Vendo como nossa mãe é

Me chamo Jéssica sou de Manaus Amazonas, sou branca e baixinha, tenho um corpo um pouco cheio mas não sou gorda, tenho pernas grossas e uma bunda volumosa e seios médios bem consistente, tenho cabelo castanho claro e longo, em 2014 eu tinha 13 anos e minha mãe que é solteira conseguiu comprar nossa casa própria, de madeira mas era nossa, ela que tem os mesmos traços físicos que eu sendo mais alta, ela tem uma personalidade forte mas quando se trata de homem ela fica toda bobona, ela sempre trabalhou duro pra criar eu e minha irmã Adriana que tinha 11 anos que ao contrário de mim ela era magra quase do tamanho da nossa mãe, sem contar o seu cabelo preto bem cacheado e brilhoso, ela tem seios e bunda pequena bem modelada, o lugar que fomos morar foi num pequeno bairro chamado vila marinho, logo minha mãe fez amizade com as vizinhas que vendo como ela tinha experiência com homens faziam dela uma conselheira sexual, várias dela confessam que seus maridos ficavam na palma de suas mãos depois que seguiam os conselhos dela, sempre foi normal minha mãe ser desbocada e alegre sem ter vergonha de falar qualquer coisa imoral, nessa nova casa, o nosso quarto era bem colado no quarto dela e passamos a ouvir quase todas as transas dela, que agora ficou bem mais frequente, como ela começou a trabalhar como cozinheira de um estaleiro, ela conhecia muitos soldadores que davam de tudo pra ela, na tentativa de conquistar ela muitos davam presente pra mim e pra minha irmã.
Uma noite acordei ouvindo minha mãe quase gritando e a cama parecendo que ia quebrar, me virei pra ver se minha irmã estava acordada e não vi ela na cama, então vi ela em cima de uma cadeira olhando nossa mãe por uma falha na parede, fiz sinal pra ela sair dali e ao invés de sair ela me chamou pra olhar junto, vendo que a luz do quarto dela estava acesa Adriana estava vendo tudo, insisti pra ela sair dali e escutei minha mãe falar quase chorando (mete com força que eu gosto) então minha irmã me chamou de novo pra olhar e peguei a outra cadeira com cuidado e fui olhar com ela, fiquei abismada vendo que tinha três homens na cama com ela, ela estava enfrentando uma dp enquanto tinha um do lado esperando a vez, o que estava por trás fudia desesperado, a bunda dela estava toda vermelha devido as tapas enquanto o de baixo praticamente mastiga os peitos dela, Adriana me olhava rindo e eu fazia sinal de silêncio pra ela, o que estava de lado ficou de pé na cama e fez ela engolir seu pau, ele batia com sua rola na cara dela chamando de tudo o que não presta e ela ria feito uma felina no cio pedindo pra ele bater mais a rola na cara dela, eles juntos só não chamam ela de santa, até que o sujeito puxou a cabeça dela fez sumir seu pau na boca dela, o que estava em baixo começou a dizer que ia gozar e urra feito louco, e depois de várias metidas ele pede pra ela sair de cima dele desfazendo a formação, eles ficam rindo de como ela é safada se mostrando pra eles e o que gozou disse que ia embora se não sua mulher não ia abrir a porta pra ele, assim que ele saiu o homem que ela estava chupando disse que ia comer o cuzinho dela que riu chamando ele ficando de quatro e o que já estava fudendo o cú dela começou a fuder a boca dela que não reluta em aceitar o pau que estava dentro da sua bunda, o que fode por trás estava alucinado, mesmo assim ela se esforça pra engolir a rola do outro, não demorou pra minha mãe começar a se tremer toda.
Sem avisar ela se jogou pro lado e começou a se masturbar e rir chorando, eles então assistem dizendo (goza vagabunda, roleira do caralho, tú gosta de dá o cú né sua puta), as palavras deles parecia dá ainda mais tesão pra ela que melou bastante o lençol da cama com seu líquido.
Depois de recuperada ela se colocou na beira da cama e mesmo cara que estava fudendo começou a fuder novamente o cú dela na posição de frango assado, o engraçado é que depois algumas estocadas violentas ele deu a vez pro seu amigo que foi outro que meteu sem piedade nela, eu estava tão concentrada que me assustei com um pequeno gemido de Adriana que estava se masturbando bem do meu lado, quase dei a maior risada mandando ela parar e ela só disse “saí poxa” eu voltei a olhar pra nossa mãe que não aguenta mais e segurar seus berros e deixa sair uns gritinhos mais forte, sério eles estavam revesando sem parar e ela estava bem firme querendo mais e mais, eu não era mais virgem só que nunca imaginei alguém colocar no meu rabo, ainda mais do jeito que eles fazem com ela gostando ainda.
Um deles gozou dentro dela e ficou sentado na cama enquanto o outro estava estava fudendo ela de lado de modo que víamos o pau dele entrar e sair sem parar, ele não aguenta mais e monta nós peitos dela fazendo ela chupar seu pau e sua boca transborda uma gosma branca enquanto ele urra sem parar, ela engole tudo e enquanto ele não saí de cima dela ela não para de chupar ele que conversa com ou outro sobre como suas mulheres devem está iradas, eles se vestiram e foram embora deixando minha mãe um bagaço, eu e Adriana fomos deitar e demorei dormir, vi quando minha mãe apagou sua lâmpada e parecia que eu não ia conseguir dormir nada aquela noite, tanto que vi Adriana se desmanchar em gozo se masturbando dentro do lençol, e claro que eu não fiquei pra trás e fiz o mesmo.
Passamos a ver nossa mãe todas as vezes e acabamos perdendo a vergonha de bater uma siririca enquanto vemos, ia tudo tranquilo até que minha mãe começou a me jogar pra cima de uns coroas com a desculpa de que eles tinham grana, eu sempre recusei, desde então ela só não fala nada na frente de Adriana sobre a vinda de alguém pra dentro de casa e ainda me faz de avião pra levar recado pra encontros.
No ano seguinte Adriana que estava com 12 anos me confessou, e assim como eu ela teve sua primeira vez num matagal atrás da escola com um namoradinho, não demorou muito pra eu ter que esperar ela sair de dentro dos carros de professores, era uma coisa que eu nunca fiz foi me envolver com homens mais velhos e agora eu estava dando cobertura pra minha irmã, sem contar que tinha até professora que se trancou com ela no carro, não demorou pra que eu esperasse no banco de trás ela terminar seus boquetes com diretor da escola que fazia questão de nos levar pra casa.

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