Como completei meu álbum da copa 2

Com as oito figurinhas que o Paulo me deu, estavam faltando 12 para completar o álbum. Ainda não tinha conseguido trocar nenhuma daquelas repetidas. Passei a relação para o Daniel, e fiquei no aguardo.
Já havia se passado uma semana e nada, nenhum retorno. A agonia tomou conta, queria completar o álbum, e queria sentir aquela rola novamente.
Meu pai tinha me dado uns trocados e na sexta fui à banca comprar uns pacotinhos, fui tentar a sorte.
Cheguei na banca do Seu Carlos, e quem estava lá era o filho dele, Pedro.
Quando comecei ir para a rua, o Pedro ficava por lá, ele brincava com o pessoal mais velho, mas vira e mexe ele vinha perturbar nossas brincadeiras, a turminha não gostava muito dele. Ele era falador, divertido, e pervertido, acho que eu era o único da turminha que gostava de ver, quando ele colocava o pau para fora, e ficava se exibindo para gente. Mas, logo ele começou a trabalhar, e não o vi mais pela rua.
Pedro tinha saído do emprego, por isso estava dando uma força para o pai dele. Estava com 17 anos, no último ano do colegial, atual ensino médio.
Fiquei um pouco por ali, conversando e me lamentando, por ter tirado, só figurinha repetidas. Foi quando o Paulo saiu da locadora e veio em nossa direção.
_ E aí Pedro, beleza? Caramba Marquinhos, consegui umas lá, esqueci de falar para o Daniel te avisar.
_Beleza Paulo….bem, pelo menos vai diminuir essa cara de tristeza dele, acabou de comprar umas repetidas. Disse Pedro.
_Vocês se conhecem? Perguntei, surpreso.
_Pô Marquinhos, estudamos na mesma sala.
_Ah tá… e aí? Quantas você conseguiu? Posso ir lá agora para pegar?
Paulo me puxou, discretamente, de lado e disse baixinho:
_Acho que tem umas quatro ou cinco…agora, o Daniel está lá, passa na segunda, ele vai para a aula de música à tarde.
Entendi, e gostei da idéia. Me despedi e saí, eles ainda ficaram conversando.
Na segunda à tarde, quando Paulo veio abrir o portão, estava com aquele calção, ele andava e o pau balançava de um lado para outro, estava ficando hipnotizado.
Para variar ele estava assistindo um filme pornô.
_Marquinhos, na sexta à noite, consegui mais, tenho sete.
_Caramba!
_Ó… a gente tem duas horas antes do Daniel chegar, e acho melhor ele não te ver aqui, você sabe como ele é…
_Entendo….
_Então…eu te dou as sete se você ficar as duas horas aqui…
Topei na hora, mal sabia ele que que estava num fogo danado.
_Tem mais uma coisinha…
_O quê?
_Queria que você imitasse umas cenas que eu vi no filme.
Ele ficou todo eufórico, quando eu falei:
_Pode pegar as figurinhas.
Em segundos estávamos pelados, ele me abraçou por trás e ficou se esfregando na minha bunda. Pediu para eu sentar no sofá, e me ofereceu a rola.
Comecei punhetando, acariciando suas bolas, super duras, mas quando eu passei a língua nelas, ele estremeceu as pernas e soltou um gemido gostoso.
_Foi assim que você viu no filme? É assim que você quer?
_Ahhh….é….ahhh…cara que delícia, que boquinha.
Seus gemidos aumentaram, quando passei a lamber a cabeça da rola, enquanto acariciava suas bolas. Na hora ele começou a liberar um líquido na minha boca. Agora punhetava seu pinto, enquanto lambia a cabeça. Aos poucos, abocanhei seu pau, até a cabeça tocar minha amígdalas. Fazia movimentos lentos de vai e vem, ele entendeu e passou a foder minha boca. Não demorou, e percebi suas pernas balançando, e logo em seguida, um jato de porra, desce direto para o meu estômago.
_Ai…caralho…ahhh…uhhh… nossaaaa….ahhhhh….que gostoso!
Foi muito volume, não dei conta, uma parte caiu no chão. Mas deixei o pau limpinho e duro novamente.
Fiquei de joelhos no sofá, me apoiei no encosto, empinei a bunda, e fiquei a mercê de suas carícias.
Suas mãos começaram me apalpando, abriu minhas bandas e meteu a língua no meu cú. Não resisti, soltei um gemido.
_É gostoso? Perguntou ele.
_Ai…ai…se é…uhhhh…
Tinha a impressão que o Paulo estava treinando comigo, o que ele assistia nos vídeos. Bem, o importante é que estava gostoso.
Depois de lambuzar o meu anel, Paulo passou saliva no pau e enfiou no meu cú.
Ardeu um pouquinho, mas entrou gostoso. Sentia seu pau latejando dentro de mim. Ele ficou parado, mordendo meus ombros, me deixando todo arrepiado. Depois, passou a meter, de forma acelerada. Fiquei me masturbando enquanto ele socava a rola.
Paulo anunciou o gozo, mas nem precisava, seu corpo estava estremecendo tanto que eu já sabia.
Seus gemidos foram altos, e sua porra, encheu meu cú, assim que ele tirou o pau, ela escorreu pelas minha coxas.
Demos um tempo, e ficamos sentados assistindo um filme. Num dado momento, Paulo pediu para eu colocar a cabeça no colo dele. Aproveitei e fiquei brincando com o seu pinto.
Paulo aproveitou, esticou o braço e ficou acariciando meu corpo, até chegar na minha bunda, onde deu uma atenção especial. Na hora meu pinto ficou duro. O pau dele, também começou a dar sinais de vida. Me ergui um pouco, e fiquei passando a língua na cabeça da rola, que na hora ficou dura. Me ajeitei mais um pouco, enfiei sua rola na minha boca. Praticamente de bruços, eu chupava o pau dele, enquanto o seu dedo invadia meu cú. Éramos só gemidos!
Depois de um tempo, Paulo se levantou, foi até a cozinha, pegou uma cadeira e trouxe para a sala. Sentou -se nela e pediu para eu sentar no colo dele.
Me virei de costas para ele, encaixei o pinto, e fui descendo, bem devagar, até agasalhar tudo. Fiz alguns movimentos de sobe e desce, mas Paulo me segurou, e ficou mordendo e lambendo meu pescoço e meus ombros. Cheio de tesão, eu rebolava discretamente.
Virei meu corpo para trás, apoiando minha cabeça no seu ombro, Paulo ficou acariciando minhas coxas e passando a língua no meu rosto. Em dados momentos, chegava a tocar meus lábios.
Paulo estava bem mais à vontade, acho que ele tinha percebido, que eu não estava fazendo aquilo só pelas figurinhas. Foi quando ele pediu para virar de frente para ele. E eu obedeci.
Agora, de frente para ele, simulava uma cavalgada. Paulo coloca suas mãos na minha bunda, puxa meu corpo de encontro ao seu e segura.
_Ahhh…. Soltei um gemido.
Paulo se aproveitou da proximidade, e me deu um selinho, um pouco demorado.
_Ei…que isso? Falei
Ele não respondeu, me tascou um beijo, enfiou sua língua na minha boca. Fiquei sem ação, confuso, meu corpo amoleceu, um calor extra me incendiou. E eu não resisti, retribui.
Com os corpos totalmente colados e naquele beijo acalorado, sinto os jatos quentes de porra me invadindo. Foram várias golfadas.
Em silêncio, nos limpamos, e arrumamos a bagunça que fizemos.
Caminhava em direção ao portão, para ir embora. Foi quando Paulo quebrou o silêncio.
_Marquinhos….você gostou?
_Sim. Respondi timidamente.
_E do beijo?
Olhei bem para ele e respondi:
_ É…também…
_Olha, naquele dia falei com o Pedro, ele tem várias figurinhas lá. Esta semana consigo as que faltam. Você vem pegar na outra segunda?
_Tá bom, combinado, eu venho! Respondi com um sorriso tímido.
_Marquinhos….e depois que você completar o álbum?
_Não sei Paulo…não sei…
Fui para casa muito confuso. Será que o Paulo estava encenando comigo? Será que ele estava gostando de mim? Não sei…o que sei é que tinha gostado.
Na quarta, pela manhã, na escola, o Daniel me entrega as últimas figurinhas que faltavam.
_Meu irmão começou a trabalhar hoje, pediu para te entregar….ah, ele falou que se quiser, agradeça ao Pedro, foi ele que conseguiu as últimas…
Fiquei feliz por completar o álbum e chateado, porque agora seria quase impossível nos encontrarmos novamente, até para tirar minhas duvidas. Mas não tinha tempo para as lamentações, à tarde tinha que agradar aos pedreiros, afinal era a última semana deles. E p Pedro?…ah…o Pedro fica para depois….

Avalie esse conto:

(Média: 4,88 de 25 votos)