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O nascimento de um exibicionista mirim 9

4884 palavras | 9 |4.36
Por

Enzo, um garoto muito tímido de 12 anos, descobre os prazeres do voyerismo e do exibicionismo quando sua prima de 9 anos, Larissa, veio morar com ele.

Minha mãe saiu do quarto, e eu ainda não estava acreditando no que tinha acontecido. Ela realmente me ajudou na massagem até sair aquela coisa branca de mim.

Não tinha tempo pra ficar pensando naquilo, já estava ficando atrasado para a aula. Vesti minha última cueca limpa, uma de algodão azul com o desenho de uma moto, bem infantil, mas era a única que tinha. Coloquei o uniforme e fui pra escola escola.

Durante toda a aula, sentia aquela cueca me incomodando. Já estava acostumando a não usar nada por baixo do short do uniforme. Mas lembrei da Bianca algumas vezes, e sempre meu pinto ficava duro, e graças a cueca, ninguém percebia. Estava muito ansioso pra finalmente conhecê-la . Até comentei com alguns colegas que uma moça de 16 anos vai ficar com a gente. Mas ao invés deles acharem legal igual estou sentindo, ficaram me zoando por ter 12 anos e ter babá ainda. Expliquei que era por causa da Larissa, porém continuavam a gozação.

Finalmente o sinal tocou! Era 11:20. Meu coração disparou ao saber que ela estaria lá fora me esperando. Encontrei a Larissa no pátio e saímos juntos da escola. Havia muita gente no portão, mas por fim, a encontrei!

– Bianca?! Você que é a Bianca?

– Sim! Você deve ser o Enzo e você a a Larissa, né? – respondeu a garota linda.

A Bianca era muito bonita. Seus cabelos eram longos, lisos e castanhos. Tinha os olhos pretos e um sorriso lindo. Estava vestida de calça de lycra azul marinho e uma blusa branca soltinha com a estampa de uma banda que eu não conhecia. Dava pra ver a sombra do seu sutiã verde limão, fazendo o volume de dois peitos médios redondinhos e empinados. Parecia um sonho saber que essa garota ficaria com a gente todos os dias depois da aula.

Ao vê-la já senti meu pinto acordando. Quando começamos a andar, notei a marca da sua calcinha atrás da calça. Fomos conversando durante todo o caminho. Ela perguntou que filmes nós gostamos, o que fazemos pra divertir, etc. Ela parecia muito legal. E sempre que podia, eu olhava pro volume dos seus peitos e pra marca da sua calcinha na calça. A Larissa deu a mão pra ela. Eu também queria sentir a pele dele e também dei a mão a ela, por mais infantil que parecesse, foi gostoso sentir a sua pele.

Quando chegamos, a Bianca disse:

– As mães de vocês me explicou como tem que ser a rotina da casa. Agora vocês tem que tirar o uniforme pra não sujar.

Fomos para o quarto, e pra minha surpresa a garota veio atrás. A Larissa não se importou e já foi tirando a blusa e o short ficando apenas de calcinha.

A Bianca foi explorando as portas e gavetas do nosso guarda-roupa, e tirou um vestido pra Larissa. Ao perceber que a menina estava de calcinha e eu parado de uniforme ainda, me apressou:

– Vai tirando o uniforme Enzo, pra gente poder almoçar.

Fiquei um pouco envergonhado de ver uma moça tão jovem mandando eu tirar a roupa na frente dela. Mas também não queria que ela pensasse que eu fosse um menino desobediente, queria que ela gostasse de mim. Então tirei a camisa, o sapato e o tênis. Mas não tirei a bermuda. Ela vai entender que não sou uma criança como a Larissa, e vai se tocar e sair pra eu trocar de roupa.

Ela achou um short na gaveta e pegou pra mim.

– Achei esse short pra você.

De repente, ela virou pra mim e puxou minha bermuda até o chão. Fui tão surpreendido com essa atitude que fiquei sem reação.

– Levanta o pé, Enzo.

Levantei, ela terminou de tirar o short. Me sentia uma criança pequena. Quando ia reclamar, ela pergunta:

– Você gosta de moto?

– Moto? Por quê?

Ela então aponta pro desenho de moto estampado na minha cueca.

Sem saber o que dizer, soltei um “sim”, bem sem graça. Queria que ela me visse como um adolescente igual a ela, mas estava me sentindo o oposto. Para piorar, ela segurou o short na minha frente, para eu enfiar as pernas. Para acabar logo com aquela situação, assim o fiz, e a Bianca acabou de vestir o short em mim,como se eu tivesse 5 anos.

Ela se levantou e disse:

– Agora só vou esquentar o almoço para podermos comer.

– E minha camisa? – arrependi de ter perguntado na mesma hora. Que idiota. Estou na minha casa e já sou grande, era só eu ter pegado uma na gaveta.

-Não precisa, Enzo. Está muito calor.

Desde quando a vi, estava fazendo tudo errado. Cada palavra que saia da minha boca, me fazia sentir mais infantil perto dela.

À tarde, a Larissa assistia TV e eu jogava no celular. Mas a Bianca mandou a gente parar:

– Está na hora do para casa, crianças! Desliguem tudo e venham pra mesa.

Não gostei dela me chamar de criança, como se eu fosse da idade da Larissa. A minha prima na mesma hora desligou a tv e foi pra mesa, como uma criancinha obediente. Então era minha chance de mostrar que eu era um adolescente igual a Bianca.

– Agora estou ocupado, daqui a pouco eu vou.

– Enzo, agora são 4h, sua mãe me disse que é pra vocês fazerem o para casa agora.

– Já falei que estou ocupado, mais tarde eu faço.

– Então vou ter que contar pra ela que você não está obedecendo.

– Eu não tenho que te obedecer, eu sou quase da sua idade, eu sei cuidar de mim!

Ela parou de insistir e foi ajudar a Larissa nos estudos. Quando terminei minha partida, fui estudar também. A Larissa acabou na minha frente, então a Bianca a mandou tomar banho. A Larissa foi na mesma hora. A Bianca ficou mais um pouco na mesa comigo, e como eu não precisa da ajuda dela, ela levantou e foi ver a Larissa no banho.

A Bianca chegou na porta do banheiro, e sem bater, abriu e entrou, deixando a porta aberta. Eu terminei meu para casa, mas acabei sujando minha mão de cola ao colar os exercícios no caderno. Entrei no banheiro e fui lavar as mãos. A Larissa já estava se exaguando. A menina estava totalmente à vontade pelada na frente da Bianca.

– Eu já acabei o para casa.

– Que bom, a Larissa vai acabar o banho agora. Aí você já toma o seu. Porque a sua mãe daqui a pouco chega.

– Está bem – achei melhor ser obediente agora pra Bianca esquecer que eu não obedeci na hora do para casa e não contar pra minha mãe.

A Larissa desligou o chuveiro. E a Bianca a enrolou na toalha e começou a secá-la. Sem sair do banheiro, a Bianca falou:

– Sua vez Enzo, pode ir tomando banho.

Assustei com a ordem dela. Não queria desobedecer agora que minha mãe estava pra chegar, mas também não ia ficar pelado na frente dela. Então humildemente pedi:

– Você pode sair pra eu tomar banho?

– Não precisa ter vergonha de mim, eu cuido de outros meninos da sua idade, já estou acostumada.

Não sabia o que fazer.

A Bianca então abriu o chuveiro.

– Vai logo pra não desperdiçar – e começou a pentear o cabelo da Larissa, sem demonstrar nenhuma pressa de sair do banheiro.

Eu tirei o short, ficando só cueca.

Ela viu que eu estava fazendo hora e ameaçou:

– Você vai mesmo me desobedecer de novo?

Sem opção. Eu virei de costa pra ela, e tirei a cueca. Comecei a tomar banho de costa até ela sair.

– Enzo, suas costas estão sujas. Me presta a bucha vou esfregar pra você.

Dei a bucha pra ela, sem me virar. A Larissa foi pra sala ver TV. A Bianca ficou, e estava lavando minhas costas. Eu estava com muita vergonha. Mas pelo menos ela só podia ver a minha bunda.

– Olha esse pescoço também! Você precisa caprichar mais no banho.

Ela esfregou meu pescoço e atrás das orelhas.

– Agora vira. Deixa eu ver seus joelhos.

Até arrepiei com a ordem dela. Não podia desobedecer novamente, minha mãe já ia chegar. Cobri meu pinto com as duas e fiquei de frente pra ela. A Bianca se agachou na minha frente, ficando com o rosto na altura da minha cintura. E começou a esfregar os joelhos.

– Agora levanta o pé.

Levantei, mas comecei a perder o equilíbrio, tive que apoiar uma mão na parede, então cobria meu pinto só com a outra.

– O outro pé agora.

Após lavar os pés, ela esfregou as minhas pernas. E foi subindo até chegar nas coxas.

– Afasta as pernas pra eu lavar por dentro.

Abri as pernas, me sentindo muito constrangido, mesmo cobrindo o pinto o tempo todo.

– Isso é um banho de verdade. Agora lave seu pintinho e seu bumbum.

Que raiva ela falar pintinho. Sou quase da idade dela. Virei de costa novamente e lavei meu pinto.

– Pronto – eu disse.

– Falta o bumbum.

Eu estava de costas pra ela, não podia me virar, senão ela veria meu pinto, então tive que lavar a bunda com ela assistindo.

– Muito bem, agora vá enxaguando enquanto busco uma toalha.

Enfim, alguns segundos de privacidade, embora ela tenha deixado a porta aberta.

A Bianca voltou e começou a me secar.

– Pode deixar que eu sei me cuidar sozinho.

– Sabe mesmo? Porque eu acabei de ter que esfregar você todo por não tomar banho direito.

Sem argumentos, aceitei passivamente ela me secando, podendo apenas proteger meu pinto com as mãos, até que…

– Levante as mãos pra eu secar suas axilas.

Como a toalha estava me tampando, pude levantar as duas mãos sem ela ver minha parte íntima. Ela secou embaixo dos meus braços, foi descendo as mãos sobre a toalha e apalpou meu pinto e meu saco com a toalha. Fiquei vermelho igual um tomate. Mesmo que a toalha tampasse, ela podia sentir.

Por fim, ela enrolou a toalha em mim e me levou pro quarto. Abriu a gaveta e pegou meu short de pijama.

– Você usa cueca embaixo do pijama?

– Não, respondi sem graça.

Ela então puxou minha toalha, terminou de me secar e jogou a toalha na cama. Eu protegi meu pinto com as mãos.

Ela segurou o short do pijama aberto na minha frente. Esperando que eu vestisse. Passei uma perna, depois outra ela então subiu o short até minha cintura. Finalmente tirei as mãos.

– Vocês estão prontinhos. Agora vai pro sofá assistir TV com sua prima até sua mãe chegar.

Obedeci, me sentindo uma criancinha.

Quando minha mãe chegou, foi logo perguntando:

– E aí, Bianca, como foi? Eles comportaram?

Fiquei apreensivo com a resposta da Bianca.

Mas ela respondeu:

– Sim. O Enzo desobedeceu um pouco na hora do para casa, mas depois comportou bem.

– Preste atenção, Enzo! Quando eu ou sua tia não estivermos aqui, quem manda é a Bianca! Tudo que ela mandar, é pra vocês obedecerem.

– Sim, senhora.

***

Na manhã seguinte, minha mãe me acordou para arrumar pra aula. Puxou o lençol que eu usava pra me cobrir e brincou:

– Nossa filho, daqui a pouco esse pinto seu vai rasgar o pijama.

Olhei pra baixo, e vi que meu pinto estava muito duro e empurrava o tecido pra frente.

Minha mãe puxou o elástico do short, exibindo meu pinto e comentou:

– Ah, mas hoje ele está limpinho né, não fez aquela bagunça igual de ontem.

Eu sorri, sentindo um pouco de vergonha.

– Agora vamos pra aula – disse puxando meu short até meus pés.

Levantei e minha mãe segurou o short do uniforme na minha frente pra eu vestir.

– E minha cueca?

– Na gaveta não tem mais limpa. Mas eu lavei aquela branca que você sujou ontem. Está no varal, quer ver se já secou?

– Sim – respondi indo pelado para a área de serviço. Ao andar, sentia meu pinto ainda duro balançando de um lado pro outro.

Ao chegar na cozinha (que é junta com a área de serviço), minha tia e prima estavam tomando café. Minha tia viu meu pinto duro e brincou:

– Eh Enzo, acordou animado hoje hein! – disse rindo. A Larissa também achou graça.

Peguei a cueca no varal e vesti.

***

Era 11:20. O sinal bateu e saímos correndo pra ir embora. No portão, encontramos a Bianca e fomos pra casa.

Ao chegar, já fomos pro sofá ver TV. A Bianca mandou a gente tirar o uniforme. Estava passando Dragon Ball e não queria perder.

– Bianca, posso esperar a propaganda?

– Tira a roupa aqui na sala mesmo, assim vocês não perdem o desenho.

A Larissa já foi tirando tudo, ficando só de calcinha. Eu tirei o sapato e a meia e a camisa. Fiquei com vergonha de ficar só de cueca perto da Bianca, então fingi de bobo e deitei no sofá, concentrado na TV.

A Bianca viu, se aproximou de mim e disse brincando:

– Você não é muito obediente, né rapazinho.

Como ela disse num tom de brincadeira, eu sorri e continuei na minha, vendo o desenho.

– Deixa que eu tiro esse short pra você, seu folgado.

Ela enfiou os dedos no elástico do short e foi puxando pelas pernas. Senti um pouco de vergonha dela me ver só de cueca, mas confesso de gostei da sensação de ver ela tirando meu short.

Quando o desenho acabou, ela nos chamou pra almoçar.

– Espera, só vou vestir um short.

– Pode ficar só de cuequinha, está muito calor hoje.

Fiquei de pé, só de cueca em frente a ela, pensando o que fazer. E vejo a Larissa correndo pra mesa só de calcinha. Então fui atrás, aceitando esta única peça de roupa na frente de uma adolescente.

Um pouco mais tarde, a Bianca me pediu um favor.

– Enzo, estou fazendo um curso de estética e agora começou uma matéria de introdução a massagem. E a professora pediu um trabalho que é gravar um vídeo comigo aplicando as técnicas que apreendi em alguém. Você poderia me ajudar, sendo meu primeiro cliente?

– Ai, não quero ser filmado recebendo massagem, tenho vergonha.

– Por favor Enzo, tenho que entregar esse trabalho neste sábado. A massagem é corporal, o seu rosto não vai aparecer, então ninguém vai saber que é você.

Eu não gostei, mas era a minha chance de ser legal com a Bianca , e ela gostar mais de mim,então aceitei.

Ela pediu pra Larissa continuar na sala vendo TV e me levou pro meu quarto e pediu pra eu deitar na cama.

– Espera, só vou por um short pra não aparecer de cueca no vídeo.

– Não, fique assim, pra fazer a massagem, ficar de cueca é melhor.

– Mas não quero que você me grave de cueca.

– Esqueceu que seu rosto não vai aparecer? Ninguém vai saber que é você.

Então concordei. Deitei na cama, de barriga pra cima. A Bianca pegou um vidro de óleo na mochila e um suporte de mesa para segurar o celular no alto pra filmar a gente.

Jogou um pouco óleo no meu peito e começou a fazer massagem. Pra minha surpresa, eu estava gostando, era muito relaxante. Depois fez nos braços. E subiu pros ombros e pescoço.

– Bianca, tem certeza que não está filmando meu rosto?

Ela olhou a tela do celular e disse:

– Pode ficar tranquilo, o celular está atrás da sua cabeça, ele pega um pouco do seu cabelo, a pontinha do seu nariz e o resto do seu corpo até os dedos dos pés, mas não dá pra te identificar.

Quando acabou a massagem próximo ao pescoço, ela foi descendo até a minha barriga. Às vezes ela descia a mão abaixo do umbigo e as pontas do dedo chegava a empurrar o elástico da cueca um pouquinho para baixo.

– Enzo, agora eu preciso que coloque as mãos embaixo da cabeça, como se fosse um travesseiro. Assim o fiz. Ela pegou o suporte com o celular e colocou próximo da minha axila, com o celular filmando a parte inferior do meu corpo.

A Bianca concentrou a massagem agora na parte de baixo da barriga e na minha cintura. Os toques e empurrões no elástico da cueca ficaram mais frequentes. Ela então enfiou as pontas dos dedos por baixo do elástico.

– Ei – disse assustado – aí não.

Ela tirou a mão, foi até o celular e pausou a gravação.

– Calma Enzo, eu não vou tocar no seu pintinho não, pode ficar tranquilo. A massagem é só na parte superior da virilha.

Então ela tocou na minha cueca numa distância intermediária entre minha cintura e o meu pinto. E perguntou:

– A massagem só vai até aqui, não chega na parte onde você está com medo. O seu rosto não vai aparecer no vídeo, vai ficar relaxado?

Fiz que sim com a cabeça.

– Eu já vou ter que cortar esse finalzinho que você falou, então fica quietinho pra eu não ter que fazer outros cortes no vídeo, está bem?

– Sim.

A Bianca então voltou a gravar. Voltou a massagem na parte de baixo da barriga e foi descendo com os dedos até entrar um pouquinho embaixo da cueca. Meu corpo estremeceu novamente, mas fiquei quieto pra não estragar o vídeo dela de novo.

Ela então pegou o elástico da minha cueca e levantou, afastando o elástico do meu corpo, a cueca continuava na altura da cintura, mas agora estava bem afastada do meu corpo. Assim ela teve um acesso mais fácil à testa da minha virilha. Meu coração disparou. Olhei pro rosto dela e ela continuava tranquila. Olhei pra baixo e eu conseguia ver meu pinto no vão que se abriu entre meu corpo e a cueca. Mas como ela me via de cima, ela não conseguiria enxergar dentro da cueca.

Ela estava cumprindo a promessa de não tocar meu pinto. Mas como ela pressionava a testa da minha virilha pra baixo durante a massagem, meu pinto acabou indo em direção aos seus dedos, e conforme ela movimentava, às vezes seus dedos tocavam na pontinha dele. A Bianca agia com tanta naturalidade que parecia que ela não tinha notado. Mas a cada toque me fazia arrepiar, e meu pinto foi ficando em pé.

Finalmente ela soltou o elástico da cueca e desceu para as coxas. Estando protegido pela cueca novamente, eu relaxei, mas essa situação fez meu pinto ficar totalmente duro e empurrar o tecido para cima. Fiquei com muita vergonha, mas graças a Deus ela não comentou.

A massagem foi descendo pelas pernas, até chegar nos pés. Depois ela mandou eu virar de barriga para baixo. A Bianca massageou minhas costas, foi o local mais relaxante, e foi descendo. Senti ela abaixando minha cueca até metade da minha bunda. Ia reclamar, mas fiquei quieto pra não atrapalhar o vídeo.

As mãos dela percorria a parte de baixo das minhas costas, passando pela cintura e pegando na parte descoberta da bunda.

Então, pra minha surpresa, ela abaixou mais ainda a cueca, deixando o tecido estacionado quase na metade das coxas. Fiquei com vergonha de ficar com a bunda toda de fora, principalmente quando a Bianca começou fazer a massagem ali, mas não podia atrapalhar o vídeo dela novamente.

Quando terminou a bunda e foi pras coxas, eu achei que ela ia subir a cueca de volta, mas fez o contrário, desceu mais, até os joelhos. Ela então começou trabalhar nas coxas.

– Enzo, afaste as coxas pra eu massagear dentro delas.

Ela disse meu nome no vídeo. Mas pelo menos existem vários Enzos no mundo.

Tentei afastar as pernas, mas a cueca no joelho atrapalhava. Ela percebeu e puxou a cueca até os pés e terminou de retirá-las. Agora eu estava completamente pelado.

Afastei as pernas. A Bianca pegou o suporte do celular e colocou entre meus pés, agora com a câmera me filmando de baixo pra cima.

Voltei a sentir ela fazendo massagem entre minhas coxas. Até que senti algumas vezes ela tocando acidentalmente no meu saco. Aquilo fez meu pinto ficar duro novamente. Ainda bem que eu estava de costas. Ela foi descendo as mãos até chegar nos meus pés.

– Terminamos, Enzo! Muito obrigado por ter sido meu primeiro paciente.

– Por nada – respondi levantando cobrindo meu pinto com as mãos.

– Nossa, você está todo lambuzado de óleo – disse sorrindo – deixa eu tirar isso do seu corpo.

Ela olhou para os lados procurando algo pra me limpar e viu minha cueca no chão.

– Isso serve.

Ela começou a passar a cueca por todo meu corpo, exceto meu pinto que estava protegido com minhas mãos.

Depois ela foi pra trás de mim e começou a limpar minhas costas e bunda. Ela me deu a cueca e disse:

– Toma. Termina de se limpar. E depois vista outra coisa. Vou no banheiro lavar minhas mãos.

Finalmente, agora com privacidade, pude soltar meu pinto e me limpar em paz. Ele ainda estava duro com toda aquela experiência, mas à média em que ia me limpando, ele foi amolecendo. Por fim, peguei um short e vesti.

Foi a conta da Bianca voltar. Ela guardou o óleo na mochila e quando foi tirar o suporte do celular ela assustou:

– Nossa que bosta, tinha esquecido de parar de filmar quando terminei a massagem.

– Nossa, e agora?

– Não tem problema, é só eu cortar esse final que ficou filmando à toa. Você foi um ótimo primeiro cliente. Gostou da massagem?

– Sim, achei muito relaxante.

Mais tarde, assistimos um filme nós três juntos, e quando acabou, a Bianca me mandou tomar banho.

Levantei pra ir pro banheiro, mas ela disse:

– Tira o short aqui mesmo, porque você acabou de vestir e pode molhar no banheiro.

– Não estou usando cueca, deixa eu tirar o short no banheiro?

– Lá ele pode molhar. Tira aqui, não vou olhar pra você.

A Bianca virou o rosto pro lado. Então abaixei o short bem rápido e corri pro banheiro e fechei a porta. Privacidade!

Mas não demorou muito e a Bianca abriu a porta.

– Ei, você nem bateu! – reclamei, já cobrindo o pinto com as mãos.

– Vim ver se está tomando banho direito e se o óleo está saindo do corpo – respondeu, ignorando minha reclamação – Estique os braços pra eu ver.

Estiquei só um e mantive o outro me cobrindo.

Ela passou a não no meu braço e disse:

– Ainda tem óleo grudado no corpo. Esfregue o corpo com bastante sabão.

– Tá bom.

– Vou lavar as vasilhas e já volto – ela saiu do banheiro deixando a porta totalmente aberta.

– Ei, feche a porta, por favor.

– Não, vou deixar aberta porque quero ir conferindo se está se lavando direito igual eu mandei.

– Eu quero privacidade!

– Você viu o banho que tive que te dar ontem, porque seu corpo estava cheio de caraca? Quando eu ver que você está tomando banho direito, eu te dou privacidade.

Fiquei sem respostas. A Bianca foi pra pia arrumar a cozinha. O banheiro fica de lado pra pia, bastava ela virar a cabeça que ela me veria pelado. Então virei de costa e comecei a me lavar.

Quando me ensaboei todo, avisei:

– Já me lavei, agora vou enxaguar, tá!?

– Espere, deixa eu conferir – ela largou as vasilhas e veio até o banheiro.

Eu estava de costas, então ela mandou eu virar pra ela. Cobri o pinto e virei.

– Muito bem. Levanta os braços pra eu ver se lavou o suvaco.

Levantei um braço enquanto cobria o pinto com o outro, e depois cobri a mão com o outro braço e levantei o segundo braço.

– Agora deixa eu ver os pés.

Levantei um pé, depois o outro.

– Agora sim, hein! Está aprendendo a tomar banho de verdade! Só não deixou eu ver se lavou o pintinho direito. Tira as mãozinhas pra eu ver.

Aí eu assustei.

– Não quero mostrar, mas eu juro que lavei – disse rezando pra ela aceitar.

– Mostra rapidinho, só pra eu ver se está ensaboado.

Não sabia o que fazer, tinha medo dela falar pra minha mãe que não obedeci, mas também não queria mostrar meu pinto pra ela.

A Bianca viu minha aflição e demora e falou:

– É só por um segundo, Enzo, nem vai dar tempo pra ver nada, só se está com espuma pra eu ter certeza que você lavou.

Então sem ter outra opção eu tirei as mão e cobri no instante seguinte. Realmente deve ter durado um segundo.

– Pronto. Doeu em ter mostrado? Agora eu sei que tomou um banho direito.

– Agora posso fechar a porta?

– Para de preocupar com essa porta, eu não vou ficar olhando pra você não. Pode deixar aberta que já vou mandar a Larissa entrar pro banho.

Virei de costa e comecei a enxaguar. A Bianca mandou a Larissa ir entrando. A garota chegou e já entregou a calcinha pra Bianca.

– Pronto, Enzo. Agora saia do chuveiro pra Larissa usar. Espere aqui no tapete na porta do banheiro enquanto eu pego a toalha.

Obedeci. O tapete ficava do lado de fora do banheiro, praticamente na cozinha.

A Bianca me deu a toalha e me mandou secar ali mesmo pra não ir molhando a casa. Ela ficou na cozinha passando pano no chão.

Me sequei com todo cuidado, deixando sempre meu pinto coberto com a toalha.

– Terminei – disse já enrolado na toalha.

– Aproveita que você já está seco e pendura a toalha no varal.

O varal era de teto, eu abaixei ele e pendurei a toalha, ficando totalmente nu. Tentei levantar ele com apenas uma mão, enquanto me cobria com a outra, mas estava pesado por estar cheio de roupas e não consegui. Virei de costa pra Bianca, e fui puxando com as duas mãos. E justo nessa hora a Bianca veio passar pano pra onde eu estava virado. Às vezes até desconfio se ela não faz de propósito pra me ver. Subi o varal o mais rápido possível antes que ela me visse de frente e me cobri.

Finalmente pude ir pro quarto vestir um short.

***

À noite, minha mãe e minha tia chegaram juntas. Minha mãe perguntou se eu comportei.

– Sim, hoje o Enzo foi ótimo! Fez tudo que eu pedi, e finalmente tomou um banho direito.

– Ah, muito bem filho! É isso que eu gosto de ouvir.

– Mas a Bianca mandou eu tomar banho de porta aberta – reclamei.

– Mandei mesmo, senão ele não se esfrega direito, estava cheio de caraca.

E minha mãe ainda ficou do lado da Bianca:

– Muito bem Bianca, pode fazer isso todos os dias, não quero menino sujo dentro de casa.

Senti até calafrios ao ouvir isso.

– Mas ele comportou muito bem hoje. Até me ajudou a fazer um trabalho pro meu curso.

A Bianca foi e explicou do vídeo da massagem. Minha mãe ficou muito empolgada.

E minha tia completou:

– Que legal Bianca. Até eu vou querer massagem quando você terminar o curso. A gente pode ver o vídeo do Enzo ganhando massagem? Deve ter ficado bonitinho.

– Claro – disse a Bianca, configurando o celular pra exibir o vídeo na TV.

Continua…

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9 Comentários

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  • Responder tesão gay ID:3ij0y0lj6ii

    eu adorei

  • Responder Zé ninguém ID:dcszgtuhk

    Uma verdadeira decepção, sinto muito, eu posso dizer q esperava mais, ñ tô dizendo q foi ruim, só esperava q iria ser diferente, um pouco mais picante, mas ainda assim, segue a característica voyeur de seus contos, onde o que reina é a exposição e a vergonha, mas, com muita certeza, eu afirmo, esse conto ñ foi o melhor de seu perfil, mas foi mt melhor q muitos contos de outros escritores. Melhore cada vez mais…..

    • Anonimo ID:8kqvjxtoi9

      Calma ai precoce, ainda vai ter mais, ou tu prefere aqueles contos de uma parte só que embolam todos os acontecimentos e ngm entendie nada

    • Anônimo ID:3vi1x680hrb

      Adorei ! Melhor autora do site

  • Responder Anonimo ID:3ynzgfs820d

    Ainda n li, vou ler agr, cara, evite essa demora toda

  • Responder Gio ID:41ihvhglv99

    O melhor conto
    Não demora a escrever os próximo lá, por favor

    • Luck nha ID:muiums6ia

      Parte 10 na minha mesa, pra ontem

  • Responder ada ID:mt96amrm1

    Somente uma mulher para escrever um conto com esta dose de erotismo.
    Aguardo(amos) ansiosamente a continuação.

  • Responder Dae ID:s484kdzm

    Incrivel, valeu a pena a espera