Me mostrando no MSN
Conto pequeno sobre a experiência que tive com uns 10 anos, depois que um pervertido conversou comigo no joguinho online.
Oi gente, voltando aqui pra contar uma lembrança que tive da minha infância, antes mesmo de perder as pregas pro meu primeiro namoradinho.
Lá pelos meus 10 anos eu passava boa parte do meu tempo livre de bobeira na internet, não muito diferente de hoje hahaha
Tinha um joguinho besta de ratinhos capturando queijo e eu amava, participava de grupos com outros jogadores e tudo mais.
Naquela época, eu pegava o notebook dos meus pais e passava horas da madrugada jogando, especialmente nos fim de semana.
Aí já sabem né, vocês pervertidos estão sempre a espreita pra tirar casquinha de novinho, se eu naquela época já dava bobeira, imagina o abuso do jovem de hoje hahaha
Continuando… Certa noite, conheci um outro jogador ali no chat online. Ele dizia ter 18 anos e eu não lembro sobre nossas conversas, mas papo vem papo vai, acabou me levando pro MSN pra falar comigo na cam.
Ele não ligava a cam, dizia que tava estragada.
Sei… Esses tarados kkkk mentem legal pros novinhos.
Lá estava eu, recebendo uma enxurrada de comentário legal tipo
“Você é lindo demais” “gosto que você já fica sem camiseta” “seus olhos são da cor do seu cabelo”
Me sentia super visto, eu queria mesmo era ver ele, mas né, quem tava pagando de bobo era eu kkkkkkk
Certa noite ele foi mais ousado, lembro que ficava perguntando se o meu “piruzinho” já ficava duro. Nessa época eu já sabia o que era punheta então né
Como toda vez eu ficava com a cam ligada pra ele me observar. Nessa situação ele pediu pra eu bater uma pra ele na cam. E eu acatei.
Ele pedia eu mandava ele ver.
“Fica de cuequinha pra mim” eu ajoelhava na cama, em frente pra cam
“Puxa a pelezinha pra trás” eu fazia esforço pra puxar
“Mostra a cabecinha bem perto da câmera” eu arreganhava pra ele ver
“Que gostosinho” “mostra mais” “vai, puxa a pele inteira, puxa”
Isso se repetia até que ele pediu pra me ver por de trás.
Eu adorava os comentário dele então nem liguei
Ele pedia pra eu abrir bem meu bumbum, na época era branquinho, ele deve ter gozado muito vendo meu buraquinho piscando. Por que era enxurrada de comentário tipo “gostoso”, “rabinho lindo”.
Depois de mais alguns encontros, nunca mais ele falou comigo. Deve ter batido a culpa por objetificar um novinho. Mas que ele gozou, hoje em dia eu tenho certeza. Puto safado.
Me contem sobre vocês, tenho discord e telegram
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Qual seu tele
Eu brincava assim com um safadinho, amigo do meu sobrinho, mas era ao vivo e em cores. Começou num dia que ele foi em casa pra brincar com meu sobrinho, mas ele não estava, minha mãe havia levado ele ao dentista, e depois iam ao cinema num shopping. Ele entrou e já ficou meio que pagando de olho pra mim. Eu havia acabado de sair do banho, estava só de cueca e não me preocupei com isso. Ele tinha 11a, e com certeza já tinha visto um adulto de cueca. Afinal de contas, no quintal onde morava, havia mais casas, e era tudo família. Eu estava jogando tranca, ele se interessou pelo jogo, e comecei explicar o jogo pra ele. Minutos depois ele já estava sentadinho no meu colo, e eu aproveitando pra sarrar sua bundinha gostosa. Resumindo, o garoto tomou gosto pela coisa, e sempre que pintava uma oportunidade, lá estava ele sentadinho no meu colo, se esfregando em mim e sentindo minha rola duraça naquela bundinha deliciosa. Notando que ele ficava cada vez mais acessível, passei à arriscar mais tbm, e um belo dia, arrisquei pedi-lo pra ficar só de cueca tbm, e ele aceitou de boa. Não estava acreditando naquilo, já vinha brincando assim com ele a pouco mais de um mês, mas segurava a onda pra não assusta-lo. Mas naquele dia me atrevi, e qdo tentei abaixar a cueca, ele facilitou. Foi como se já esperasse que eu fosse fazer isso. Aproveitei o embalo e abaixei a minha tbm, e pele primeira vez senti o contato pele com pele, que sensação deliciosa foi aquela. Pensei então que se meu deu aquela abertura, eu podia avançar mais. Comecei beija-lo na nuca, e ele se arrepiava todo, e até esqueceu do jogo. Fiz ele sentar de frente pra mim, arrisquei um selinho, ele sorriu, arrisquei outro, e outro, até beija-lo na boca. Foi demais ensinar isso pra ele, que correspondeu à altura apesar da inexperiência. Levantei com ele no colo, fui em direção ao sofá, mas olhei pra ele e falei que na cama ia ser mais gostoso. Pelo sorriso dele, notei que podia fazer o que quisesse, que ele ia aceitar de boa.
Já na cama, a brincadeira esquentou prq valer. Foram muito beijos, carícias e td mais que ele permitiu. Aos poucos, fui me impondo até fazê-lo entender que o que eu queria mesmo, era que ele me chupasse. Foi estranho no início, mas ele logo pegou o jeito. Eu não estava acreditando que estava na cama com um garoto de onze aninhos, e prestes a tirar as preguinhas do cusinho dele. Sabia que não ia ser fácil, não que eu seja um jegue, pq não sou. Meu pau mede somente 15cm, mas é grosso. Depois de lambuzar todo de porra, já que ele chupou até eu gozar na boca dele, mas não engoliu. Ele continuou chupando, se lambusando todo de gala, e a mim tbm. Convidei-o pra tomar banho pq estávamos melados de gala, e ele aceitou. Após o banho, não dei descanso a ele, já o abracei na cama, ficando de conchinha, e pincelando o reguinho dele com a rola duraça. Qdo forçava a cabeça da rola no anelzinho, ele suspirava, e até remexia a bundinha afim de facilitar. Eu tinha que comer aqulele cusinho, então levantei, deixei-o na cama e pedi que esperasse. É ruim qdo não estamos preparados para um momento como esse. Mas dei um jeito nisso. Fui no quarto da minha irmã, peguei uma latinha de creme Nívea e voltei pro quarto. Ele estava do jeito que deixei. Sorri, deitei, abracei ele, e fui pro ataque. Preparei ele muito bem, ou melhor, o cusinho dele pra receber minha rola. Fiz ele ficar de bruços, abri sua bundinha o qto deu, olhei aquele cusinho rosadinho e cabaço, passei a língua com vontade, ele suspirou e se arrepiou todinho. Besuntei o anelzinho com bastante creme, introduzi um dedo. Ele reclamou do incômodo, mas consegui contornar. Depois dois dedos, e fui brincando assim, afim de deixo-lo pronto pra receber minha rola. Qdo senti que ele estava bem relaxado, tanto que já estava até gemendo de tesão, me coloquei sobre ele, abri suas nadegas deixando o cusinho bem exposto, e com a rola melada de creme, acertei a cabeça no anelzinho dele, e forcei. Foi uma só, e ele gritou.
Ele chorou um pouquinho, e implorava pra eu não botar mais pq não estava aguentando de dor. Atendi seu pedido, e nem me mexia, mas não tirei não. Sussurrava em seu ouvido, dizendo pra ele relaxar, pra travar o cusinho, que o pior já tinha passado. Fiquei naquela posição por alguns segundos, mas a sensação foi de ter ficado horas. Dei mais uma forçadinha de leve, ele gemeu, reclamando ainda de dor, e eu falava pra ele relaxar. Enfim, qdo finalmente senti a pelves colando na bundinha dele, praticamente soltei o peso do meu corpo sobre o dele, com cuidado é claro. Segurei firme nele e comecei a socar a rola no cusinho dele. Comecei lentamente e fui aumentando o ritmo aos poucos. Foi demais gozar naquele cusinho apertadinho, e sentir minha rola sendo estrangulada. A cada metida, ele gemia alto e piscava o cusinho o que aumentava mais o meu tesão. E fui assim até gozar e encher o cusinho dele de gala, que mesmo já tendo gozado antes, qdo ele me chupou, a impressão que deu, foi de ter gozado “litros”, mas foi só sensação mesmo. Com jeito sem tirar a rola do cusinho dele, ficamos de conchinha, até que minha rola amolecer e sair sozinha. Ele ainda estava meio choroso, qdo perguntei se estava td bem, e ele reclamou que ainda estava doendo um pouco. Abracei ele firme, falei que a primeira vez é assim mesmo, que dói um pouquinho, que a próxima vez não ia doer nada. Ficamos juntinhos por mais alguns minutos, e fomos tomar banho. Foi um banho demorado, e tratei dele com muito carinho. Voltamos pra cama, procurei uma pomada nas coisas da minha mãe, pra passar no cusinho dele afim de aliviar a dor, e achei duas. Li a bula, me certifiquei que realmente servia, e passei com muito cuidado. Já era quase 16h, então nos vestimos, ele me ajudou à ajeitar meu quarto, e fomos pra sala. Ele falou que ia embora, pediu pra eu não contar pra ninguém, e prometemos um ao outro que seria um segredo nosso. Rolou muitas vezes mais, até seus 14a, só eu me servi daquele cusinho delicioso…