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Uma menininha e seu padrinho

3730 palavras | 23 |4.59
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Essa é a história sobre como começou minha vida sexual, com meu padrinho. São fatos que só dizem respeito a mim, então, sem julgamentos.

Essa história me segue até hoje e mesmo eu querendo me desvencilhar dela, não consigo. Eu sou a filha do meio dos meus pais, que têm mais dois meninos. Quando nasci, me deram pra afilhada de um tio-avô do meu pai, um senhor de mais idade (na época tinha uns 50) e que tinha bastante dinheiro.
Ele era casado, mas todo mundo sabia que ele vivia metendo o chifre na mulher dele, que não separava pela mordomia da vida que levava.
E ele gostava de menininhas novinhas, adolescentes.
Meu padrinho adorou ter uma afilhada, ele era muito abastado e generoso. Sempre deu coisas para os parentes, mas não torrava dinheiro. Ele ajudava, por exemplo, reformando alguma coisa na casa que estava ruim, levando mantimentos. Hoje, ele que paga minha faculdade em outra cidade e me mantém aqui, mas isso já tem outros motivos.
Fora a parte sexual, ele é um homem bom.
Quando eu era pequenininha, meus pais me levavam pra casa dele, pra passar tardes, fins de semana. A gente tomava banho de piscina lá: eu, meus pais e meus irmãos. Ele sempre tinha churrasco, cervejas e empregados ao dispor dele.
E ele sempre foi muito carinhoso comigo. Beijava, colocava no colo, dava presentes. Eu era a filha que ele não tinha. Ele e a mulher não têm filhos, porque ele não produz espermatozoides.
Por isso, eu era completamente apaixonada por ele. Adorava meu dinho, que era como eu chamava. Desde bebê, ele pagou minha creche, meus primeiros anos de escola, as minhas festas de aniversário.
Lembro que quando eu estava com 8 aninhos, meus peitinhos começaram a despontar. Foi cedo que meu desenvolvimento começou.
A partir daí, eu percebia ele me olhar de forma diferente.
Uma vez, estávamos na sala da casa dele. Eu, ele e meus pais. Então, minha mãe comentou que eu já estava precisando usar sutiãs, porque meus mamilos marcavam a blusa do colégio.
Meu padrinho, que estava comigo no colo, simplesmente falou, na maior naturalidade:
– Será? Acho que ainda não. Deixa eu ver…
Eu estava com uma camisetinha de alças que marcava meus peitinhos inchadinhos. Não era difícil notar. Mas ele puxou a borda superior da minha blusa pra baixo, expondo meus pequenos mamilos na frente dos meus pais.
– Não, ainda nem tem peitinhos…
E simplesmente passou os dedos nos meus mamilinhos inchados, alisando.
Eu não sabia onde esconder a cara de vergonha. Meus pais se olharam, mas não falaram nada.
Ele continuou, enquanto alisava meus mamilinhos:
– Isso aqui é só gordurinha, não é peito ainda. Ela é uma mocinha mas ainda é muito novinha.
Eu subi minha blusinha envergonhada, mas isso não impediu meu padrinho de continuar alisando meus biquinhos por cima da blusa, enquanto falava com meus pais sobre comprar roupas e outras coisas pra mim, mas que ainda não estava na hora de comprar sutiãs.
Meus pais estavam constrangidos, mas permitiam aquilo. Eu, ali no colo dele, não sabia como agir e apenas deixava ele me alisar, achando que mesmo eu me sentindo estranha, meu padrinho amado estava sendo carinhoso.
Meses depois, pouco antes do meu aniversário de 9 anos, fomos pra casa dele, tomar banho de piscina em um fim de semana. Eu, meus pais e meus irmãos. A minha madrinha, mulher dele, estava junto conosco.
Eu estava inaugurando um biquíni branco que meu padrinho havia me dado. Depois de molhado, ele era praticamente transparente, pois deixava ver meus mamilos e todo o contorno da minha bucetinha carnuda. Pra piorar, meu clitóris sempre foi saliente. Eu era greludinha, e ele aparecia mesmo com minha xaninha fechada. E também dava pra ver seu contorno no biquíni. Era algo muito, mas muito explícito e depravado. Mas eu não sabia.
Até o empregado que ficava assando o churrasco fixava os olhos na minha bucetinha quando eu ia pegar mais linguiça (que era o que eu preferia), me deixando ligeiramente envergonhada. Mas meu padrinho não se importava.
Uma hora, eu cansei de ficar na piscina e deitei na cadeira (dessas inclinadas), que estava entre meu padrinho e meus pais. Pus as mãos atrás da cabeça, curtindo meu momento de menina rica.
Meus pais e padrinho conversavam. A minha madrinha estava numa cadeira próxima também, e o empregado vinha nos servir de churrasco.
Em um dado momento, meu padrinho falou:
– Tá gostando, minha princesa? Que linda tomando um solzinho bem gostoso.
Enquanto falava, ele alisava minhas coxas, e até puxou uma delas pro lado dele, como se tivesse chamando minha atenção.
Nisso, fiquei com as pernas abertinhas, em uma posição ainda mais imoral.
Ele conversava segurando minha coxa, o que impedia que eu fechasse minhas perninhas.
Quando o empregado voltou, servindo mais churrasco, meu padrinho estava falando de mim.
– Será que agora já tá na época de usar sutiã? Você já vai fazer 9 aninhos, né? Tá uma mocinha. Deixa eu ver os peitinhos.
Nisso, ele afasta meu biquíni que era cortininha e expõe meus mamilos inchados, que na hora se intumesceram por causa do vento e do toque.
– É, andaram crescendo. Não sei… Ela já começou a ter pelinhos?
Meus pais se olharam… Meu pai não sabia como responder:
– Err, não… não sei… Ainda não…
– Deixa eu ver.
Nisso, com o empregado ao lado e todos olhando, inclusive minha madrinha, ele puxou a calcinha do meu biquíni pro lado, expondo minha bucetinha.
– Nada, olha, bem lisinha! Não tem nadinha de pelos. Essas tetinhas ainda são de gordura. A florzinha é peladinha.
Ele passava a mão descaradamente em cima, me fazendo arrepiar. O toque era gostoso.
– Mas o grelinho dela é saltado, né? Foi sempre assim…
Minha mãe estava naturalizando a situação, querendo tirar vantagem daquilo, como sempre (ela sempre foi assim e ainda é):
– Sim, desde que era bebê, ele ficava pra fora. Agora parece que anda aumentando.
– Deve ser por causa dos hormônios. Já levaram ela no ginecologista?
– Ainda não, você acha que precisa, compadre?
– Não sei, talvez. Posso levar em um que é muito meu amigo. Ele é caro, mas não se preocupem que eu pago. É bom saber se isso é normal.
Nisso, ele puxa minha perna, fazendo minha bucetinha abrir e ficar arreganhadinha. Sem pudor nenhum, ele passa a mão nos meus lábios vaginais e abre ainda mais, ali na frente de todos. Só quem não viu foram meus irmãos, que estavam fazendo algazarra na piscina.
– Parece normalzinha, não está machucada.
Ele passou o dedo pra cima e pra baixo, indo do buraquinho até em cima e massageando meu grelinho descaradamente.
– Dói, princesa?
Eu estava muito envergonhada, e o toque era bem gostoso. Sentia que algo queria babar nas minhas pernas… Fiz que não com a cabeça.
O empregado me olhava descaradamente, e todos agiam com naturalidade, exceto meu pai que ficava ligeiramente sem jeito.
– Acho que é normal, mas por via das dúvidas vou levar no meu amigo.
Nisso, ele me solta e pega um novo copo de whisky, mas me deixou ali deitada com o biquíni afastado em cima e a calcinha pro lado embaixo, com minha bucetinha greluda aparecendo.
Eu fiquei sem ação alguns segundos, depois pus meu biquininho no lugar e minha calcinha.
Dias depois foi meu aniversário de 9 anos. Uma festa linda bancada pelo meu padrinho que me deu vários presentes. Eu era só felicidade.
No fim de semana seguinte, meus pais “se convidaram” para ir comer churrasco e tomar banho de piscina na casa dele. Mas quando chegamos lá, a piscina estava em manutenção.
Meu padrinho disse que não tinha problema, pois podíamos tomar banho no chuveirão (as crianças) e na piscina de plástico que tinha lá também, e ele mandou os empregados encherem.
– Tenho uns presentes pra você, princesa. Seu biquíni está ficando pequenininho, comprei outro de mocinha e os sutiãs que sua mãe pediu.
Minha mãe ficou toda feliz porque ele tinha comprado os tais sutiãs.
Ele nos chamou pra dentro. Fui eu e mamãe, pra vermos as peças.
Quando entramos no quarto de hóspedes, tinham algumas sacolas de uma loja de peças íntimas e moda praia.
Ele tirou conjuntos de sutiã e calcinha pra mim que não eram nada parecidos com minhas roupinhas infantis. Eram rendados e cavados. Mas minha mãe adorou. Ele também tinha comprado presentes pra ela: bodies, sutiãs, calcinhas, camisolas. Disse que era pra ela usar com meu pai. Eu não entendi na época.
Por fim, tinha um biquini com peças ainda menores que as minhas, mas que era de um tamanho maior. Ou seja: cobria menos minhas partes íntimas e ainda ficava frouxo.
Era amarelinho, e a parte de baixo era fio dental atrás. Não era só uma cordinha mas fatalmente iria entrar na minha bunda.
– Troca e vai com ele pra lá.
– Posso ir ao banheiro, dinho?
– Bobagem, princesa, troca aqui. O padrinho ajuda.
Então, ele vai me pegando, já afastando a frente da cortininha com os dedos que tocaram meus mamilos e desfazendo em seguida o lacinho. Me deixou só com a calcinha do biquini branco.
– Mas não joga esse fora. Ainda serve, e o padrinho gosta de ver você com ele. Só não comprei outro branquinho porque não tinha esse modelo.
Então, ele desce minha calcinha sem abrir os lacinhos laterais e aproveita pra passar os dedos na minha bucetinha.
Fiquei nuazinha na frente dele, minha mãe simplesmente ignorava, só ficava avaliando as peças novas e falando:
– Nossa, esse aqui deve ter sido muito caro! Ah, compadre, não precisava. Obrigada, você é um anjo!
E o anjo vestia o biquininho que mal cobria meus mamilos, deixando os lacinhos frouxos. Depois a calcinha, que fez a mesma coisa. Prendeu bem os laços laterais mas deixou frouxa no meu corpo. Então ele me virou de costas e de frente, ajeitando as bordas da calcinha, enquanto os dedos passavam pela minha bucetinha e pelo meu reguinho, quase chegando no meu cuzinho.
– Tem que ajeitar direitinho aqui atrás. Vira de costas pra mim. Inclina pra frente, põe as mãozinhas no joelho.
Ele pôs a mão na minha coluna, me fazendo descer mais o corpo. Fiquei quase de quatro na frente dele, mas em pé. Ele puxou o biquini atrás, olhando meu cuzinho rosa que aparecia e minha bucetinha.
Senti os dedos passarem por cima de tudo.
– É, comadre, ela não tem nada de pelinho nem no priquito, nem no cuzinho. Bem lisinha.
Minha mãe olhou e não fez nenhuma repreensão.
– É, acho que ela vai ter pouco pelinho mesmo.
– Tomara. Assim fica muito mais bonito.
Ele falava me alisando, o dedo polegar se metia entre os meus lábios vaginais e, quando chegava no grelinho, ele massageava com o indicador e o médio.
– Pronto, princesa, pode levantar.
Eu me virei de frente pra ele.
– Dá aqui um abraço no dinho.
Ele abriu os braços e me joguei nos braços dele, pois pra mim tudo aquilo era apenas carinho (e gostoso).
Senti a mão dele descer pela minha bundinha e se enfiar entre minhas pernas, pela lateral do biquíni, me alisando a buceta por trás. O dedo se empurrava com um pouquinho de força. Ele beijava meu rosto e me abraçava enquanto fazia isso.
Olhei pra minha mãe próxima, que nada falava. Só olhava e sorria, enquanto guardava as lingeries que tínhamos ganho.
Nisso, ele se levanta e vejo uma barraca armada na sunga dele. O pau dele (eu já sabia o que era pois já tinha visto dos meus irmãos e do meu pai, às vezes até duros, mas não descaradamente) estava todo marcado na sunga.
Me afastei e ele pegou no pau sobre a sunga. Abriu os braços e disse:
– Dá mais um abraço no padrinho.
Me aproximei e abri os braços. Achei que ele se abaixaria pra eu abraçar, mas ficou em pé. Sem jeito, abracei as pernas dele, ficando com a cara naquele pau duro, bem na altura.
Ele pegou minha cabeça e apertou, fazendo meu rosto se esfregar na rola dura dele. Senti o calor e o cheiro daquilo.
– Minha princesinha, o dinho te ama tanto! Seja sempre boazinha com o dinho, fazendo tudo que o dinho gosta, e eu vou cuidar muito bem de você, tá?
Ele ainda demorou uns segundos se esfregando em mim, depois me soltou, pegou minha mão e saímos. Meu padrinho não teve nenhum descaramento em chegar no meio de todos com a rola saltada dentro da sunga.
Sentou-se na cadeira, se serviu de whisky e ficou me olhando enquanto eu ia, com aquele biquíni de putinha, me jogar dentro da piscina.
Nesse dia, eu entendi que ele gostava da minha buceta. Gostava de ver. Já entrei na piscinininha plástica de costas pra ele, passando a perna por cima da borda de metal e, claro, deixando minha bucetinha aparecer, pois ela escapava em cada movimento meu.
Fiquei lá brincando com meus irmãos. Um deles tinha, na época, 7, e o outro 11.
De propósito, eu ficava de quatro, brincando com os peixes plásticos e submarinos deles, como se tivesse dirigindo-os debaixo dágua. E fazia isso de costas pra os grandes, entre os quais estava meu padrinho, assistindo meu showzinho.
Ficamos ali bastante tempo e sempre que eu ia pegar mais churrasco, ele me abraçava e alisava, passava os dedos pelos meus peitinhos, bunda e bucetinha, na frente de todos, e me esfregava na rola dura dele.
Mais tarde, já dentro de casa, porque havia esfriado, eu estava de camiseta grande (usava como saída de banho) e a calcinha do biquíni. E estávamos esperando pra jantar. Meu padrinho estava com uma bermuda fina, sem cueca (porque dava pra notar), meu pai e minha mãe já vestidos e meus irmãos de bermuda.
O empregado também estava por lá. Ele era tipo um caseiro que morava em uma edícula na propriedade.
Meu padrinho estava no sofá e me chamou pra ficar do lado dele. Eu estava brincando com uma bonequinha e ele me abraçou pela cintura, de lado.
Ficou conversando com meus pais e abraçado comigo, com a mão descendo e alisando minha bundinha, chegando até o cuzinho, por trás de mim. Eu estava de frente pra todos. Nesse momento, só viam a mão dele atrás de mim, mas não viam o que fazia, mas ele não ligaria se alguém visse.
Tanto que, em seguida, senti o dedo dele vir pra frente, entre os lábios da minha xaninha. Ele me segurava com o braço direito (eu estava à esquerda) e o esquerdo estava por trás, me alcançando.
Ele tanto alisou minha barriguinha que fez a camisa subir. Então ali, à frente de todos, ele alisava minha bucetinha, com o biquíni afastado.
O pau estava apontado pro céu na bermuda e eu não podia deixar de olhar.
Ele até falava meio gemido, por causa da situação, mas fingia naturalidade naquilo, igual a todos.
Senti um dedo pressionar meu buraquinho e tentei me afastar, mas ele me segurava. O dedo entrou a cabecinha dentro de mim e ele ficou tirando e pondo rápido, dando dedadinhas no meu buraquinho. Às vezes eu dava pulinhos no sofá por causa da sensação.
Teve uma hora que a minha boneca caiu e ele afastou, como se tivesse brincando de esconder.
– Vem pegar, princesa!
Eu me inclinei por cima dele e acabei me desequilibrando, com aquele dedo na minha bucetinha e fiquei de quatro em cima das pernas dele. Naquela posição, ele passou os dedos descaradamente pela minha bunda e buceta e ficou dedando, na frente de todos, enquanto eu tentava recuperar minha boneca.
Alcancei e falei que ia fazer xixi. Na verdade, aquilo excitava meu corpo, e melava minha buceta. Eu confundia com vontade de fazer xixi.
– Também tô precisando, vamos, princesa.
Ele se levantou, o pau duríssimo na bermuda. Me pegou pela mão e fomos ao banheiro, que ele deixou com a porta aberta mesmo.
Lá, ele me colocou de cócoras sobre o vaso, embora eu sempre usasse o vaso sentada mesmo, afastou minha calcinha do biquíni e disse:
– Mija pro padrinho ver.
O xixi travou, tanto de vergonha como porque eu não tava com tanta vontade.
– Não tô conseguindo, dinho.
– O dinho ajuda.
Ele abriu os lábios da minha buceta com as mãos e começou a masturbar meus clitóris. Aquilo era gostoso e eu gemia. A outra mão ia por trás, mexer no meu cuzinho que tava todo aberto.
– Tá bom, princesinha?
– Hum rum…
– Nossa, que bucetinha safada. Você é greludinha, gostosa demais. O dinho quer muito chupar esse priquito e esse cuzinho arreganhado.
Ele falava entre gemidos, relativamente baixo.
Vi quando ele baixou a bermuda e deixou a piroca dura pra fora. Ele estava de cócoras na minha frente e se masturbava. Depois vinha com a mesma mão e dedava minha bucetinha, apertava meu clitóris.
– Vou fazer massagem pra você se mijar de gozo, minha putinha.
Não entendi nada, mas ele começou a amassar meu grelinho com o dedo bem rapidamente e, às vezes, ir até o buraquinho, forçar a entrada. O dedo de trás ele melava na frente e voltava a pressionar meu cu. Eu sentia a pressão do dedo entrando.
Eu gemia e dava umas reboladinhas e ele dizia:
– Isso, putinha, geme, vai. Goza pro dinho, vai. Goza gostoso pela buceta, com meu dedo atolado no teu cuzão, vai.
Veio subindo um calor, comecei a sentir umas contrações na bucetinha e um tremor. Uma onda de choque subiu no meu corpo, eu me arrepiei toda. Estava tendo a primeira gozada da minha vida, nos dedos do meu padrinho e com um dedo socado no meu cu, entrando e saindo.
– Isso, que puta gostosa, goza, goza muito, vai…
Não aguentei, gozei e acabei me mijando quando a buceta relaxou, molhando a mão dele toda.
– Ahhhh, que safada. Que delícia.
Ele falava ainda abrindo minha buceta com os dedos e empurrando um no buraquinho, com o outro socando meu cu.
Fiquei mole, ele me limpou com papel higiênico, me tirou dali e me pôs de lado.
Eu estava meio fraquinha. Na minha frente, ele puxou a piroca pra frente com força.
– Agora é sua vez de ajudar o dinho a mijar. Vem cá, pega na minha rola.
Ele pegou minha mão. Eu estava de frente pra porta aberta.
Ele pôs minha mão no pau dele, guiando pra subir e descer.
– Faz assim que a porra sai, vai… Isso, aperta com a mão.
Eu tentava apertar mais forte e ele gemia e dizia:
– Isso, tá vindo, vai. Vai.
Eu achava que era mijo que viria.
Nisso, minha madrinha aparece na porta e me vê socando uma punheta nele ali, de frente pro vaso.
– Quer que feche a porta?
– Não, não. Deixa assim, ela tá só socando uma punheta na minha rola. Já vou pra sala. Continua pequena, vai. Soca uma punheta na minha piroca. Tô pra gozar, vai, vai, mais rápido, mais forte. Aperta, vai…
– Tá bom, estamos esperando vocês pra jantar.
Minha madrinha falou isso, olhou e saiu.
Ele começou a gemer mais alto e se torcer e começou a sair uns jatos brancos da rola dele, que eu achei muito diferente de mijo. Melou o assento do vaso, minha mão, a tampa…
– Issooo, issoooo, que gozada boaaaa, fazia tempo que eu não gozava assim numa punhetaaaa… Arhhrr… Que delícia, ashhns…..
Ele segurava minha mão, com a dele por cima, apertando quase a ponto de doer meus dedos, enquanto saiam as últimas gotas daquilo.
Quando terminou, ele estava ofegante.
– Vamos lavar as mãozinhas?
Fomos na torneira, lavamos as mãos e voltamos pra sala.
Ficamos lá sentados e ele me colocou no colo dele, comentando que eu tinha ajudado ele a mijar e ele tinha me ajudado a mijar.
– Foi gostoso, princesa? Você gostou?
Fiz que sim com a cabeça.
– Então o dinho vai fazer outras vezes do mesmo jeitinho, tá?
Isso, na frente do meu pai e da minha mãe.
Ficamos ali mais um tempo, depois jantamos e fomos embora, não sem antes ele ainda me alisar muito descaradamente na frente dos meus pais.
No carro, eu e meus irmãos cochilávamos cansados no banco de trás, enquanto meus pais conversavam. Eu só peguei uns trechos da conversa.
– Mas a gente vai deixar? (meu pai perguntava)
– Se ele não machucar…
– Mas fuder mesmo? Do jeito que ele é tarado, sempre foi, só vai sossegar quando meter na frente e atrás…
– Por mim… Dependendo do que ele faça por nós. Ele já ajuda bastante, sem ele a gente não teria esse carro e muitas coisas.
– Sim, eu sei…
– Ela vai acabar dando pra qualquer um por aí mesmo.
– É…
– Então, que perca o cabaço com ele.
– Mas… você viu o tamanho?
– Sim… Mas ela aguenta, com jeito ela aguenta. Não viu que tava toda se abrindo pra levar dedada?
Eu fiquei de olhinhos fechados. Sabia que era sobre mim.
De fato, os carinhos do padrinho eram muito gostosos. E eu já queria mais.

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23 Comentários

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  • Responder Barros ID:g3jb85oik

    Conto muito bom me masturbei.

  • Responder Marcos301 ID:5pbaxlect0i

    O cara devia ser gigante para uma menina de 09 anos abraçar ele na altura do púbis!

  • Responder Yuri ID:1cutmuw7gub6

    Aí vc acordou do sonho !

    • Felipe Luis ID:wc612fv1

      Linda história

  • Responder Thura Tbilizi ID:3q9adjem2

    As cenas são sensacionais, deliciosas.
    Aquilo de tudo acontecer na frente de todos, pai, mãe, padrinho, menina, irmãos, empregado, madrinha…
    Deu um toque abstruso so conto, todos vendo e não vendo, tudo acontecendo com normalidade absurda, toque todo especial à historinha infantil sensual.
    E o dedos? Dedos rápidos, dedos detalhistas, dedos na bucetinha, nos peitinhos, no grelinho, no cuzinho…
    Dedos brincalhões e à vista de todos, deixando ver a quem quisesse, espalhando tesão enquanto agiam.
    Tesão é o forte, o tempo todo…
    Em frente, anamartina, e atrás também!
    Na beiradinha e até no fundo!
    Mas depressa: volte logo e com mais, muito mais!

  • Responder Thura Tbilizi ID:3q9adjem2

    As cenas são ótimas!
    Aquilo de ficar na putaria pedo na frente de todo mundo, pai, mãe, padrinho, menina, irmãos, madrinha, empregado, na maior normalidade, deu o toque abstruso ao conto, que elevou o tesão da sacanagem ao máximo.
    E os dedos? Na bucetinha, nos peitinhos, no grelinho e no cuzinho, dedos ágeis, rápidos, brincalhões e aparentes, mas tudo às claras, para quem quisesse ver, tão sensuais que poderiam ser inocentes…
    Em frente, anamartina, e atrás também, ate onde der!
    Ande depressa: queremos mais, muito mais!

  • Responder Zorro ID:5pbaat9rb0j

    Olha Ana vc tinha uma boa história e deixou ela desandar no momento que colocou seu padrinho passou a ter acariciar na frente até do empregado. Ficou muito longe da realidade e promíscuo. Pra mim perdeu a graça e nem li até o final. Mas vc tem futuro e tente escrever outro com se aproximando mais da realidade e aumentando a dose de erotismo.

  • Responder Bella_bi_cwb ID:w73p9bqk

    Fiquei molhadinha. Alguma amiguinha para conversar.?

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzb0i

    Muito bem relatado, fictício é claro, mas bem contado
    Obrigadinha

  • Responder Anna Clara ID:1ux7c9wq

    Meu padrinho tbm me deu td que o dinheiro pode comprar. E fez de td comigo tbm, inclusive me transformando numa ninfomaníaca. Lembro que estava na pré-escola, e ele já brincava comigo. As coisas evoluíram mais, a partir dos 8a. Ele que me levava e buscava na escola, e foi numa ocasião dessas que ele me ensinou beijar na boca. Como falei, eu tinha 8a, ele disse que ia me ensinar dar “beijo de namorado”, e me fez jurar guardar segredo. Era mais um entre os que eu já guardava. Qdo brincava comigo, ele fazia questão de dizer que eu tinha de guardar segredo, senão a madrinha ia me mandar pra morar com minha avó no MA. Com 9a, eu já estava bem desenvolvida em tudo. Meus seios haviam despontado, tanto que eu já usava sutiã de menina moça, e os primeiros pelinhos na região pubiana, já davam tbm o ar da graça. E nessa época, as saliências com meu padrinho ficavam mais quentes a cada dia. Já estávamos praticando até sexo oral, e eu amava qdo ele me chupava e me deixava milinha depois de gozar. Eu chupava ele, e aguardava ansiosa pela ejaculação, achava divertido, mas vezes não dava tempo de tirar, e ele gozava na minha boca. Até que um dia, um sábado pra ser exata, acordei com ele me acariciando, e me assustei pq estava nua da cintura pra baixo. Balbuciei algo sobre a madrinha vê-lo fazendo aquilo, mas ele riu, disse que ela tinha saído, e que iamos ficar o dia todo sozinhos, e nos divertir muito. Eu ainda estava meio sonolenta, mas ele fez com eu despertasse de verdade. Me chupou até me fazer gozar gostoso. Depois me pegou no colo, e me levou pro quarto dele. Me colocou na cama com todo carinho, deitou-se tbm e me beijou na boca. Alguns beijos e carícias depois, e estávamos totalmente nus. Ele me fez abrir as pernas, se ajeitou sobre mim na clássica papai e mamãe, sorriu, nos beijamos, e ele sussurrou dizendo, que estava na hora de me fazer mulher. Fez, e foi bom demais.
    Enfim, ele me deu de td, inclusive a Júlia,13a a Luísa de 11, e cuida muito bem delas tbm.

    • @ricardowk ID:830xij88ra

      NOssa q Relato gostoso Ana Clara

      Amei si poder chamar no telegram @ricardokw

      eu adoro incesto
      outras novinhas tambem pode chamar

    • Pauludo ID:gqbv6t9zk

      Delicia, também tenho uma menina só que vizinha,ela tem nove anos mas já estamos brincando bastante.nao pode forçar ela tem que querer e ela já pega e da beijinhos na minha rola

  • Responder Anônimo_gay ID:830znlfxzj

    Excelente conto.

  • Responder HSFZR ID:gqblcfyd3

    Delícia de história, aguardo os próximos capítulos.

    • adnilsonmotasantana923@gm ID:5pmopkuet09

      continua o conto

  • Responder Will ID:2ql0b70hj

    Sua história foo deliciosa nesse começo e nao vejo motivos para julgamentos, foram fatos e consequências da sua vida, infância e família que pelo visto tr fez ser e é uma mulher feliz! Parabéns continue!
    @willtowns

    • Anônimo ID:5pbaat9rb0i

      Oi Anna sou goiano mas, moro em São Luís Maranhão. Antes de me mudar pra cá, morava numa cidade do Pará. Eu conheci uma garota de 14 anos por intermédio de sua mãe que trabalhava na minha fábrica de farinha. Ficamos saindo por um período. Ela foi passar uns tempos no interior e se engravidou. Teve uma filha e fui convidado pra ser padrinho. Nos continuamos a ficar de vez em quando ela sempre levava ela pra minha casa. Eu estava divorciado e morava sozinho. Jaqueline não tinha frescuras ficava comigo perto da filha desde pequena. Deixava ela comigo, eu dava banho, trocava roupas, passava talco. Até ela gandinha e foi a mãe que ajudou eu iniciar ela. Com 8 anos tirei o cabacinho dela. Mas ela ja sabia fazer tudo.

  • Responder Luiz das piscinas ID:g3ipop340

    Conto muito bom. Um dos melhores que já li. Parabéns

  • Responder Zoe ID:830xo5p143

    Meu pai me masturba na frente de todo mundo debaixo do cobertor eu gozo e durmo é uma delícia

    • Insulano ID:82ttfmw8

      Diz Zie ! Conta pra mim como é.

  • Responder Anônimo ID:81rkxrtb0i

    Muito boa a história. Vá em frente.
    Gosto do nível de detalhamento e do tamanho do conto que você utilizou. Continue assim.

  • Responder Sol ID:bf9ui0pzr9

    Tem que continuar

  • Responder boa ID:8ef9enq49c

    faz continuação