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Venezuelana aprendendo no Brasil

2481 palavras | 5 |4.13
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Relata a história de um casal venezuelano que viveu uma situação em uma fazenda clandestina. A mulher foi estuprada e juntamente com sua filha.

Lembro-me quando pequeno acompanhar algumas das dificuldades vividas pelos menos favorecidos. Meu pai, proprietário de uma fazenda no interior do estado do Pará empregava muitas pessoas, entre elas forasteiros que não tinham outra opção de emprego senão aquela escravidão.
Teve um caso em especial que me recordo até a data de hoje. Eu tinha em torno de 7 anos em 2010, já por essa data iniciou-se a onda migratória dos primeiros refugiados venezuelanos fugindo das perseguições em seu país. Meu pai recrutava trabalhadores na cidade para o serviço rural e encontrou uma família de venezuelanos na rodoviária da cidade. Consultou a profissão do homem (Sr. Hernandes) ele era guarda municipal no seu antigo país, sua esposa (Dona Maritza) um tanto jovem (em torno de 30 anos) tinha a aparência própria dos venezuelanos ou seja, parecia indígena, muito fechada (pouco falava), era naturalmente bonita pois tinha cabelos lisos, coxas grossas, seios fartos, porém muito calada e com roupas que não ajudavam a mostrar sua beleza, pois era religiosa. Eles tinham uma garotinha de 9 anos linda igual a mãe. Lá na Venezuela tinham uma vida financeira estável, pois o marido era chavista; mas tudo mudou quando seu superior hierárquico viu seu cargo ameaçado e passou a persegui-lo. Resultado: criou provas de traição contra ele e Sr. Hernandes teve que fugir as pressas do país sob risco de ser assassinado pelas milícias pró-governo.
Meu pai os levou para a fazenda, colocando em uma casa afastada. Sua função era cuidar de umas mudas de árvores frutíferas. Já a senhora sua esposa aguava canteiros e outros serviços. Seu Hernandes era muito ciumento com sua esposa e filha, não deixava elas conversar com quase ninguém.
A fazenda, bastante longe de centros urbanos, empregava muitos homens para os muitos serviços, dentre esses pessoas sem documentos certamente procurados pela justiça. Passado um tempo, o venezuelano começou a viver o seu “inferno astral” pois teve um derrame (AVC) e ficou sem fala e sem movimentos das pernas. Sua esposa se comprometeu a cumprir o serviço do marido para que continuasse recebendo o salário devido e a moradia.
Eu (7 anos) era amigo da garotinha Mary um pouco mais velha que eu, passava boa parte do dia lá com eles. Seu Hernandes em sua cadeira de rodas, dona Maritza cuidando de seus afazeres… Até uma certa tarde apareceu o seu Celso (capataz da fazenda) e com um rapaz também venezuelano e falou que ele ficaria alí ajudando dona Maritza. Seu Hernandes ao vê-lo logo o reconheceu pois era um marginal de sua cidade, ficou nervoso mas nada pode fazer. Dona Maritza que não o conhecia agiu normalmente, sempre muito calada. Ramon falou comigo e com Mary e foi conhecer o local, ele era um rapaz de uns 18 anos, magro e relativamente baixo, certamente estava fugido de seu país também.
Seu Celso após mostrar o serviço a ele, pediu a dona Maritza para acomodar ele na dispensa (sala de mantimentos), pediu ainda para ela cuidar de mim aquela noite pois a patroa (minha mãe) tinha ido a cidade. Enfim, final da tarde Ramon veio conversar com a gebte, logo fez amizade. Sempre puxava a gente para ficar longe dos olhares dos adultos. Logo inventou uma brincadeira que a Mary baixava a calcinha, ele tocava na sua ppk (sendo médico), estava entretido malinando na menina quando sua mãe a chamou para banhar. Rapidamente ele vestiu ela e corremos para o banho.
Logo que foi servido o jantar, ele passou por ela e encostou o volume de sua rôla na bunda da dona Maritza que logo sentiu e ficou um pouco assustada. Ele cochichou algo em seu ouvido e ela ficou muito preocupada. Ramon sentou ao lado dela, percebi o desconforto dela, olhei por sob a mesa ele tava apalpando as cozas dela, tentava pegar na buceta da mulher e ela tirando a mão dele. Então ele novamente falou algo baixinho em seu ouvido e ela… Parou de colocar a mãe, deixando ele pegar por baixo da saia, enfiar a mão dentro da calcinha e tocar uma ppk… Ela ficou com o olhar paralisado olhando pra ver se seu marido percebia. Ele enfim tirou a mão e falou comigo:
– Olha o cheiro da minha mão rsr
Sua mão estava com um cheiro forte, pois dona Maritza fazia um bom tempo que não utilizava sua ppk. Então ele falou para eu ver como estava a dá Mary. Nesse momento dona Maritza pediu para ele não fazer isso. Ele disse que era só brincadeira de meninos. Então eu coloquei minha mão dentro da calcinha dela, ela sorria imaginando ser uma brincadeira. Cheirei e tinha um odor parecido.
O seu Hernandes enfim percebeu o que estava acontecendo. Ramon pediu para eu retirar a calcinha de Dona Maritza por baixo da mesa. Quando me abaixei, Ramon estava com um pau enorme, duro… Peguei nas alças e baixei. A buceta da mulher era gorda, um tanto peluda. Ele pegou a mão dela e colocou em seu pau, fazendo ela o punhetar, enquanto que tentava dedar ela. Ela ficava apenas com um olhar no vazio.
Após um tempo assim, ele pediu para ela beijar ele. Ela quase chorando virou o rosto e assim o fez. Mary ao ver isso, ficou sem entender. Ele então disse que seria melhor todos ir para o quarto (eu, Mary, Ramon e Maritza). Ele levantou já totalmente sem o short, com uma rôla enorme. Maritza também saiu da mesa, ele pegou em sua mãe e foi levando ela para o quarto. Então disse:
-Venham meninos! Venham ver uma buceta se abrindo no pau.
Eu e Mary sorrimos e seguimos o casal. Ele assim que entrou já foi levantando a saia da mulher, abrindo sua bunda e olhando… Disse que aquelas pregas nunca tinha levado pica (certamente não, pois ela era muito religiosa). Ele me chamou e perguntou se eu já tinha chupado um priquito, falei que não. Ele me aproximou da xereca, , abriu e eu fui lambendo, depois chupando. Enquanto isso, chamou a Mary e mandou ela chupar o pau dele. Dona Maritza falou rapidamente pra ele não fazer nada com a menina, que ela faria tido o que ele mandasse.
Ele então falou que não colocaria o pau na buceta dela, se era a preocupação, pois não caberia mesmo. Então Mary começou a chupar. Ficamos assim um tempo, eu chupando dona Maritza e Mary chupando o Ramon. Daí ele deu o pau para a mulher chupar. E mandou eu e Mary fazer um 69, nos explicou como era. Então, deitou Maritza de barriga para baixo, colocou uma almofadasl na altura de sua buceta para deixar o quadril levantado. Veio com o cacete duro pedra, abriu as nádegas dela e bateu sobre seu cú, fazendo ele pela primeira vez sentir o toque da estaca. Ela pediu para ele não fazer aquilo, pois ela não aguentaria tudo aquilo (no caso o pau dele).
Ele disse pra ela ter calma que ele primeiro alargaria a buceta dela. Deixou o pau no ponto e pediu para ela ir levantando o quadril até topar na ponta de sua rôla, ela assim fez. Quando tocou, ele segurou ela pelos quartos. Então disse para ela se preparar para receber pica. Ela fechou os olhos e ele foi tentando agasalhar a manjuba. A ppk dela, apesar de gorda, tinha uma entrada bastante estreita, parecia infantil. Por isso a luta para colocar a cabeça. Quando enfim colocou ele começou a sussurrar NÃO NÃO NÃO…
Ele então deitou sobre as costas dela, pegou ela firme pelos cabelos, falou para ela morder um lençol… mordeu os lábios e foi fazendo força para enfiar devagarinho… Ela então começou a falar baixo:
-Para para para!. Vc está me arrombando. Ai! Ai aaai!
Ele mandou ela gritar mais alto, que sua buceta estava sendo aberta por ele. Mordeu os lábios e empurrou de vez. truco!!!
Ela deu um grito fino, mas parou de mexer o bumbum tentando se esquivar. Então ele começou a estacar ela forte, a cada empurrada um gemido de Maritza. E ele em cima daquele traseiro enorme dela. Então sentiu a buceta dela apertando o pau dele, a respiração mais ofegante. Viu que ela estava gozando. Empurrou mais fundo e mais rápido. Ela mordeu os lábios, pronto…
Eles então deitaram um ao lado do outro. Ramon me chamou para chupar a Maritza e Mary para chupar o pau dele. Assim eu fiz, estava muito melado. Enquanto isso, eles ficaram se beijando. Ele mandou eu colocar minha pirrolinha pra sentir como era quentinho, eu abrir um pouco a buceta dela, e coloquei. Como meu oau era fininho entro que ela nem sentiu, futuquei um pouco. Daí Mary disse que queria sentir como era aquilo (pra eu enfiar meu pau nela). Então, Ramon e Maritza concordaram em nos ajudar.
Ela chupou meu pauzinho para ficar bem duro e Ramon deu um trato na ppk da Mary preparando ela pra levar lenha, eu e Mary nos beijávamos. Então deitamos, e ficamos na posição de papai e mamãe. Maritza encolheu a perna da menina para facilitar a abertura da xereca da menina. Já Ramon usava as mãos para abrir os dois lados da ppk dela, arreganhando ela. Pra mim ficou fácil, coloquei a cabecinha do meu pau bem na entrada da buceta dela. E fui tentando meter. Ela disse que doía, então Ramon ficou massageando o grelo dela… Então meu pau entrou. Ela gritou, mas aguentou rsrs
Aí eles me instruíram a ficar metendo e tirando. Assim eu fiz fiquei comendo ela. Ramon deu o pau pra ela chupar um pouco e ela ficou sendo comida por um e chupando outro.
Então ele posicionou Maritza de 4, deu umas bombadas de sua buceta… Abriu as nádegas dela e viu aquele cú virgem. Falou para eu a Mary ir buscar a lata de óleo. Saímos do quarto pelados, eu com meu pauzinho duro e Mary com sua ppk inchada e já um pouco arreganhada. Seu Hernandes nos viu e quase fala. Voltamos correndo e sorrindo para o quarto.
Ramon, comendo Maritza, abriu as nádegas dela, pingou um pouco de óleo no cú dela, então foi desbravando primeiro com o dedo menor… Ela vendo que logo ficaria sem prega alguma, pediu a ele para ser delicado. Ele enfiou o dedo menor, tirou, enfiou o dedo maior, tirou… Veio com o polegar aí ela gemeu um pouco. Ele lubrificou por dentro, veio com um dedo de uma mão e um dedo de outra e enfiou os dois, aí ela gritou. Ele pediu calma.
Ele ficou tentando alargar… Ela gemendo. Ele colocou mais óleo por dentro. Então passou a lambuzar o pau, a cabeça… Ela olhando para trás só assistindo o que lhe esperava. Ela que estava de 4, encostou o busto na cama, ficando no ponto. Ele falou para ela abrir as nádegas, ela assim o fez. Ele então colocou o pau na regada dela, ficou grosando toda a haste para ela sentir o tanto que entraria.
Eu e Mary até paramos de foder para ver. Então Ramon triscou o pau bem no centro do cú da dona Maritza. Ela abriu os olhos em atenção. Ele foi pressionando a cabeça do pau com seu polegar para romper as pregas da mulher. Ela então começou a gritar:
– Ai! Para tá ardendo! Para para!
Ele sem pena alguma, enfiou. Como estava liso a cabeça entrou. Ela deu um grito alto. Ele então parou e ficou esperando o cú dela se acostumar com sua vara. Ela então começou a sair lágrimas dos olhos. Daí ele, sem tirar a cabeça do pau de dentro dela, enclinou para deitar sobre ela, queria comer ela de costas. Assim o fez, deitou novamente sobre ela, falou para ela ter calma. E foi enfiando devagar… Ela gritando baixinhos e encolhendo o rosto. Ele disse que já estava com a metade atolada dentro. Então ele mordeu os lábios e tam!!! Empurrou tudo .
Ela arregalou os olhos e ficou sem fala, de boca aberta. Pronto. Agora ela estava nas medidas dele. Ele parou um pouco para o cú dela se acostumar com a pica dele. Então foi estocando de leve, e ela gemendo a cada enfiada. Eu e Mary que fazia um 69, passei a malinar no cuzinho dela, fazendo como Ramon tinha feito na mãe dela. E eles vendo a menina de chupar sem nem ligar…
Então Ramon disse que estava quase gozando e que queria gozar no útero dela. Ele tirou o pau, saiu inclusive com um pouco de cocô mole, pois foi muito longe no intestino da Maritza. Ele saiu do quarto com aquele pau enorme, duro, foi na pia lavou. Maritza saiu colocando a mão no cú (sentindo dores). Seu Hernandes viu tudo. Eles então deitaram de conchinha no sofá da sala, se beijaram… Ele pegou uma das pernas dela e suspendeu. Deu pra ver sua buceta cabeluda se abrir… Ele posicionou a cabeça da manjuba na entrada, e foi enfiando… Ao passo que beijava Maritza. Ela gemia de prazer. Ele passou a enfiar mais rápido e cada vez mais fundo. Até dá um gemido… Deixando o pau o mais fundo possível. Ele estava gozando dentro dela.
Então chamaram eu e Mary. A menina veio coçando o bumbum, pois eu tinha enfiado um dedo nela. Ramon mandou Mary chupar a xereca de sua mãe até tirar o leitinho. Assim ela fez, se abaixou, Maritza abriu as pernas e a menina começou. Chupava forte rsr
Enquanto isso, Ramon veio com sua jemba meio mole, pegou um pouco de óleo e lambuzou o cú da menina. Mandou eu comer o cú dela. Deixei meu pauzinho bem duro e coloquei bem na florzinha do cú dela. Entrou macio rsrs. Fiquei comendo o cú dela, montado nela até ate dizer:
-Pronto tio, tá vindo um leite.
Mary chupou todo o excesso de porra no priquito de sua mãe. Enchendo a boca de gala do Ramon. Então, ele falou para ela beijar na boca de sua mãe e passar o esperma para ela. Assim fizeram. Maritza engoliu tudo.

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5 Comentários

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  • Responder Macuxi ID:1e29houtoq2m

    O conto até é bacana, mas é ficção. Pois morei até o final de 2013 em Roraima, e a migração ainda não havia começado. A migração começou mesmo em 2017.

  • Responder Antôny ID:40vojo7zhra

    Cader a continuação dos contos anteriores

  • Responder Rio Montes ID:xgn79341

    Uma pena ramon n ter comido a menina tb =/

  • Responder Flamer1 ID:469c1e31m9i

    Ao final, o venezuelano acabou pagando por seus pecados e a mulher, sendo feliz a sua maneira. Claro que depois foi recebendo outros peões na seca, mas isso é assunto pra outro conto.

  • Responder roberto gualtolini ID:5h703oid

    QUE MARAVILHA DE CONTO