A mulher do preso

03/08/22

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Continuando…
A safada da Carol era realmente tesuda e valia o risco, explico, presos não admitem ser corno, mas na verdade a grande maioria é, eu como advogado deveria manter distancia de mulher de preso, mas o tesão é maior, a cara de safada, as roupas mostrando a bunda, marcando a buceta, o cheiro de sexo, isso é irresistível.
Passaram-se uns dois dias, eu estava num barzinho com uns amigos, ela me mandou mensagem, disse que tinha tomando banho e estava de só de calcinha na cama, uma tanguinha que mal tapava a buceta e socada na raba. Disfarcei e fui ao banheiro, pedi uma foto, ela mandou 2, uma de pernas abertas, de frente, realmente a calcinha era minuscula, a outra foto era de quatro, certo que alguem tirou para ela, nessa foto uma bunda fenomenal, que parecia maior com a calcinha pequena, e pro baixo aquele pacotão delicioso.
Ela me perguntou onde estava e se nao queria meter nela, falou que estava com tesão e alisando a xota, que estava ficando melada e com o grelho duro.
Me despedi os amigos, avisando que uma buceta e esperava. combinamos que q pegaria num ponto de onibus proximo a sua casa.
Cheguei e ja avistei ela vindo, vestia um shorts de lycra, torando, parecia que nao era dela, bucetona repartida, entrou no carro e disse que nao queria ir para motel, queria meter no carro, minha rola ja doia de tão dura, eu dirigia, ela abriu minha calca e pegou o brinquedo e caiu de boca, chupava a cabeça e punhetava ao mesmo tempo, uma chupeta bem babada, chupeta de quem entende do negócio.
Fui para saida da cidade e entrei numa estrada rural, sem movimento, ela tirou a blusinha e ficou só de shorts, afastei o banco dela para tras, e ajoehei entre suas pernas, lambi as coxas, passava a lingua por cima da buceta, subi beijando a barriga até chegar nos peitos, no aperto, deitado por cima dela.
mordisquei os peitos, chupei, mamei, lambi, nisso a mão forçando alisando a buceta.
O tesão tomou conta de nós dois, fiquei pelado e ela tirou o shorts, pincelei meu pau na entrada da buceta melada, que deslizou pra dentro, ela puxava minha bunda, parecia que ela queria que eu entrasse mais nela, eu ja socava até o fundo da buceta.
Ela gemia, gritava e me arranhava, pedindo pra encher ela de porra, eu segurei para nao gozar, e pedi o cuzinho, ela fez doce e dei um tapão na cara dela, ela ficou doida, mandou bater de novo, bati e ela falou agora come meu cu.
Abri a porta e desci do carro, ela ficou de quatro no banco, passei a mão na buceta melada e lubrifiquei um cuzinho, cuspi na mão e passei também, coloquei a cabeça e quis sair, segurei pela cintura, fui enfiando, a cabeça passou, e empurrei o resto, ela gritou, eu fiquei parado, comecei a tirar e colocar devagar.
Ela foi aceitando logo estava socando com vontade, ela pediu para colocar a mão por baixo e mexer na buceta, fiquei brincando como grelinho.
Estava cansado, aumentei as estocadas e anunciei o gozo, ela pediu pra encher o cu de porra, e assim fiz.
Ela levantou, encostou no carro e nos beijamos, fiquei beijando a boca, o pescoço, descia nos peitos e a mão na buceta, ora enfiando, ora mexendo no grelinho, fiquei assim, até ela gozar nos meus dedos.
Já era tarde, ela disse que poderia deixar na frente da casa dela, a contra gosto deixei, a enteada estava no portão, quando safada desceu vi que ela deu um sorrisinho safado.