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O Orgulhoso e o Vinho II

4385 palavras | 1 |4.43
Por

No oitavo dia, cheguei pra trabalhar meu pai estava na porta do prédio. Ele me viu estacionar e, foi ate o carro. Tranquei a porta, não deixei ele entrar, mas ele ficou batendo no vidro, eu cedi. Eu estava extremamente constrangida, não conseguia olhar pra ele, me sentia estranha e culpada por deseja-lo. Preferia continuar me masturbando idealizando as cenas eróticas do que encarar o problema de frente. Ele começou a se justificar, a se desculpar, disse que estava emocionado e confundiu as coisas. Pediu-me para que o olhasse, eu virei meu rosto, olhei acanhada e, disse:

_“Eu só preciso de um tempo, tô tentando entender isso tudo!”

Meu pai retrucou em tom de deboche:

_“então você queria também!? Eu percebi que você retribuiu. Relaxa, isso é normal! Somos pai e filha, porem, homem e mulher. Você sempre foi uma menina muito bonita, você sabe que eu te amo mais do que tudo nessa vida, isso é só uma tensão sexual boba, vai passar. Tá tudo bem, minha filha!” Apoiou a mão no meu cabelo me fazendo um cafuné.

Eu estava desconfiada, não sabia o que dizer, eu podia ter saído do carro, mas o toque dele me fez sentir um arrepio especial e, escolhi perguntar:

_“Desde quando você tem essa ‘tensão sexual’ em relação a mim? É por isso que você trata mal o Wagner, ne?”

Frio, manipulador, maquiavélico e, triplamente sedutor, meu pai respondeu:

_“Filha, você não é nenhuma criança, já tem idade suficiente pra entender que um homem tem suas necessidades e, as mulheres costumam atende-las. Todas as mulheres que atenderam as minhas necessidades se divertiram muito, ninguém nunca reclamou. Eu só acho que você merece coisa melhor do que aquele cara, eu aposto que você atende as necessidades dele, mas ele não atende as suas. Você precisa de um homem de verdade, tenho tesão em você desde que percebi seu potencial para satisfazer as vontades de um homem. Você é sexy, gostosa, sensual, sempre teve um corpinho lindo, um jeitinho de safada que atrai qualquer homem. Sou seu pai, mas sou macho, porra. Sei reconhecer e admirar uma menina atraente e fogosa de longe. Você se parece muito com sua mãe quando era mais nova e, ela é mais uma mulher que esta e, sempre esteve satisfeita com meu compromisso de satisfaze-la. Você já ouviu sua mãe reclamar muitas coisas ao meu respeito, mas nunca que eu não atendi as expectativas como macho na cama e, um dos motivos é esse aqui!” Pegou minha mão e colocou em cima do caralho dele e me encarou nos olhos com as pupilas dilatadas de um tarado pervertido cheio de excitação erótica e desejo malicioso. O clima de putaria se fez presente e tomou conta do ambiente.

Quando ele usou a palavra “Macho” eu me arrepiei toda, me deu uma tremedeira, um calafrio percorreu meu corpo, comecei a suspirar, fiquei doida de tesão, não consegui tirar minha mão do caralho dele. Comecei a apertar, massagear e senti aquele cacete crescendo na minha mão.

Ele ficava me dizendo:

“Você quer, eu sei disso. Eu sei! Você tem tanta vontade quanto eu, tem uma puta climão entre a gente. Vamos matar nossa vontade!” Tirou o caralho pra fora e, eu me espantei com a grossura. Minha prima tinha razão, papai tinha um caralhão!

Ele viu que eu me surpreendi, riu debochado e, questionou: “Gostou?”

No beijamos loucamente, eu o masturbava olhando em volta pra ver se alguém estava vendo. A sensação era a mesma de quando me masturbava no escritório, aquilo me excitava de mais! Em segundos eu já estava abocanhando o pau do meu pai ate onde dava. Dei o máximo de mim, me esforcei, mas, minha boquinha só conseguiu alcançar a cabeça avantajada e aveludada daquele caralho perfeito. Eu lambia, chupava, sugava, mamava, punhetava mamando/mamava punhetando, fiz o máximo para ele gozar na minha boca, fiquei alucinada de tesão. Tirei meus sapatos, fiquei de quatro em cima do banco do motorista, olhei pra ele fazendo cara de piranha dengosa e me entreguei para um boquete incestuoso alucinado, profano e devasso no estacionamento do meu trabalho. Aquilo era o ápice da promiscuidade! Justo nesse dia eu voltei a atender as regras da empresa e estava de calça jeans, caso contrario, teria cavalgado naquela rola até esfolar minha bocetinha! Ele me dava uns tapas na bunda, agarrava meus peitos, dedava minha boceta por cima da calça, me puxava pelos cabelos, beijava minha boca sentindo o gosto do seu próprio pau na minha língua sem nojinho ou receio; me dominava como se eu fosse uma vagabunda qualquer e, com um jeito turrão e autoritário direcionava minha cabeça para continuar mamando o caralho que me concebeu após um beijo molhado e safado!

Meu boquete foi generoso, babado, molhado e, papai parecia estar gostando muito; Ele gemia, murmurava, ofegava, o carro todo tinha cheiro de sexo sujo e proibido; eu estava totalmente dominada pelo patriarcado, era como se ele cobrasse de mim todos os anos de trabalho duro de me educar. Naquele momento meu pai exorcizava todo o trabalho que eu dei quando era criança, todas as pirraças que fiz ou as respostas malcriadas que dei na adolescência. Podia apostar que o que ele fazia comigo naquele momento queria ter feito desde que eu era apenas uma pirralhinha indefesa correndo peladinha pela casa! O carinho paterno caiu por terra e restou apenas um desejo impuro, incestuoso, lascivo e profano que estava prestes a gozar na minha boca! Fui a putinha dele, sem pudor, regras, culpa ou conduta… Fui tão safada quanto as vagabundas profissionais que vi nos filmes pornôs, meu tesão estava nas alturas, esfregava minhas coxas para estimular minha bocetinha e rebolava no dedo dele o máximo que eu podia! Entreguei-me totalmente ao momento, caia de boca no caralho do meu pai e ele me tratava como se eu fosse uma das raparigas que ele pegava quando era solteiro. Estava fazendo comigo o que gostaria de fazer com as namoradinhas do meu irmão, minhas vizinhas, amigas, primas, ou com as filhas e netas gostosinhas dos amigos dele.

Em menos de 10 minutos papai não resistiu ao meu banho de língua e gozou no meu rosto, na minha boca, na minha roupa e me fez engolir cada gota dos meus potenciais irmãozinhos. Ele urrou de tesão quando esporrou, eu adorei aquilo! Pegou-me pelo pescoço, me olhou nos olhos e, disse que na hora do almoço era para eu ir ate a casa dele “sem frescura” para terminar o que começamos! Ele queria foder o corpo que viu crescer em baixo do seu teto, de acordo com ele: “faria comigo o que Wagner nunca ousou fazer.” Mal sabia ele que eu era totalmente, plenamente e absolutamente satisfeita sexualmente com meu marido, no entanto, eu queria mais, queria sair da rotina e galopar em um caralho diferente.

Depois de me dar o recado e de deixar o gosto da porra paterna na minha boca ele guardou o pau dentro da bermuda, se ajeitou e, disse: “Limpa esse rosto mocinha”, pegando no meu queixo e saiu do carro como se nada tivesse acontecido. Ele me sacodiu como se eu fosse um todinho, esporrou meio litro de gala quente por todo canto, eu estava toda amarrotada, suada, suja de porra e saliva. Eu tinha cheiro de sexo e marcas de chupão no meu pescoço e seios. Me senti uma prostituta e, gostei disso. Ia começar meu dia de trabalho com a boceta quente! Lacrimejei horrores tentando abocanhar aquele caralho grosso e fascinante, minhas mandíbulas estavam doloridas, meus olhos estavam vermelhos, minha maquiagem desfeita, a adrenalina me fez transpirar como se eu tivesse galopado o caralho dele por três horas consecutivas. Minha calcinha estava encharcada, minha boceta dolorida de tanto levar dedada, meu pai enxugou os dedos melados com meu mel na minha roupa, parecia que eu tinha sido estuprada… E tinha muito mais por vir!

Quando meu pai saiu do carro, cinco segundos depois eu o ouvi cumprimentar alguém, ao olhar para trás, era Wagner. Meu marido trabalhava no mesmo prédio que eu, em uma empresa diferente, na área de T.I. Fiquei desesperada, comecei a me arrumar rapidamente, ele não podia perceber que eu tinha acabado de chupar meu próprio pai dentro do carro que ele financiou. Comecei a limpar os vestígios de porra paterna que estavam visíveis no carro e, nesse momento me dei conta que Wagner era corno e isso me excitou de mais! Meu pai começou a conversar com ele sabendo que eu precisava de uma distração para me recompor e parecer uma mulher decente. Liguei o ar condicionado o mais frio possível para secar o suor e amenizar o cheiro de sexo que pairava no ar. Fui me ajeitando, olhando-me no espelho. Vinte segundo depois vejo pelo retrovisor que Wagner caminhava em minha direção, eu sai do carro, pois, o odor de porra quente insistia em permanecer. Quando meu marido me viu, atencioso como sempre, perguntou-me se eu estava bem, eu disse que sim e, falei que conversei com meu pai e chorei um pouco. Consegui contornar a situação. Dei um beijo nele com o gosto fresco da gala do meu pai na boca, fiz carinha de safada, insinuei que queria foder com ele quando chegasse em casa e, fui trabalhar.

Trabalhei na parte da manha extremamente ansiosa, eu esperava aflita pela hora do almoço. Quando o bendito momento chegou, não pensei duas vezes e, foi para o abate, eu estava sedenta por rola dentro, as preliminares dentro do carro me deixaram atordoada de prazer. Antes de sair do trabalho, fui ao banheiro, mandei uma foto dos meus peitos para Wagner dizendo que o amava. Tirei meu salto, coloquei um chinelo, passei um perfume e, fui cheia de tesão dar minha boceta para meu próprio pai. Ao chegar em casa fiquei no portão por uns 30 segundos… hesitei, não sabia se entrava ou não, mas, o desejo fala mais alto que a razão, entrei!

Meu pai me viu e, friamente, disse: “Ué, cadê o salto?” Eu respondi que tinha deixado no trabalho! Ele sorriu sarcástico e, ordenou: “Tira a blusa!”

Aquele tom autoritário que me fazia tremer quando eu era criança me deixou com as pernas bambas de tesão naquela circunstancia. Tire a blusa!

A ordem seguinte foi: “Tire o sutiã!” Obedeci imediatamente, fiquei com os seios nus na frente dele. Estava constrangida, porem, triplamente excitada. Estava disposta a fazer qualquer coisas para foder com meu pai!

“Pqp, como você é linda!” Exclamou papai. “Agora, coloque sua blusa novamente!”

Eu fiquei sem entender, mas, me submeti ao jogo e cumpri a ordem! Ele deu um sorriso bem safado, fez um gesto com as mãos me chamando para mais perto dele, eu me aproximei… Papai profanou meus seios com chupadas, lambidas e sugou meus mamilos como se fossem uma fruta suculenta. Beijou-me apaixonadamente beliscando meus mamilos e, disse:

“Era assim que você andava pela casa quando era adolescente: sem sutiã! O biquinho dos seus peitos durinhos marcavam todas as camisetas que você usava, eu achava um tesão! Parecia que você fazia de proposito, só pra chamar a atenção!”

Eu estava molenga de tanto tesão, era como se eu fosse derreter, não me aguentava em pé, queria sentar ou deitar. Não sabia o que responder, estava tão excitada que perdi a capacidade de me expressar, então, bem manhosa, só pedi “desculpas”. Papai retrucou dizendo que não era hora de se desculpar…

E continuo com as provocações: “Você sabe o que mais me excitava além disso?” Respondi “não” prontamente balançando a cabeça dengosinha!

Com um tom dominador e extremamente leviano, papai respondeu:

“Eu amava quando você estava se arrumando pra sair, ficava experimentando roupas e perguntando pra gente qual ficava melhor. Sua mãe pedia para você dar uma voltinha, e você se exibia pra mim como se estivesse em uma vitrine. Você parava em frente ao espelho, ficava na pontinha dos pés, empinava a bundinha, deslizava as mãos pelo próprio corpo e ficava se admirando para ver se a roupa lhe caiu bem. Você sempre foi vaidosa, atrevida e segura de si… Sexy desde pequena! Era espevitada, faceira, assanhada… Lembro-me de chegar em casa e ver você experimentando os saltos da sua mãe. Quando ficou adolescente, você andava de salto, calça jeans e sutiã pela casa cheia de pressa, pois não queria deixa Wagner esperando. Eu pensava: ‘esse filho da puta vai foder minha menina.’ E ela deve trepar muito gostoso, aposto que esse merdinha não consegue satisfazer minha garotinha. Foi ele que tirou sua vingindade, neh?”

Ele me provocava, confessava suas libertinagens em ralação a mim e beijava minha boca, lambia meu pescoço, maltratava meus mamilos com beliscões eróticos, agarrava meus peitos, massageava meus ombros, acariciava minha nuca entrelaçando seus dedos nos meus cabelos, o caralho dele roçava em mim e todo aquele clima incestuoso de provocação e sedução me fez confessar e admitir coisas que eu não tinha contado nem para minhas amigas. Revelei que perdi a virgindade com 17 anos, que transamos na casa da avó de Wagner, que Wagner ia lá pra casa escondido, eu colocava o colchão no chão e, a gente fodia a noite toda; Wagner me amordaçava para eu gemer baixinho enquanto ele fodia minha bocetinha recém-deflorada!

Eu ficava na ponta dos pés tentando alcançar o caralho de papai com a minha boceta que estava louca pra sentir a temperatura cálida do cacete que minha mãe já provou, mas, meu pai é alto, o carlaho dele cutucava minha barriga e quase alcançava meu peito! Eu ficava na vontade e ele continuava provocando, me fez falar sobre os lugares que trepei com Wagner, sobre com quantos homens eu transei na vida e ficava me perguntando se eu era uma “putinha mal educada” eu louca de tesão concordava com tudo. Eu agarrava o caralho dele com as mãos tentava colocar pra fora, mas ele não deixava, em um dado momento, ele me beijou, segurou meu rosto com as mãos, olhou nos meus olhos e, disse:

“Sabe o que você vai fazer agora?”

Eu estava transtornada de tesão, meu desejo quase escorria pelas minhas pernas, minha boceta latejava como se eu estivesse no cio, aquele joguinho triplicou minha excitação.

Respondi: “Sei, agora eu vou dar pra você! Porque eu sou uma putinha mal educada, uma safada desrespeitosa sem pudor, uma piranha sem conduta, uma cadelinha submissa louca pra satisfazer a vontade de qualquer macho!”

Frio e calculista como sempre, com um sorriso sacana no rosto e uma maldade sínica na voz, ele respondeu:

“Não, agora, você vai voltar no seu trabalho, sem sutiã (já que você é uma putinha ousada), vai calçar o seu salto e, quem vai tira-lo, sou eu! Quero você vestida como quando era adolescente e se preparava pra sair com Wagner.”

Aquele joguinho psicológico estava me deixando maluca, eu suspirava de tesão, não aguentava mais; Ele me desafiava e testava os meus limites. Ele queria saber ate onde eu estava disposta a ir para sentir o caralho dele dentro de mim. Eu fiquei com um ódio tão grande, mas muito excitada! Naquele instante eu determinei que mataria aquele velho de tanto foder. Duvido se ele ia conseguir apagar meu fogo, eu tinha 29 anos, na flor da idade, fodia com o mesmo pau há 7 anos, minha bocetinha estava sedenta por algo novo. Meu pai poderia ser atleta, fortão, garanhão e pegador, mas com 54 anos, duvido se ele teria mais disposição que meu marido que era uma amante fenomenal no ápice dos seus 33 anos. A tara do meu pai era me foder adolescente enquanto eu me arrumava para me encontrar Wagner. Eu sempre deixava pra colocar minha bula por ultimo para não suja-la com a maquiagem. Jamais poderia imaginar que meu próprio pai se excitava e fantasiava sexualmente com minha inocente rotina pré-balada.

Mas, se era uma filha de salto que ele queria, era isso que ele ia ter, virei às costas e, sem sutiã, assim como eu fazia quando era adolescente, voltei ao meu trabalho, calcei meu salto e voltei pra casa. Ao nos vermos, questionei com um tom desafiador: “e então, era isso que queria?”

Ele me pegou, eu pulei no colo dele com uma mistura de tesão e raiva. Papai entrou no clima, me jogou no sofá com uma força que pensei que fosse me destruir. Já caí de quatro e, de quatro fiquei. Tirei minha blusa, empinei meu rabo pra ele e papai veio com tudo pra cima de mim. Eu desapareci em baixo daquele peito viril e peludo! Quando o caralho dele penetrou minha buceta eu dei um grito de agonia erótica que ecoou pela casa inteira. Clamei por calma e clemencia, doeu pra caralho! Eu me agarrei no braço do sofá e me contorci em agonia. Não estava acostumada com uma rola com calibre tão avantajado. Meu marido é um tesão, sempre me fodeu muito gostoso, ele tirou minha virgindade quando eu tinha 17 anos, eu sofri pra aguentar os 18cm de rola que ele tem, porem, a rola do meu pai era duplamente mais grossa que a do que a do meu marido. O pau de Wagner penetrava minha boceta com uma facilidade tremenda, o do meu pai, custou a entrar, eu era duplamente mais estreita para uma tora grossa como aquela. Robusta, cabeçuda e com veias protuberantes o caralho do papai tem o calibre de uma latinha de cerveja e é deliciosamente torto para direita. Wagner tem uma rola grande e fina, parece um pacote de Negresco. Meu pai, um caralho médio e grosso, mas minha bocetinha ama uma diversidade.

Quando eu fui deflorada por Wagner, doeu por uns instantes e depois começou a ficar muito gostoso, eu estava relaxada, excitada e louca pra dar, isso também aconteceu com meu pai. Eu gemina enlouquecida me libertando da vontade enrustida de dar para o homem gostoso que me concebeu. Eu rebolava no pau dele tresloucada, ele retribuía puxando meu cabelo, me envergando como se eu fosse uma vara de bambu, me dava tapas na bunda, me ofendia com palavras chulas, me fodia com força, raiva e violência degradando o courinho da minha boceta com estocadas violentas de rola grossa que me faziam delirar!

Em 15 minutos ele gozou dentro, eu não consegui chegar ao clímax, mas, foi muito gostoso. Ficamos deitados no sofá sem olhar um para o outro. Levantei, tomei um banho, me vesti e voltei para o trabalho, não trocamos uma palavra. Fui para o trabalho com uma sensação difícil de explicar. Era como se eu tivesse saltado de paraquedas, fugido da policia após roubar um banco ou me livrar de uma experiência de morte eminente. A adrenalina corria sobre minhas veias, meu coração batia acelerado e minha respiração ofegava uma hora depois do ato. Fiquei agitada, animada, entusiasmada e feliz como nunca antes, era como se eu tivesse usado cocaína. Eu não estava com a consciência pesada, não estava me sentindo culpada, era como se eu tivesse feito o que precisava fazer.

Fui pra casa e anoite foi à segunda rodada de foda! Eu tinha mandado uma foto dos meus peitos para Wagner antes de ir foder com meu pai, meu marido chegou em casa cheio de tesão. Fodemos enlouquecidamente, foi a melhor trepada que demos em anos, acredito que foi a melhor da nossa vida. No começo da foda eu estava de camisola, não podia tirar para que Wagner não visse as marcas de amor que papai tinha deixado em mim, depois, eu atribui cada marca ao domínio avassalador de Wagner sobre mim. Com meu marido eu gozei histericamente, fiquei desesperada galopando o caralho dele, foi sublime, fantástico, uma experiência inesquecível. Foi a primeira vez na vida que eu esguichei gozo ou mijei no pau do meu marido, aquilo foi inédito, ao se deparar com meu frenesi, Wagner também gozou alucinado e fizemos o amor mais bem feito de todos os tempo. No dia seguinte mandei fotos dos vestígios de amor que se abateram sobre meu corpo com a legenda: “olha o que você fez comigo!” Wagner retribuía todo orgulhoso e, me mandava fotos deliciosas do caralho dele. No trabalho todo mundo percebeu minha euforia e eu dizia que estava em “uma segunda lua-de-mel.”

No nono dia, voltei pra casa do meu pai, dessa vez, levei o almoço e a agua com gás. No entanto, o almoço esfriou, não deu tempo de abrir a garrafa d’agua. Fodemos de novo! Dessa vez, trepamos no meu antigo quarto, na minha caminha de solteira com adesivos do Rebelde. Fui chupada dos pés a cabeça, minha flexibilidade foi testada, ele levou meu corpo ao limite, fui deliciosamente sodomizada agarrada à cabeceira da minha antiga cama que me viu crescer. Lacrimejei sob a ira do desejo de meu pai em me possuir, soltei suspiros eróticos delirantes, gemia dengosa, me contorcia tresloucada em reflexo as chupadas, dedadas e mordidas; sua força sobre mim era aterradora, sem carinho, pena ou piedade, ele fez comigo tudo que um pai não deve fazer com uma filha; por mais gostosinha que ela seja, por mais que ela peça, provoque, deseje ou implore, um pai deve controlar os seus instintos e evitar ao máximo foder a própria filha com tamanha volúpia e devassidão. No entanto, meu pai esperou; aguardou ansiosamente o momento certo para me seduzir e quando eu tinha 29 anos, seu tesão reprimido disfarçado de ciúmes e orgulho explodiu como uma erupção de prazer e ele me possuiu sem medo, receio ou culpa. Sua boca provou cada centímetro do meu corpo: das solinhas dos pés, passando pela minha buceta, explorando meu cu que piscava frenético, mordendo minha barriga, devorando meus seios, sugando meus mamilos, lambendo meu pescoço, consumindo meus lábios com beijos ardentes carregados de desejo e erotismo, até penetrar seu caralho grosso e cabeçudo na minha bocetinha estrita e extremamente apertada para aquele calibre desafiador. O suor do nosso sexo sujo impregnou no meu antigo colchão e, mais uma vez fizemos um sexo gostoso, proibido, incestuoso e imoral. Mais uma vez papai gozou dentro deixando porra quente escorrer de dentro de mim melando o colchão da cama que eu dormia desde pequena. Mais uma vez ele me encheu de chupões, tapas, mordidas e arranhões reforçando suas marcas anteriores que, mais uma vez, eu atribuiria ao meu marido. E mais uma vez eu não gozei, cheguei perto, mas não tive orgasmo.

No entanto, no decimo dia pela manha, eu e Wagner trepamos no banheiro da casa da minha sogra, foi uma rapidinha, porem, eu gozei deliciosamente. Wagner teve que me amordaçar com as mãos para eu não gemer alto e as pessoas não nos ouvirem, foi incrivelmente gostoso e nostálgico, me senti como uma adolescente safada. Quanto mais eu dava pro meu pai, mais queria foder com meu marido e, quanto mais eu fodia com meu marido, mais eu desejava dar para meu pai. Trepar com papai era como uma preliminar para gozar com Wagner. Eu não conseguia gozar com meu pai, era bom, muito bom, mas eu só chegava perto, mas na hora “H” a faísca se apagava. Foi assim no primeiro dia, no segundo, no decimo primeiro e no decimo segundo. Meu pai sempre gozou dentro de mim, corremos um risco enorme, ele poderia ter me fecundado e, eu seria mãe da minha irmã e, provavelmente, a bastardinha seria deliberadamente abusada pelo avô/pai com a minha conivência. Provavelmente meu pai não teria a mesma paciência que teve comigo e ia se divertir com a garotinha logo na infância para não dar oportunidade para a concorrência e não acontecer com ela o que aconteceu comigo. Toda menina tem um Wagner em potencial a espreita e um pai “conservador zelando por ela” cheio de tesão reprimido e fustração sexual. No decimo terceiro dia o assunto sobre anticoncepcional entrou em pauta e, eu questionei em tom de brincadeira “e se eu ficasse gravida?” Meu pai respondeu: “Depois de ter dado um duro danado para ter criado você, o mínimo que eu mereço é te foder sem camisinha! Você tem que tomar suas precauções para evitar ficar prenha, caso contrario, eu fodo você e a menina!” Eu ri e questionei com uma voz dengosa e debochada: “E se for menino?” Papai respondeu com um tom despudorado na voz: “Se ele mamar gostoso igual a mãe, ponho o pirralhinho pra chupar meu cacete e aprender a virar homem!” E caiu na gargalhada. Depois disso fodemos na área de serviço, na rede e, dessa vez, eu gozei descaradamente, foi muito louco, gostoso e inexplicavelmente bom. Eu fiquei com minha perna dormente por uns 5 minutos. Meu pai realizava as minhas taras mais insanas que eu cultivei assistindo os vídeos pornôs, lendo os contos e idealizei com minha mente devassa e sexualmente doentia.

No decimo quarto dia, faltavam 16 horas para minha mãe chegar em casa com meu irmão e, quando fui fazer a ultima “visitinha mal intencionada” para meu pai, ao chegar na casa dele, Sandra estava lá.

Continua…

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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  • Responder Amo incesto ID:1cpe5zefhy3y

    @chaves45 me chama no telegram
    Q delicia seu conto ..
    Q tezao ..