Sendo fodida pelo meu sorbrinho cheio de fome !

Abro a porta com Gabriel segurando minha mão e discretamente vasculho o horizonte em busca de alguém nos perturbando. Definitivamente parece que ele está sozinho! Ótimo, porque a febre que sinto agora não pode esperar mais!

Entro com ele no banheiro feminino e escolho a porta mais distante da entrada, na parte de trás da janela. Caminhamos às escondidas, com medo de acordar alguma visitante que, de calcinha abaixada, alivia a vontade de fazer xixi. Olho sorrateiramente por baixo das portas e elas não parecem estar ocupadas, então entramos na última porta, ao lado da janela, sim, aqui vai ficar tudo bem!

Fecho a porta rapidamente depois de entrar com Gabriel, tranco e me viro. Estou ofegante e não é porque corremos pelo corredor, é a emoção da situação emocionante que exala minha boca, estou aqui, quente e tremendamente excitado com meu sobrinho, me preparando para fazer algo impensável.

“Gabriel, você quer que eu te chupe!” Digo a ele enquanto minha mão descaradamente agarra o que ele pensa que é seu direito, a ereção que aponta sob sua braguilha.

Meu sobrinho atordoado não acredita em minhas palavras, como as que eu já pronunciei bêbado, só que agora não estou e é o desejo que vem de mim que as pronuncia. Ele não responde, ele realmente não precisa…

Eu me abaixo e com sua protuberância na altura da minha cabeça, puxo seu cinto e desfaço sua calça, puxo ele e descubro sua cueca boxer de lycra, onde sua ereção é bem evidente, ai, que lindo! Digo a mim mesma enquanto puxo o elástico em sua cintura, liberando o monstro, um lindo monstro de dimensões consideráveis. Hmm, só de pensar me dá fome! Com fome de sentir sua carne!

Eu a pego pela base e sinto seu poder, beijo sua ponta com meus lábios carmesins, ela está excitada e sua excitação transparece pela glande em sua extremidade. Oh, poderei beber seu néctar?

Minha febre diz, sim! E minha boca se abre deixando passar sua grande estaca de carne, sua glande floresce e seu broto se abre diante de meus lábios, passando dentro de minha boca quente que chupa seu cogumelo, vermelho e inchado enquanto ouço uma exalação do meu querido Gabriel, você você gosta querida?

Eu chupo e chupo com prazer intenso, sua glande quase não cabe na minha boca mas eu faço um esforço para engolir e chupar enquanto ele segura meus ombros e me deixa dar prazer a ele, muito prazer!

Percebo pequenas gags, tentando engolir o impossível de engolir, mas é tanto prazer que sinto que meus dedos exploram minha vagina em posição de cócoras e o que encontram não é o esperado.

Estou com tesão como uma adolescente, meus lábios estão literalmente aguados lá embaixo, anos atrás! Que meu sexo não parecia tão úmido, tão molhado, como uma colegial tendo seu primeiro encontro quente com seu namorado improvisado.

Esfrego meu sexo ali mesmo, encontrando grande prazer enquanto o chupo. Ó querido sobrinho! Quanto prazer! Quanta bobagem!

De repente ele pega minha cabeça, tira da minha boca e suspira, sinto um fluxo de seu sêmen batendo nos meus seios.

“Não, não venha ainda!” Eu grito, sentindo minha voz subir muito alto.

Neste banheiro deserto, onde nos amamos disfarçadamente, sinto que talvez tenha apressado meu boquete apaixonado.

Ele a fode com força na base, suspira mais algumas vezes e vejo como uma gota de sêmen cai de sua ponta, agora que eu estava pronta! Digo a mim mesma lamentando o incidente.

Então Gabriel me pega, me surpreende com sua reação, me pede para trocar com ele e agora vou até a privada enquanto ele fica de costas para a porta. Ele agarra meu pescoço e me puxa para frente. Eu me inclino no vaso sanitário e sinto uma mão puxar minha calcinha para baixo enquanto a outra pressiona meu pescoço.

“Sim Gabriel, vá em frente!” Leve-me! Digo a ele sentindo o que está por vir agora.

Estou expectante, animada e com saudade. Eu quero tanto senti-lo por dentro, sentir sua carne dentro da minha carne, que ele me enche e derrama seu esperma em mim… ah, não, eu não quero isso! Embora eu esteja na menopausa precoce, ainda sou fértil e poderia me engravidar.

Percebo o toque de sua enorme glande no meu sexo. Hum! Eu gemo de prazer com o mero toque de sua pele!

Ele pensa sobre isso e agora são seus dedos que exploram meus sulcos de desejo, noto como ele os percorre e como ele atrevidamente introduz um primeiro, e depois o enfia para dentro, ah, não aguento mais!

Trazendo uma das minhas mãos para trás, eu toco sua bunda pegajosa e o puxo contra mim.

—¡Vamos Gabriel, vamos! —le imploro.

Então ele se posiciona e sentindo sua ponta eu quase desmaio, percebendo como o prazer me penetra, rola sobre mim como a enxurrada do rio, ele me empurra com um desejo tremendo e agarrado aos meus quadris largos ele me crava no fundo, sentindo sua pélvis quente na minha bunda fria. Ele me fode duro, ele me fode rápido! E nosso desespero é tão grande que percebo que estou inevitavelmente gozando assim que ele começa a me foder com essa enorme paixão.

Levo minhas mãos ao meu clitóris, esfrego apaixonadamente. Sinto meu orgasmo estourando minha buceta, e sinto meu esguicho descer pelas minhas coxas e molhar minha calcinha.

“Estou gozando, oh!” Eu grito quando tudo isso acontece.

Minhas coxas tremem e ele rosna, eu gemo, nós dois nos juntamos e de repente sinto algo que me surpreende, não, ele está gozando dentro de mim!

Mas estou queimado pelo fogo e definitivamente estarei perdida no inferno, nas chamas infinitas por minha ousadia. Eu me rendo ao orgasmo e adormeço em êxtase supremo, ainda percebo suas penetrações mas sinto que me levanto, deixando este mundo insano por alguns momentos. Percebo como meus problemas desaparecem e me junto ao universo. Sim, é o êxtase supremo, acho que nunca senti nada parecido, mas queria tanto que consegui-lo foi como uma catarse, uma epifania.

Quando acordo do meu sonho, tudo volta ao normal. Meu sobrinho ainda tem isso dentro de mim, bem no fundo, ah, que sentimento! Sinta sua carne dentro da minha carne. Enquanto eu estou ciente de que a poça aos meus pés é fruto do nosso lado quente. E devo até ter manchado as calças dele!

“Desculpe Gabriel! Eu digo tirando e me virando para contemplar a bagunça.

“Isso é xixi?” ele pergunta, também acordando de seu transe particular.

“Não Gabriel, isso é esguicho!” Digo a ele, ficando vermelha, sentindo-me profundamente envergonhada. Acontece com algumas mulheres quando gozamos,” eu esclareço.

-Oh, tudo bem! ele diz enquanto eu pego um pedaço de papel e limpo um pouco sua calça e cueca Sua glande está tão bonita que não posso deixar de abrir a boca e chupar novamente, sentindo assim o prazer especial de lamber sua ereção coberta de leite e meus sucos. Hum, eu definitivamente me sinto como uma porca!

A julgar pelo sorriso dele, eu diria que ele gostou desse final também. Seu malandro! Eu digo a ele enquanto belisco sua bochecha. Então eu limpo minhas coxas e tiro minha calcinha, deixando-a na lixeira com o resto da bagunça.

Quando de repente duas senhoras entram e Gabriel e eu ficamos em silêncio. Eles vêm conversando e cada um entra em um banheiro, então ouvimos seus jatos potentes enquanto eles cuidam de seus negócios, conversando sobre assuntos que não me lembro. Eles se limpam depois de desabafar e com sua tagarelice levantam a calcinha e se reencontram no espelho.

Enquanto isso, Gabriel e eu nos entreolhamos, somos cúmplices em nosso encontro maldoso. Amantes secretos, com medo de serem descobertos. E tenho que admitir que ter feito isso em um lugar público, junto com o calor do momento, aumentou em mil o prazer que sinto.

E enquanto permanecemos agachados atrás da porta, Gabriel se permite tocar meus seios. Ele os aperta suavemente e eu não posso deixar de deixá-lo, sinto sua massagem íntima e quase diria que alivia a tensão do momento, porque meus seios estão inchados como balões após o tremendo orgasmo.

Finalmente os papagaios desaparecem e atrás deles o som da porta se fechando nos dá rédea solta para sair discretamente do banheiro.

Sentindo que a noite acabou, vamos para o carro no estacionamento enquanto percebo que ainda estou segurando a mão de Gabriel e um pouco envergonhada a retiro, diante de seu sorriso complacente.

Eu dirijo rápido e chegamos em casa. Subimos e eu digo a ele que vou ao banheiro. Eu faço muito xixi, uma vez lá me alivio e aproveito para tomar um banho refrescante. Então ele entra de surpresa.

“Eu gostaria de tomar banho com você, posso?” Ele me diz enquanto eu olho para seu lindo corpo nu.

Eu me sinto um pouco envergonhada, mas eu o deixo passar. Então eu molhei seu corpo e eu mesmo o ensaboei. Eu esfrego suas partes, todas as suas partes, e então ele esfrega minhas costas. Gosto muito desse momento íntimo em particular, embora me sinta envergonhado porque me vejo nu, me sinto um pouco mais velho e meu corpo não é mais o que era.

De repente eu o vejo chupar um seio, depois o outro, e assim por diante, enquanto a água quente desliza pela minha pele, ele chupa meus seios, como se fosse meu bebê. E a verdade é que esse novo pensamento me deixa com tesão e a julgar pelo que minha mão encontra entre suas pernas, não sou o único.

Eu me agacho e chupo ela, me deixa extremamente quente senti-la na minha boca, tanto que preciso me masturbar, então enquanto eu a seguro com uma mão e chupo aos poucos, com a outra eu me masturbo tremendamente clitóris gordo e ereto. Hum, que prazer eu sinto!

Então Gabriel parece estar procurando algo diferente, você tira da minha boca e junta meus seios, ele desliza entre eles, ele quer foder meus seios! Parece uma boa ideia para mim, então eu deixo ele me foder enquanto continuo a me dar prazer por baixo.

A água quente corre sobre nossa pele e age como um lubrificante improvisado, sinto o pau duro de Gabriel entre meus seios e a sensação é a mais excitante. Mas eu quero senti-la de volta para dentro, então eu me levanto e coloco minha perna na beirada da banheira, ele me abraça e coloca em mim, hum! Como estou com tesão, ele me fode em uma posição um tanto aérea e instável, mas o tesão é tão grande que decido correr o risco de cair esparramada na banheira.

Nós nos encaramos enquanto transamos, seus lábios são finos e os meus são carnudos, de repente ela caminha até mim e me beija enquanto ela coloca em mim. Oh como eu sou quente! Eu recebo seu beijo com um ponto de ceticismo, tudo bem em beijá-lo? Embora seja filho da minha meia-irmã, ainda é meu sobrinho.

Não importa, eu decido comer sua boca com ainda mais calor, desde que ele fique perto da minha cintura e enfie bem dentro de mim. Uau, que prazer eu sinto!

Agora ela me vira de costas e me inclina um pouco para entrar nela por trás e nesta nova posição ela se agarra à minha cintura e eu a sinto entrar em mim por trás, me enchendo de alegria e prazer novamente.

“Ó Gabriel! Eu sinto que estou gozando! Eu gemo quando começo a tremer e meu esguicho sai forte novamente, diluído com a água do chuveiro.

Ele aperta seus impulsos, assim como meu sexo se contrai com o orgasmo que sinto e isso me transporta para o Éden, para o êxtase supremo. Oh, que prazer intenso eu sinto!

Ele pressiona seus quadris contra minha bunda e goza dentro de mim, sinto suas contrações finais, ele empurra com força em mim e goza irremediavelmente, dentro de mim novamente! Insolente!

Finalmente algo sai da minha barriga, quando ele tira e a pressão é liberada, é o sêmen esbranquiçado dele que sai da minha vagina, ele a encheu com seu esperma, meu sobrinho está me colocando em um grave acidente, o que vai ocorrer se eu estiver grávida?

Eu lavo meu sexo e limpo, depois pego a estaca dele, ainda é duro! E eu ensaboo. Tomamos um último beijo e limpamos.

Quando saio do banho estou cheio! Morta e cansada, muito cansada!

“Deixe-me dormir com você”, Gabriel me diz.

“Você realmente quer?”

-Sim! respondeu meu querido sobrinho.

-Está bem! Digo a mim mesma e em voz alta aprovo seu pedido.

Entramos na cama e com frio do chuveiro nos aconchegamos entre os lençóis. Sinto seu corpo me abraçando por trás, ainda estou nua e ele também. Tentamos nos aquecer depois do encontro quente no chuveiro, enquanto sinto minha mente se dissolver e deixar este mundo, adormeço desesperadamente porque estou muito cansada de tanta poeira…

Avalie esse conto:

(Média: 3,50 de 8 votos)