deve ser coisa da minha cabeça… pensava ao mesmo tempo em que brincava com as próprias bolas sob o lençol.

Ricardo se levantou com Alice nos braços. O caralho em riste. Não adiantava esperar. Não iria amolecer assim. Disse que a levaria pra dormir. A mãe nem respondeu.

Deitou-a em sua caminha e ela apertou seus braços nele, forçando-o a deitar-se com ela. Ali estava agora, um homem de 180 e uma garotinha de 8 aninhos, ele só de cueca. Ele mal cabia na cama.

Com ela sonolenta ele foi tirando seu vestidinho, deixando-a apenas com sua calcinha rosa. Alisava ela sem vergonha porque ela mesma gostava e sempre correspondia soltando leves gemidos de inegável prazer.

Sozinho com aquela princesa, cheio de tesão acumulado por culpa da esposa depressiva, Ricardo lhe dava selinhos; beijava o pescoço, ombros e até os peitinhos em botão.

Foi descendo, descontrolado por pensar só com a cabeça de baixo, e tirou a calcinha dela… Beijando como um leão faminto a mais linda bucetinha do mundo… se ela veio do saco dele ele tinha todo direito… fazia isso com amor de pai, então não era pecado… chupava o grelho ingênuo da filha de 8 anos com todo respeito e carinho… Como iria resistir? Ela estava gostando e se contorcendo de prazer! Sociedade hipócrita! Que mal há no pai amar sua filha, porra!?…

– Amor. Ouve sua esposa dizer do corredor.

Continua**

Paracelso.

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7 Comentários

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  • Responder Fgggg ID:g3ja3f20k

    Mija nela

  • Responder PEdro PAulo ID:40vok3e8b0i

    o ruim desse conto é que ele é curto! Manda mais aí

  • Responder Daniel Coimbra ID:xlpy9g8k

    Paracelso, agradeço muitíssimo a homenagem. Um carinho assim me faz pensar que vale a pena escrever. Amei o seu conto. É erótico, excitante e sensual. Parabéns! Espero ler outros da sua autoria.

  • Responder Bucetuda ID:1daianowqi

    Conta mais, fiquei super molhada

  • Responder Leitor ID:xloriid4

    Espero que não seja mais um conto para ser abandonado

  • Responder @safado ID:gqbykapzk

    Delicia

  • Responder Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

    Paracelso, meus parabéns! Para um primeiro conto, você conseguiu transmitir toda a excitação que buscamos aqui no site em pouquíssimas linhas. Uma delícia de conto! Continue, pois preciso acabar a punheta que comecei… Hahaha E muito obrigado pela homenagem! Você é um ótimo discípulo!